Thomas Ricci Eu realmente estava aflito. Sentia as minhas pernas tremendo de tamanha ansiedade que senti assim que parei com meu carro em frente ao prédio onde Eduarda mora com a sua família. Fiquei me perguntando o tempo todo se deveria pelo menos avisar a ela que estava aqui embaixo ou já subir direto e tocava a campainha do seu apartamento mesmo sem ter formalizado uma boa resposta do por que eu vim parar aqui a essa hora da noite. Claro que eu poderia lidar com a sua ira, pois devido ao horário imaginei que ela e sua família poderiam estar dormindo, então fiquei alguns minutos pensando se ia ou não atrás dela, ou se voltava para o meu apartamento. Porém, essa minha dúvida não durou muito quando olhei os pacotes de presente em minhas mãos, eu queria muito ver as crianças acordadas