No dia seguinte, acordo imobilizada, Lya com os pés em minhas coxas, os braços ao redor do meu pescoço e cabeça apoiada em meu peito. Nunca pensei acabaria dormindo com uma criança, não no estágio em que minha vida está. Eu repouso ela na cama e me levanto saindo do quarto par chamar Joanna, já que não sei a hora que ela deve acordar para ir ao colégio. Dou de cara com o Senhor Whitmore na sala sentado e Joanna com uma bandeja com um copo e alguns comprimidos. O moreno interrompe o primeiro gole assim que me vê. – Ãh, eu... Que horas a Lya vai para o colégio? Ela dormiu comigo – informo. – Ah, sério? Tinha ligado para polícia procurando ela – ele ironiza, mas eu o ignoro e olho para Joanna. – Acorde ela daqui vinte minutos, pede para ela tomar banho, trança nos cabelos e hoje é o