Ele a segurou no braços e pressionou seu corpo contra a parede, sua boca não deixando a dela um só minuto. Suas pernas o prendia ao redor da sua cintura. Ele apertava a boca com força contra a sua, uma boca quente, macia e refrescante como a chuva de primavera era muito melhor do que ele havia imaginado. Seu beijo era tão doce e inocentemente ardente, enquanto o dele era ousado e provocante, deixando transparecer todo o seu desejo s****l, toda sua necessidade. Ela exalava um perfume de sabonete de camomila, lã molhada e mulher. E ele amou o seu cheiro, porque era único As pernas de Nicolau fraquejaram. Não sentia mais nada, somente o calor do desejo e o calor do próprio corpo. Já fazia tempo demais de que ele não tinha uma mulher em seus braços. Maria tinha consciência apenas do pod