– Ah, não, não, não, não, não, não, não. - repetiu Daniel baixinho, no escuro, recusando-se a aceitar aquela situação. Letícia apertou o botão de alarme, o que chamava a assistência técnica, e depois todos os botões imagináveis. Conforme ela esperava, nenhum deles funcionou. Depois pegou o celular na bolsa e o colocou no modo lanterna. Direcionou a luz para o rosto de Daniel. – Você não tem claustrofobia, tem? Me diga que não. - disse Letícia. – Não. - Daniel gemeu. – Nesse caso, acho que vamos ficar bem até a energia voltar. - ela tentou tranquilizá-lo. O rapaz olhou bem para garota, vendo-a tremer e respirar com dificuldade. – É o que eu espero. - disse ele, embora não acreditasse nenhum pouco nisso. Daniel sentiu o volume de um objeto em seu bolso e retirou-o de lá. Olhou para o
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