Aitê: Aí quero hora do almoço. — minha barriga fez barulho. Joana: Mulher, ainda é hora do café. — olhou no relógio. Aitê: Eu acabei discutindo com o Romeu, nem comi nada. — peguei o telefone e disquei para a padaria que fica ao lado — Oi, é Aitê, trás o de sempre por favor. — pedi — Ok, eu aguardo. Joana: Discutiu é? E sobre o que? Aitê: Festa. Ele quer fazer uma festa na laje, pra mim. — olhei a Joana — LAJE. — parei de mexer no computador. Joana: POBREZA. Tipo, arroz e feijão, podre. Aitê: Por isso que eu nem como. — rimos juntas. Joana: Deixa eu ir para o meu departamento.. — se levantou — E, eu estou sabendo assim, por alto que hoje tem festinha no Morro Grota. — falei — Maquinista, HC. Só um toque. — piscou. Aitê: SUA LOKA. Como sabe disso? — perguntei surpresa. Joana: Assim
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