ERNESTO "...Sígueme, sígueme no pares, que él y yo no somos iguales Déjame que cure tu pena y que la luna llena con un beso te regale ..." Ele ficou ali olhando para ela impactado pela declaração. O peso daquela frase dita pela primeira vez pairando sobre os dois dentro do veículo. Minutos depois, parecendo que finalmente a ficha havia caído, destravou o cinto de segurança e a puxou para ele. Nada mais importava, só ele e ela ali, juntos. Beijaram-se cheios de paixão e saudade, fazia dias que não se amavam por causa das brigas e do ciúme; ambos estavam necessitados um do outro. Avançou para ela no banco do passageiro, mas o espaço pequeno dentro do carro impedia sua liberdade de movimentos. Praguejando. Puxou-a para ele fazendo ela se sentar em seu colo, maldizendo as roupas formais q