Capítulo Cinco da história

3218 Words
Capítulo Cinco — Há Comprovações Científicas? Ponto de Vista do personagem principal — Henry Reymonds Gradativamente, eu noto que aos poucos as pessoas voltam as suas atenções para o que realizavam anteriormente, enquanto o g***o de Dimitre sobe uma escadaria com alguns degraus de vidro. Ao topo, eu noto que há a presença de com um espaço repleto de mais luxo do que qualquer outro lugar desta boate, além de deter de uma visão ampla de cada canto, de cada pessoa e de cada movimento. Porém, diante de todos os fatos, eu cogito que não será uma boa ideia eu continuar em suas companhias, e assim eu me afasto. Porém, o meu olhar é atento para uma busca por comida, certamente esta minha necessidade está a me deixar como um louco esfomeado. — Boa noite, o senhor gostaria de umas entradas de... — De repente, um garçom que se aproxima de mim carregando uma bandeja repleta de pequenas porções de algum alimento não identificado, tenta dizer, mas eu acabo por o causar um susto com o comportamento nada educado de avançar na comida presente. — São gratuitas, certo? — Eu pergunto de boca cheia ao me alimentar e ao mesmo tempo saborear o delicioso sabor do alimento. Eu realmente me impressiono com a qualidade servida, o que me causa uma dúvida sobre isto ser realmente grátis. — Sim, senhor. — A sua confirmação me fez de imediato pegar quase todas as porções do alimento que continham presente em sua bandeja, em uma intenção de conseguir saciar toda a fome gritante em meu organismo. Diante da gratuita alimentação, eu cogito que esta deva estar inclusa na pagamento da entrada de provável preço exorbitante, uma vez que eu acredito que o dono do estabelecimento não gostaria de ficar no prejuízo. Mas o fato de eu não ter pago nem sequer a entrada, mas ter conseguido com sucesso realizar a minha intenção por aqui, bem como satisfazer as minhas necessidades por até amanhã, isto por si só já me deixa extremamente grato. Apesar de eu não ser muito fã do ambiente festeiro em que eu estou e de não ter passado muito tempo, eu não n**o que esta não deixa de ser uma boa experiência, e eu estou grato. Mas agora, ao guiar o meu olhar para o meu relógio de pulso, eu cogito que está na melhor hora para eu ir embora. Eu não posso esquecer que amanhã eu precisarei acordar bem cedo para me preparar para o evento super importante do qual eu pretendo participar. Desta forma, eu guio a minha atenção de volta a saída, na intenção de ao menos conseguir pegar um ônibus com o pouco crédito que eu ainda devo ter no meu cartão de ônibus. Isto ao cogitar que Simon, a minha carona, não irá embora daqui nem tão cedo. Com o meu estômago enfim satisfeito e saciado da fome que tanto estava a me atormentar, eu guio os meus passos em direção para a saída, com alguns sorrisos em meu rosto que demonstram bem a missão cumprida para esta noite ao ter os meus problemas por enquanto solucionados. Mas repentinamente, eu noto que a garota a qual eu conversei na universidade acaba de adentrar a balada. No mesmo instante, eu busco em minha memória o seu nome a mim informado, e logo eu recordo deste ser Sophia, Sophia Hummel. Por um momento, eu me surpreendo por a encontrar nesta boate, uma vez que este também não parece ser o tipo de lugar o qual ela aparentemente frequentaria. De prontidão, a minha teoria é confirmada diante de sua expressão de desgosto ao observar o local. Mas ao contrário disto, ela está na companhia de uma amiga, a quem parece muito eufórica e alegre em estar aqui presente. Não que eu queira bisbilhotar, mas elas estão próximas o suficiente para que eu escute parte de sua conversa. ― Vai lá com ele. ― Eu noto quando Sophia direciona a sua palavra para a sua amiga, esta a quem está com um olhar fixo em uma direção na multidão, provavelmente para o homem mencionado. ― Eu não quero te deixar sozinha. ― A amiga hesita, apesar de que as suas expressões não negam o quanto ela está eufórica para poder seguir rapidamente com o seu caminho para o encontro do rapaz. ― Não se preocupe, nós viemos justamente para que você possa se divertir. Então, vá lá e faça a noite valer a pena. — A fala de Sophia faz com que um grande sorriso surja no rosto de sua amiga, a quem assente em concordância, e em passos rápidos, caminha em uma direção específica, logo sumindo pela multidão. Eu percebo que Sophia faz uma expressão de quem não gostaria nem um pouco de estar aqui presente, compartilhando do mesmo pensamento que o meu, mas ela logo direciona os seus passos em direção ao bar, se sentando em um dos bancos ao pedir uma bebida. No mesmo instante, eu cogito voltar a minha intenção em apenas sair do local, mas diante da possibilidade de poder ter a continuação daquela conversa de bom grado que nós tivemos no corredor da universidade, me faz mudar brevemente os meus planos. Sem nem ao menos perceber, eu já estou a direcionar os meus passos em sua direção, ouvindo parte de sua conversa com o barman. ― Com licença. ― Ela diz ao chamá-lo novamente, na intenção de o entregar o copo em sua mão. ― Eu pedi um refrigerante. Não uma bebida alcoólica. ― Você parece meio tensa. ― O barman diz ao explicar a sua intenção, ao mesmo tempo em que ele limpa brevemente o balcão à sua frente. ― Experimente, é bom para relaxar. Fica por conta da casa. ― Eu agradeço, mas eu realmente não gosto de bebida alcoólica. ― Sophia recusa, porém, antes que ela termine a sua fala, o barman já passa a atender outra pessoa no bar. De imediato, é perceptível que em sua expressão há a sua frustração tanto do lugar em que ela está como da bebida que lhe foi oferecida. Em conjunto com isto, o seu suspiro é alto e pesado. No mesmo instante, eu cogito que eu posso usar este mesmo assunto para puxar uma conversa com ela, uma vez que eu compartilho de mesmo sentimento sobre o local. Eu vejo pontos de interesse em comum. ― Sophia! — Porém, de repente, eu noto uma voz masculina a chamá-la, o que me faz de imediato interromper os meus movimentos por imaginar que ela possa estar acompanhada de algum namorado, a quem possivelmente não gostaria de minha aproximação. Eu noto que imediatamente em um movimento rápido ela afasta a bebida alcoólica enquanto um homem se aproxima, porém, este comportamento me faz cogitar de que ele seja apenas um irmão a quem ela esteja a esconder a bebida alcoólica próxima dela. ― O que faz aqui? ― Ele direciona a sua pergunta a ela em uma confusão ao a ver, o que mais confirmaria a minha teoria de que ela realmente não costuma frequentar estes lugares. ― Eu pensei que você estaria ocupada demais estudando para a prova de direito penal de amanhã. ― Ryan... — Ela pronuncia o seu nome antes de explicar o seu breve motivo de aqui comparecer. — Eu estou acompanhando a Sarah. No mesmo instante, a fala do homem denominado Ryan, me faz cogitar de que eu tenho muito mais interesses em comuns com a moça do que eu imaginei, diante de sua menção aos seus estudos. Enquanto, a fala dela brevemente me faz recordar de sua amiga de momentos anteriores, a quem a acompanhava. ― A Sarah? ― Por algum motivo estranho, eu noto que o tal homem parece engolir em seco em um nervosismo visível ao pronunciar o nome de sua amiga. ― Você não precisa acompanha-la. Na verdade, é melhor que você vá para casa. ― Sarah pediu para que eu a acompanhasse, pois ela estava nervosa demais. Ela veio se encontrar com um... ― Sophia tenta novamente explicar a sua intenção, mas é brevemente interrompida pelo homem que eu suponho que seja o seu irmão mais velho, diante de uma p******o visível que ele nutre pela moça. ― ...com um cara. ― Ryan novamente direciona um certo nervosismo que mais se assemelha a uma apreensão ao tocar sobre o assunto. ― Eu sei. Diante de querer a continuar próximo dela para assim que ele for embora, eu poder iniciar a minha conversa com a moça, que por sinal eu já tenho inúmeros assuntos de interesse mútuo em minha mente, eu guio os meus passos ao bar e me sento em um banco próximo. Enquanto o barman se aproxima, eu noto que eu quando eu ergo a minha mão para o chamar, esta parece um pouco fora do equilíbrio. No mesmo instante, eu tento cogitar o que possa estar de errado desta vez em meu organismo, uma vez que eu já me alimentei devidamente. Mas os sinais em meu corpo são nítidos de um desequilíbrio, me fazendo questionar se o meu organismo ainda não teve o tempo necessário para se recuperar. — Eu gostaria de uma água, por favor. — Eu peço na intenção do líquido fazer com que eu recupere o meu equilíbrio de uma forma mais rápida. ― Por que você está agindo desta forma? ― Repentinamente, eu volto a ter as minhas atenções chamadas para o questionamento que Sophia destina ao seu irmão, ao erguer uma de suas sobrancelhas para a reação estranha que o irmão está a ter. ― Eu estou normal. ― Ryan pigarreia ao dizer, mas em sua expressão é nítida que ele se utiliza de mentira. ― Eu só estou preocupado com a prova de amanhã. Já que você não curte esse ambiente e Sarah já está ocupada, por que não vamos para casa revisar o assunto da prova? ― Eu tenho que esperar a Sarah... ― Ela pronuncia, mas prontamente ele novamente a interrompe em uma insistência para o seu pedido. ― Sarah está com o cara lá, então ela nem vai se tocar do tempo. ― Seu irmão insiste, mantendo um tom nervoso. ― Eu mandarei mensagem para ela avisando que você já foi. Vem comigo. De imediato, eu confesso que eu sou atingido por pensamento de frustração ao não gostar que ele a leve embora, uma vez que ele vai detonar a minha chance de fazer ao menos uma amizade oriunda daquela universidade. Mas a preocupação em excesso que está estampada em seu rosto é algo que eu realmente estou a questionar. O homem destina o seu olhar aos seus arredores como se este fosse um ambiente muito perigoso a se estar. Isto me faz de prontidão voltar a focar a atenção de meus pensamentos para o momento anterior sobre o g***o de Dimitre, recordando dos olhares de temor que as pessoas estavam a o destinar, bem como a tamanha autoridade que ele parecia deter. Estes não são sinais muito bons, o que me leva a cogitar que a situação possa ser mais obscura do que eu imaginei. Por um momento, ao voltar a minha realidade presente, eu noto de prontidão que a moça bem como o seu irmão não estão mais presentes no local. Porém, a preocupação do homem em excesso acaba por deixar os meus pensamentos em alvoroço ao deter da mesma preocupação com o meu irmão. Diante disto, eu guio o meu olhar em direção ao espaço acima seguindo a escadaria em uma busca rápida por Simon, mas não o encontro. Ao guiar o meu olhar novamente ao meu relógio de pulso eu cogito que até o momento em que eu consiga chegar em meu apartamento, eu já passei muito do horário que eu previ para que eu considere uma boa noite de sono. Mas ao mesmo tempo, eu tenho em mente que de qualquer forma eu realmente não iria conseguir dormir direito diante da preocupação que passa a tomar conta de minha mente por Simon. Eu sei que momentos como estes são comuns para o meu irmão, mas ao estar aqui presente, ao menos na noite de hoje eu quero ter a certeza de que ele estará seguro. Com isto, movido por sentimentos de preocupação eu resolvo estender um pouco mais a minha noite, porém, agora na intenção exclusiva de uma busca por Simon. Eu guio os meus passos em uma certa pressa pela escadaria que contém degraus de vidros, a mesma a qual o g***o de Dimitre seguiu em momentos anteriores. Mas estranhamente, eu noto que os meus passos estão a conter um certo desequilíbrio notável, quase me causar uma queda diante dos degraus a minha frente. — Você não tem permissão para estar aqui. — De imediato, um homem de grande porte direciona a sua fala a mim, o qual pelas as suas vestes e pela a sua postura me faz concluir que ele é um dos seguranças presentes. — Está tudo bem. — De repente, eu escuto a voz de Dimitre, o mesmo a quem está a se aproximar. — Ele pode vir. Diante de sua permissão, o segurança enfim passa a liberar a minha passagem para o local. Em primeiro momento, eu noto que o espaço neste andar é ainda mais luxuoso do que o restante da boate. Dimitre passa o braço envolta de meu pescoço como um breve abraço a me guiar pelas diversas mesas que aqui contém. — Eu quero te apresentar o rei de todo camarote. — Dimitre direciona a sua fala ao nos guiar em direção a um homem sentado próximo a uma mesa maior, a quem acaba de limpar os borrões de batons na tonalidade avermelhada que estão em sua boca. — Este é Nicholas Wachowski. Juntamente, com a sua equipe Charlie Sommers, Christian e Elizabeth Heffley. Ryan Mckenna também a compõem, mas por algum motivo ele quis sair mais cedo. Diante de sua apresentação, estes apenas me direcionam um gesto com a cabeça em um cumprimento, da mesma forma que eu também realizo o meu cumprimento. Por um breve momento, eu também me recordo do nome pronunciado, Ryan, a quem precisou sair mais cedo do local, e por algum motivo, isto me leva a cogitar se tratar do irmão de Sophia. No mesmo instante, eu me recordo de sua preocupação intensa com a sua irmã, e prontamente eu cogito que o motivo seja este. Ele faz parte de uma equipe que possivelmente não comete algo favorável a lei. — Eu preciso saber onde está Simon. — Não querendo estender a minha noite ao lado de más companhias, eu direciono a minha fala de uma forma direta para a minha intenção no momento. Em uma resposta, Dimitre apenas aponta para um corredor cheio de portas, e faz o número cinco com os seus dedos. A minha v*****e é de ir ao encontro de Simon e o retirar logo deste ambiente, mas ao ver que algumas mulheres saem de alguns quartos de uma forma descabeladas no acompanho de alguns homens ou outras mulheres, eu tenho a conclusão exata do que eu o meu irmão está a realizar atrás da porta de número cinco. Diante de minha conclusão, eu desisto no mesmo instante de ir ao seu encontro, uma vez que eu imagino que ele não esteja correndo qualquer perigo, mas ao contrário disto está se divertindo tanto que eu duvido que aceitará voltar para casa agora. —Eu preciso confessar a você que o real motivo de eu ter o convidado, tem a ver com alguns possíveis interesses. — Dimitre chama novamente a minha atenção ao me destinar a sua fala, o que me causa uma certa confusão em sentimentos nada agradáveis. —Nós sabemos que o seu intelectual é brilhante e nós gostaríamos que você fizesse parte de nossa equipe. —Mas vocês trabalham com o que? — Eu questiono apenas como uma forma de não parecer tanto uma ameaça e demonstrar uma compreensão a estes. Mas a realidade é que em minha mente, não há o que se pensar, a minha decisão é concreta sobre que eu nunca participarei de uma equipe possivelmente fora de lei como a deles. — Você não é burro, e eu sei que você já captou o que o nosso g***o realiza. — Dimitre, repentinamente corta o seu tom de tranquilidade e apenas adota um tom mais ríspido ao pronunciar a sua fala. — Olha, eu preciso ir. — Eu digo em prontidão mantendo uma certa firmeza em minha fala e em minha postura, na intenção de me afastar o mais rápido possível destas pessoas. Eu tento não demonstrar, mas esta situação realmente me causa sensações de apreensão por eu não saber até que ponto estas mesmas pessoas possam ser perigosas. Porém, antes que eu guie os meus passos em direção a saída, eu noto quando Nicholas põem um revólver dourado em cima da mesa, e me guia um olhar ainda mais ríspidos em ameaças nítidas. Ao imaginar o tamanho de influência que este homem possui, eu acato a sua ameaça como uma forma de não o denunciar nem a sua equipe, uma vez que para isto eu tenho a plena certeza que até mesmo a equipe policial desta cidade possa estar corrompida. De prontidão, eu volto a guiar a minha atenção de volta a escadaria para sair com uma extrema pressa do local, ao imaginar o tamanho do perigo que eu estou correndo em continuar por aqui. Mas eu noto que a amiga de Sophia, denominada Sarah se aproxima do homem autoritário, e o beija. Isto me faz questionar se a menina sabe do real perigo que está a correr ao se envolver com ele. Na realidade, eu acho que qualquer um saberia sobre isto, uma vez que a sua postura egocêntrica e o seu olhar ríspido já dizem muito sobre o seu caráter negativo. Prevendo que cada um quis assumir com as suas próprias responsabilidades, tanto o meu irmão quanto ela, eu apresso ainda mais os meus passos, mas uma cena me chama a atenção. Sarah se encontra como uma estátua enquanto Nicholas suga uma pequena fumaça esbranquiçada oriunda de sua boca enquanto os seus olhos se tornam pérolas completamente negras. Por um momento de confusão, eu cerro os meus olhos para a cena na intenção de tentar descobrir se o que eu vejo é real. Mas apesar de ser considerada normal para os que estão ao redor, isto me causa uma enorme descrença para o sobrenatural presente. Algo que em hipótese alguma, em nome da ciência, eu não acreditaria. Mas que é verdadeiro ao estar diante de meus olhos. Diante do susto, eu tropeço nos degraus presentes na escada, e com o desequilíbrio ainda presente, eu não consigo evitar a minha queda. Sentindo dor em meus músculos, eu fecho os meus olhos com força. Mas de repente, alguns gritos de socorro ecoam pelo local, me deixando em um alerta nítido para o perigo. Porém, assim que eu volto a abrir os meus olhos, eu me deparo com pérolas negras a me encarar. Imediatamente, uma forte dor em minha cabeça me consome com uma fraqueza repentina e intensa. Eu não tenho tempo para entender o que ocorre, pois tão rapidamente eu sou levado a uma escuridão e perco os sentidos de meu organismo. Continua...
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