Meus olhos se abrem preguiçosamente e pela janela, vejo que o dia já amanheceu. Me espreguiço e no criado mudo encontro uma bandeja de prata com um comprimido e um copo de água. Tem um bilhete ao lado escrito a mão. “Toma assim que acordar. Não usamos p**********o ontem.” Mordo o maxilar e tomo o comprimido, ainda sentada na cama eu tento conter um sorriso enquanto o flashback da maior loucura que já fiz na vida invadem minha mente. Meu Deus, eu transei com ele. No meio de um monte de mato. Em cima do meu carro. Será que alguém ouviu? Ai meu Deus, que vergonha. Volto a me deitar e cubro a cabeça, mas a porta de entreabre e descubro a cabeça. – O café já está na mesa – é Joanna e eu assinto. – Ah, hã, sim. Já vou descer – digo envergonhada e me levanto. Pronto. Agora ela já sab