Samy Baker
O barulho dos aparelhos me incomodava, existia grandes dúvidas na minha mente, o meu corpo estava doendo e minha cabeça também. Os fios ligavam ao soro sobre a agulha em minha veia, olhei para o lado e não vi ninguém a minha volta, havia um botão vermelho e imaginei que era para chamar a enfermeira, então eu toquei e em alguns minutos um doutor apareceu com uma prancheta nas mãos.
— Que bom que acordou— o doutor diz— como está se sentindo?
— Com dor de cabeça e confusa, como eu cheguei aqui?— pergunto e lembrando do Sangue que eu havia perdido— E o que foi aquele Sangue todo doutro?— me sinto vazia, é como se algo estivesse me faltando— e quem me trouxe pra cá?— era tantas dívidas que minha cabeça doía cada vez mais.
— Uma coisa de cada vez, você está muito debilitada e va
