Capítulo 4

1125 Words
- Realmente não sabe mesmo; -Amanhã você irá conhecer o Edward, ele está ansioso para te conhecer - Não vejo a hora Falo isso para papai, mais no fundo estou morrendo de medo do que me espera, se o irmão que é mais velho e deveria ter mais juízo e praticamente um escroto, imagina o mais novo. O céus onde meu pai se meteu. Eu e papai fomos jantar fora, comemos um belo de uma macarrão italiano, como uma taça de vinho, ou melhor várias taças. Saímos do restaurante cambaleando, eu e papai, amamos vinho, temos o mesmo gosto, vinho tinto seco, fora as outras coisas que temos em comum. Chegamos no hotel e vamos dormir é claro, se eu já estava de ressaca amanhã então ficarei muito mais. Acordo com a claridade da janela do hotel, e com vários barulhos, que cidade mais barulhenta. Me levanto da cama, coloco uma roupa mais fresca, escolho um vestido rosinha longo, coloco minha sandálias e paço uma Make de leve, hoje será o dia que irei conhecer o tal do Edward. Eu e papai tomamos nosso café da manhã, logo depois ele me avisa que iremos sair. Chegamos em frente a casa dos Branding, sinto um frio na espinha só de pensar o que me espera. - Bommmm dia!!! (um homem alto, com o cabelo grisalho abre a porta, ele é bem bonitão até) - Bommmmm dia senhor!!! - Por favor pode me chamar de Ralf!!! (Ele aperta minha mão) - Tudo bem. - Então você e a Cristina. - Simmmm - Entrem, Edward os aguarda na sala. Seguimos o senhor Ralf, dou uma pequena olhada na casa, ela é bem linda e grande, tem algumas fotos de crianças, e de um homem e uma mulher, acredito que sejam o senhor Ralf e sua mulher, ela é linda, está ao lado dele, ela é loira, tem os cabelos compridos e os olhos azuis, ela está bastante feliz na foto. - Bommm dia Cristina Um homem alto, cabelos loiros, e olhos claros vem ao meu encontro, tem alguns músculos, e bem bonito até. - Bom dia, você deve ser o Edward. - Simmmm, eu mesmo, você e linda - Obrigada (que melação) Ficamos ali conversando e Edward não tira os olhos de mim. - Estou pensando em fazer um acordo nessa aposta - Qual Raul? (O senhor Rolf pergunta ao meu pai) - Se eles se derem bem e se apaixonarem realmente, eles iriam ter que se casar - Oi? Papai eu não sou um objeto (falo) - Eu também não (Edward fala) - Mais isso trará benefícios a nós (o senhor rolf fala) - Quis os benefícios então? - Você herdara a Itália, porque meu filho mais velho é um sem juízo, não quer nada com nada e um mimado, temo pelo meu império, se é que me entende. - Eu entendo o senhor, mais isso é uma aposta, e quem perder? E se eu e Edward não se darmos bem e não nos apaixonarmos? - Eu tomo posse da máfia de Nova York, você até pode querer ficar lá mais será minha….. - Papai você não vai falar nada? - Vai por mim filha, aceita isso, eu sei onde estou me metendo - Tudo bem então, aposta feita!!! (Falo e aperto a mão do senhor rolf) - Quanto tempo? (Edward fala) - Casados? - Para se apaixonar? - 1 ano e casados mais 1 - Isso e de mais pai, você acha que não tenho vida? (Edward fala bravo com o seu pai) - Voce não se arrepender, vai por mim. - Ok então pai, vamos nos meter nessa história. As vezes acho que meu irmão está sendo mesmo de ser louco. - Se você ficar com ela e aceitar essa aposta, você herda o meu cargo. E seu irmão fica sem nada - Você nao pode fazer isso com o Erik, ele é mais velho do que eu - Mais sem juízo Já vi que essa família e bem louca, meu pai também me mete em cada uma. Eles ficam lá bebendo o wisky deles, enquanto eu vou ao banheiro. Essa casa tem tantas portas que me perco nelas. Abro uma delas e entro em um quarto todo branco com alguns detalhes em azul, ele em um closet enorme, com um espelho do mesmo tamanho, tem uma guitarra nele, a cama está perfeitamente arrumada. O cheiro do quarto e bom, acredito que seja um perfume. - Tá perdida Cristina? (Edward pergunta) - Desculpa, acho que não entrei no lugar certo - Depende o que está procurando - O banheiro - Ahhhhh sim, ele é a segunda porta à esquerda. - Esse quarto e seu? - Não e do meu irmão. - Ata desculpa Saio do quarto as pressas e sigo ao banheiro, depois de alguns minutos saio do banheiro e volto para a sala. - O almoço já está pronto. Uma senhora nos avisa, acredito que seja a empregada da casa - Vamos, pode sentir-se a vontade. Vamos em direção a mesa, nela tem uma travessa enorme, acredito que seja uma lasanha, amo lasanha. - Hoje a comida e especial, pois é um dia de comemoração. - Vamos brindar (meu pai fala) Nós brindamos e começamos a comer, e está maravilhosa está lasanha, depois que terminamos Edward me chamou para nós irmos ate o jardim. - Você gosta de flores Cristina? - Simmm - Tem uma estufa aqui, repleta delas - Pode me mostrar? - É claro Sigo ele até a estufa, quando ele abre a porta me deparo com flores de tudo quanto é jeito é espécie. - Nossa são lindas - Essa estufa era da minha mãe, ela vivia aqui dentro, e desde o dia que ela morreu, aqui e meu refúgio, e como se eu sentisse ela presente - Sinto muito Edward (seus olhos estão marejados) - Capaz, estamos sobrevivendo a isso, só o meu irmão que ainda não aceitou - Poise, meu pai falou que ele é bem irritante - Depois que agente perdeu a mamãe, ele se fechou para o mundo, ficou meses trancado no quarto. - E depois resolveu ficar louco, e como ele diz “viver a vida” - E você? - Eu fiquei desolado alguns meses, mais precisei ter forças por ela e pelo meu pai - Ela morreu do quê Edward? - Ela estava bem, com saúde, e do nada sentiu uma forte dor de cabeça e foi parar no hospital, desde aquele dia ela ficou em coma, e logo depois os órgãos foram parando, ela estava com um tumor no cérebro e morreu de morte cerebral - Sinto muito Edward, a morte nunca é fácil - Não é, meu irmão não aceitou, ele enlouqueceu
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