gratidão

4985 Words
muito obrigado a todos que leram e curtiu. convido vocês para ler as outras obras. ? O vikings Capítulo 1 KIRA 8 de Junho de 793 Hoje está uma linda manhã de verão nas terras inglesas. Ontem, mamãe pediu para eu ir hoje visitar a tia Alice, a qual está doente. Com a ajuda da minha ama saio da tina de banho e começo a me arrumar. Para esse dia escolho um vestido azul-claro. Quando termino, corro escada abaixo para tomar meu desjejum. Assim que chego à mesa encontro minha mãe. -Minha filha, mandei preparem uma cesta cheia de bolos e frutas para sua tia. Encaro a cesta que se encontra na ponta da mesa e sorrio -Está bem, mamãe -Não se esqueça, quero você aqui amanhã pela tarde para sua aula de piano Anuo com a cabeça desmanchando meu sorriso. Minha mãe está sempre com uma postura rígida e firme, mostrando seu sangue nobre. Ela carrega o título de duquesa com muito orgulho e desde meu nascimento me cria para casar com James, filho mais velho do duque Walter. O casamento deverá ocorrer no próximo ano, assim que eu completar dezesseis. James é um perfeito cavalheiro, mas toda vez que estou próxima dele me sinto desconfortável, como se algo não fosse certo. -Está escutando Kira? - mamãe encara com um olhar severo -Desculpe, esta distraída Ela suspira irritada -Você sabe que não gosto de repetir as coisas -Sim, sinto muito mamãe – digo de cabeça baixa Ela somente acena com a cabeça e se retira. Sou consumida por uma onda de tristeza. Quando foi a última vez que recebi um beijo seu? Se é que teve alguma vez. Sigo para meu quarto. Assim que adentro o local encontro minha ama e única amiga, Clarisse. Ela é uma garota linda, possui olhos azuis e seus cabelos são loiros indo até o ombro. Clarisse tem vinte anos e vem de uma família muito p***e. -Você irá comigo visitar a tia Alice? -Claro que vou, milady Faço uma careta -Sabe que não gosto quando me chama assim -Eu sei milady, entretanto da última vez que lhe chamei pelo nome sua mãe ouviu e fui punida Fico chocada, não sabia disso. A encaro tristemente -Sinto muito por não conseguir te proteger -Não se preocupe, eu sempre fico bem Ela abre um sorriso doce. Toda vez que vejo seu sorriso lembro-me de meu pai. Todavia aprendi desde cedo, e da pior maneira, que não posso compará-la ao meu pai. Clarisse possui a mesma idade que meu irmão mais velho, Arthur, e quando nasci se mudou para a mansão para ajudar a cuidar de mim. Desde essa época a minha mãe a odeia profundamente. Já estamos a caminho da casa de minha tia. Provavelmente chegaremos antes do almoço. Fico olhando a estrada pela janela e pensando como seria minha vida se eu fosse apenas uma camponesa. -O que está pensando, tão distraída – pergunta com seus olhos amigáveis. -Estava pensando em como seria ser apenas uma camponesa -Estarias trabalhando em uma casa de nobres Olho para ela que começa a rir -Oras, você me anima tanto Clarisse -Apenas falo a verdade Kira, a vida para uma moça que não veio de berço de ouro é difícil Ela olha para fora pela janela -Clarisse, você conheceu seus pais? -Não Kira, apenas sei que eram pobres e me deixarão na frente de sua casa A encaro e noto o azul de seus olhos, sua mão deveria ser muito bela A carruagem logo chega em seu destino e pego a cesta que mamão mandou prepararem. Logo os portões da mansão Lincoln se abrem. -Milady, a condesse Lincoln lhe aguarda em seu aposento. Subo as escadas e antes de bater a porta do quarto se abre e meu tio, um homem bonito e honrado, sai. -Kira, minha sobrinha que bom que chegou. Não queria deixar sua tia sozinha. -Tio, que bom encontrá-lo Ele apenas sorri -Estarei de volta no jantar – ele se despede e eu entro no quarto encontrando minha tia bem mais magra do que me lembrava. -Minha filha querida, que bom que veio. Não gostaria de partir sem me despedir de você. Minha tia é uma mulher amorosa, infelizmente nunca conseguiu engravidar. Ela e meu tio são o único casal que acredito se amarem verdadeiramente. -Tia, não fale isso. A senhora não ira morrer – coloco a cesta na cômoda -Chegou a minha hora pequena – ela diz com um sorriso terno e logo começa a se sentar na cama -Venha deixe-me pentear seus cabelos uma última vez. Ela começa a pentear meus cabelos -Não fique triste, você me ajudou a realizar um sonho. -Qual? - pergunto sentindo um nó na garganta -Sempre quis ser mão de uma linda menina… Tia Alice começa a tossir muito e suas mãos tremem -Cada instante a minha hora se aproxima mais Seguro sua mão e beijo. Reparo nela e percebo que ela aparenta ter mais idade do que realmente tem, seus cabelos estão sem vi, seu corpo emagreceu muito e sua pele possui manchas roxas. Sinto sua respiração cansada. -Descanse um pouco. Mais tarde voltarei – digo ajudando a se deitar Saio do quarto e procuro por Clarisse. Abro a porta do cômodo e a encontro arrumando um vestido verde-escuro lindo com pedras brilhantes. -Este vestido ficará lindo em você, milady – alterno o olhar entre ela e o vestido -Minha mãe não está aqui Clarisse. Não precisa me chamar assim -Como está sua tia? -m*l, não sei que doença h******l é essa que está acabando com ela -falo com pesar -Que Jesus Cristo tenha piedade dela -Amém. Antes do jantar irei vê-la novamente Ouvimos batidas fortes na porta e Clarisse abre -Sinto muito milady. Sua tia acaba de falecer. Inês já foi procurar o conde para dar essa terrível notícia. Ao ouvir essa notícia a primeira lágrima escorre por todo meu rosto -Lamento muito, milady A criada faz uma mesura e se retira -Não chore Kira, sabe que uma dama não deixa as emoções transparecerem -Clarisse, está doendo muito -Calma, ela foi para um lugar melhor Abraço Clarisse e choro até minha dor passar -Tenho que ir me despedir de minha tia -Claro, arrumarei um vestido preto para você usar esta noite Sigo em direção ao quarto de tia Alice e quando abro a porta vejo meu tio ajoelhado ao lado de sua cama fria chorando. -Me desculpe, voltarei mais tarde Ele levanta seu olhar para mim e percebo seus olhos vermelhos e inchados. Ele logo se recompõe, pois um homem nunca deve demonstrar suas fraquezas. -Não se preocupe, tenho coisas para resolver. Pode ficar O vejo sair pela porta muito abatido. Ao me aproximar do leito de minha tia percebo que seu semblante está sereno, como se estivesse em um sono profundo. -Adeus tia Pego em suas mãos já frias e digo adeus pela última vez. Quando saio do quarto noto todo o movimento dos criados preparando tudo. Vou à biblioteca e fico lá até a noite cair. -Milady, acorda. Venha, a senhorita precisa se arrumar para o jantar. Olho para Clarisse assustada e percebo que acabei pegando no sono. -Acabei dormindo, acho que estava cansada. -Sim, agora venha ou seu banho vai esfriar. Assim que chego no quarto que vou pernoitar vejo uma tina grande com água quente. Parece estar gostosa. Começo, com a ajuda de Clarisse, a tirar todo meu vestido e finalmente entro com calma na tina deixando a água quente me relaxar. Assim que a temperatura da água esfria me retiro. -Não consegui nenhum vestido preto, mas amanhã sua mãe com as criadas vão trazer vestidos pretos para velar o corpo de sua tia. -Ainda não acredito que ela se foi – digo cabisbaixa Clarisse me ajuda a colocar o vestido verde que vi mais cedo. -A senhorita está linda. Me sento e ela começa a arrumar meus cabelos. Fazendo uma trança simples. Antes que eu levantasse escutamos o barulho de algo quebrando e nos encaramos assustadas. -Milady, fique aqui. Verificarei o que está acontecendo. -Não, irei contigo. -Kira, fique aqui por favor. -Mas… O barulho fica cada vez mais forte e começamos a ouvir gritos. Clarisse sai correndo e fecha a porta. Se passam minutos e nada dela voltar. Os gritos estão cada vez mais altos e o medo toma conta do meu ser. Resolvo sair procurá-la. Abro a porta e me arrependendo amargamente, Presencio a cena mais h******l que alguém poderia ver. Com certeza isso ficará para sempre marcado em minha mente. Há sangue por todo o corredor, homens altos e fortes com roupas de pele carregando machados e espadas… Sinto alguém me puxando e grito de susto. -Shh, sou eu Kira. Corra para o penhasco atrás da casa. -O que está acontecendo.. - quando viro de frente para ela percebo que segura uma espada cheia de sangue – Matastes alguém? -Kira, estamos sendo atacados. Anda, corre para o penhasco e se esconda. -E você? Antes que responda uma voz grossa carregada de sotaque fala entre gargalhadas: -Ora, ora. Vejam o que encontrei aqui, duas concubinas lindas. Uma loira e outra morena. Sem pensar nos riscos, Clarisse o ataca com a espada em suas mãos. -Corra – diz me alertando O medo me faz sair correndo, mas não posso deixá-la com aquele bárbaro. Vejo criadas sendo violentadas e sinto náuseas. Encontro um machado no chão, mas antes que consiga pegá-lo vejo um homem alto, musculoso, com cabelos compridos e castanhos. Seu olhar era penetrante, como se tentasse enxergar minha alma. Um arrepio percorre pelo meu corpo e algo dentro de mim grita: perigo, corra. ⚫Amor em chamas (Romance dark) ?? VALQUÍRIA ?? Hoje assim que amanheceu eu e minha avó viemos caminha na floresta hoje tudo está tão lindo a noite tinha caído uma grande tempestade, neste momento está chuviscando fino e gostoso eu adoro o cheiro de mato e terra molhada, pássaros cantando muito, borboleta voando por toda parte eu amo a natureza, eu amo os animais que vive na natureza. Eu e minha avó estamos coletando evas medicinais para fazer remédios, avisto um pé de maçãs cheio com bastante furto maduro minha boca saliva com v*****e de comer maçã, sem pensa duas vezes eu subo no pé de maçã e começo e pego um bem madura para comer, deste pequena minha mãe e minha avó me ensina e me orienta que temos que respeitar a natureza e apenas pegar dela nosso alimento e medicamento a natureza tudo nos dar e sempre temos que agradecer. Eu: vozinha a senhora quer uma maçã bem madura e saborosa? Vó: Estás maçãs realmente parece saborosa, vou querer uma vamos levar também para sua mãe. Eu pego três maçãs e logo desço da árvore, assim que entrego as maçãs para minha avó eu volto e abraço a árvore. Eu: Obrigada mãe árvore pelo o fruto doce e maduro que a senhora nós deu. Vó: Muito bem minha neta sempre temos que agradecer tudo que a natureza nós dar. Após minha avó e eu terminar de colher as ervas e mais algumas frutas resolvemos volta para casa. Assim que entro na minha casa vejo minha mãe tirando o ** dos móveis eu corro e a abraço apertado, minha mãe me abraça de volta me beijando no rosto. Mãe: Como foi na floresta minha filha? Eu: foi maravilhoso mamãe eu peguei uma maçã bem doce para a senhora. Mãe: Que delícia minha filha eu amo maçã, hoje para o janta irei fazer uma deliciosa Corsa que ontem eu peguei. Eu amo o tempero da minha mãe, ela tem apenas trinta e dois anos ela e tão nova e tão bela seus cabelos são castanhos bem claros cacheados seus olhos são da cor da amêndoa sua pele e branca mais um pouco queimada por causa do sol, o sorriso da mamãe e tão doce e sua voz sempre me acalma, sempre que sentia medo e ela falava que ia ficar tudo bem, realmente tudo ficava bem. Minha avó também e nova e cheia de vida ela com seus cinquenta e sete anos e alegre e feliz sempre arruma a casa cantando. Eu sou muito feliz nossa cabana e pequena tem apenas um quarto uma sala e a cozinha, eu mamãe e vovô dormimos juntas nas mantas que vovó fez com pele, nosso banheiro e a natureza, aqui atrás da nossa cabana tem um lago limpo e cristalino e a dele que agente pega água para nossas refeições e m***r nossa cede, também vem dele a água que limpa nosso corpo e nossa alma. Eu ajudo minha mãe e minha avó a arruma a casa e a cuidar das plantas quando está tudo pronto minha avó foi fazer os remédios e minha mãe saiu para colher mais algumas frutas. Vó: minha neta vai no rio e me trás água para fazer os chás. Eu: sim senhora minha vó. Assim que chego no rio encho os jarros de barro de água, derrepende um arrepio passa pelo meu corpo e um sentimento rui toma conta do meu corpo, eu me levando e respiro fundo afastado estes pensamentos negativo. Pego os jarros de barro com a água e levo para minha avó. Chegando lá minha vó nota que estou com o semblante preuculpada. Vó:O que aconteceu minha filha? você saiu daqui serena e volta preuculpada. Eu: Não aconteceu nada minha avó, não precisa fica preuculpada apenas um sentimento rui tomou conta dos meus pensamentos uma sensação de insegurança. Minha avó me olha com o semblante triste eu a olho sem entender. Vó: Não se preocupe minha filha logo está sensação passa. Assim que minha vó termina de falar minha mãe entra pela porta com o rosto demostrando preuculpaçao. Vó: O que aconteceu minha filha? Mãe: eu vi uma movimentação de soltados proximo daqui minha mãe, eles tinham carroça com mulheres amarradas. Eu me assusto e olho para minha mãe e o medo toma conta do meu corpo inteiro. Vó: Valquíria por favor vai ver se o chá está em fervura. Eu concordo com a cabeça e saio da sala indo para a cozinha ver o chá, minha mãe e minha avó conversa baixo bem baixo não consigo ouvi. Tempos depois mamãe entra na cozinha com os olhos vermelhos e começa a preparar a Corsa, vejo que minha avó está fazendo uma trouxa de roupa com um vestido e algumas frutas. Eu: para que a senhora está fazendo isso? Vó: minha filha vai ajudar sua mãe na cozinha. Eu: sim senhora minha vó. Eu saio indo para cozinha e vejo minha mãe já colocando a Corsa no fogo, eu pego umas batatas e começo a picar, sinto os olhos da minha mãe sobre mim. Levando meu olhar vendo os lindos e doces olhos da mamãe com lágrimas e vermelho. Mãe: Minha filha você foi a luz da minha vida e da vida da sua avó, eu nunca pensei em tirar sua vida mesmo eu sendo muito nova na época. Eu: Mamãe... Mãe: minha filha apenas ouve com atenção eu e sua avó sempre te amou e fez de tudo para você ser feliz, mais lá fora tem muitos homem e mulheres ruins que querem m***r e ferir os outro, eles gostam de acusar e calúnia sem ver e sem saber a realidade. Eu: Quem são eles minha mãe? Mãe: são muitos minha filha, eles são cristão eles acham que somos bruxas, eles acham que somos pessoas ruins. Eu: Mais mãe quem faz m*l são eles. Mãe: Sim minha filha. Eu: Mãe eles vão vim aqui nos fazer m*l? Lágrimas começa a sair dos meus olhos, sinto minha mãe me abraça tão forte suas lágrimas quentes se mistura com as minhas. Eu: Mãe vai fica tudo bem ne? Desta vez minha mãe não falou que iria fica tudo bem o silêncio da minha mãe me deu certeza que nada iria ficar bem. A Corsa ficou pronta e na mesa o silêncio reinava eu levando meu olhar vendo minha vó comendo uma batata, ela me olha e sorri com seu sorriso que tanto me alegra, mais hoje o mesmo sorriso está triste. A noite já está caindo e minha vó está olhando pela janela, minha mãe também escreveu algo e colocou na trouxa que vovó vez. Minha mãe deita na manta ao meu lado e vovô se junta a nós, ficamos as três abraçada. Derrepende um som horrivel de patas de cabelos e rodas de madeira e ouvido juntos com gritos de mulheres, mamãe se levanta me levando para o funda da casa com a trouxa pequena nas mãos. Mãe: Corra minha filha... Eu esculto o grito da minha vó. Mãe: anda minha filha vai e não olha para trás. Eu: Mais mãe ... Mãe: vai agora. Eu saiu correndo passando pelo o meu das árvores, eu corro cada vez mais rápido segurando a trouxa até senti um cheiro forte de fumaça assim que eu olho para trás vejo uma fumaça preta subindo no céus, eu lembro da voz da minha mãe mandando eu corre, eu volto a corre cada vez mais rápido vejo uma caverna que vovó sempre me levava para brincar. Eu entro dentro dela e entro pedindo licença para qualquer animal que ali vivia, está muito escuro eu não consigo ver nada, fico em canto sentada abraçada com a trouxa de pano que minha vó fez fico ali chorando e pela primeira vez sozinha sinto meus olhos cada vez mais pesados. Desperto assustada e percebo que acabei pegando no sono olho para fora da caverna e vejo a luz do sol, me levanto e saio lentamente da caverna sentido o calor do sol na minha pele. Será que minha mãe e minha avó estão bem? Eu faço devagar o caminho de volta e assim que chega na pequena casa de madeira que vivi a vida inteira não encontro nada além de cinzas e alguma panelas de ferro da vovó. Me sento no meio das cinzas toda a minha vida foi queimada cruelmente por homem ruins eu fico horas chorando toda a minha dor. Derrepende me lembro da trouxa de pano que vovó fez, eu abro a trouxa e vejo um vestido simples e duas maçãs e junto tem duas cartas. Minha amada filha eu e sua avó não tivemos tempo de nós despedir de você. Eu quero que você se lembra sempre tudo que eu junto da sua avó de ensino, siga sempre o caminho certo o amor e a única religião do nosso coração. Lembre-se sempre " Faça o que desejar, sem a ninguém prejudicar". Eu e sua avó sempre iremos está vivas no seu coração. Que a Deusa Mãe te proteja e sempre lembre-se das três etapas da vida da mulher que a Deusa Mãe nos ensina as três condições da vida humana: virgindade (inocência), mãe (plenitude), anciã (sabedoria). Representada pela lua, sua adoração inclui a exaltação da fertilidade e do saber da cura e do cuidado. Nunca deixe ninguém tira sua origem de você minha pequena estrela. Eu choro lendo a carta da minha mãe vendo sua letra bem desenhada com a pena velha e o tinteiro que hoje está nas cinzas. Eu: Mamãe o que eu vou fazer sem você e a vovó? Me deito e abraço minhas pernas no meio das cinzas e choro em posição fetal. Ema Lembrança invade minha mente e a voz vó surge na minha mente, eu me lembro do dia que minha vó me ensinou sobre os deuses Cerunos e a Deusa mãe. Eu tinha apenas cinco anos e minha vó estava estava cortando couve com uma faca bem afiada. Eu: Vovó quem e Cerunos ? Minha me olha com seu sorriso doce nos lábios. Vó: filha nossa religião e cultura vem da natureza somos Wicca e amamos todos os serem vivos e sempre respeitamos o próximo, agente acredita em dois deuses além da natureza os nomes deles são Cerunos - também conhecido como o deus Cornífero é o esposo da deusa mãe. Um deus que nasce, morre e renasce, assim como a própria vida, as plantas, estações do ano. E temos também a Deusa Mãe - incriada e criadora, sempre existiu. Seu estado feminino permite encarnar as três condições da vida humana: virgindade (inocência), mãe (plenitude), anciã (sabedoria). Representada pela lua, sua adoração inclui a exaltação da fertilidade e do saber da cura e do cuidado. A voz da minha vó fica cada vez mais baixa e a Lembrança vai desaparecendo e no lugar minha triste realidade, abro meus olhos e me levando seguindo o caminho da estrada de terra aonde tem as marcas da carroça ainda. Estou andando por horas olho para o céu e percebo que o sol já está indo embora meus pés estão em carne viva e cada passo eu eu dou um novo sofrimento surge e junto com a dor lágrimas escorre pelo meu rosto, meu corpo já exausto e dolorido cai no chão e ali eu fico esperando o resto da minha força ir embora e a Deusa mãe der piedade de mim e me levar para um lugar melhor. Derrepende eu esculto barulho de casco de cavalo batendo contra o chão o barulho fica cada vez mais alto e forte. ???: Quem e você menina? Olho para cima e vejo um cavalo n***o enorme e em cima do grande animal tem um homem lindo forte com os cabelos loiros curtos seus olhos verdes azulados, vejo que ele usa um roupa vermelha e uma cruz enorme branca no peito seus olhos são frios e na cintura uma espada. ???: Não irei pergunta novamente quem e você? A voz dele e grosa e forte um medo percorre todo meu corpo, eu me levando e tiro o cabelo que estava caído no meu rosto, eu me afasto me viro e saio correndo em menos de oito passos sinto uma mão forte pulsa com muita força meus cabelos para cima e me levantar do chão. Ele desce do cavalo e me puxa com muita força ele e muito alto, eu sinto muita dor na cabeça e grito. ???: Eu perguntei qual e o seu nome sua bastarda. Eu: Meu nome e Valquíria, me solta por favor eu não fiz nada. ???: Ontem a noites a poucos metros daqui eu peguei duas malditas bruxa do satanás e queimei toda a maldita casa, a impressão que eu tive foi que elas estavam escondendo alguma ratazana. Eu: Minha avó e minha mãe nunca fizeram m*l a ninguém, você e seu Deus que estão fazendo m*l para as pessoas. Sinto uma forte dor no rosto, ele me deu um t**a tão forte que sinto o gosto metálico de sangue na boca. ???: Eu mesmo vou limpar sua alma demônio. Ele me puxa pelo cabelos e eu sinto tudo ficar escuro e uma enorme dor na cabeça ... ?Destinos ligados (Romance sobrenatural) ?? 300 Anos no ano 1721?? São Miguel, Uriel e Cassiel foram mandados pelo criador para um vilarejo de homens, aonde coisas ruis estavam acontecendo, o pecado estava na carne de cada humano que naquele vilarejo morava, lá acontecia tudo que o criador repugnava na espécie humana. _____?? MIGUEL??______ Chegamos no vilarejo cada canto da sua ruas fedia a podridão, mulheres e homens fazendo s**o na rua como animais no cio, crianças passando fome e sendo abusadas, pessoas roubando e matando, corpos assassinatos na rua, ratos e outros bichos comendo os restos mortais, eu puxei minha espada e começei a levar cada alma podre que ali estava, Uriel e Cassiel também, derrepente um choro de bebê me chama a atenção, e eu vejo uma jovem mulher que acabou de coloca uma crianca no mundo, cassiel e Uriel estão do meu lado. Moça: Santo anjo do senhor, me ajuda meu pai abusava de mim, minha mãe sabia mais nunca fez nada fez nada para impedi, não me mata por favor deixa eu e meu filho viver. Cassiel: não podemos m***r está criança inocente, que nos braços está com outra criança Miguel. Miguel olha dentro dos olhos da jovem, e lá encontrá sinceridade e pelo os olhos da jovem ele consegue ver todo m*l que ela passou, Uriel se aproxima pegando o bebê que acabou de nascer, Uriel:Uma menina. Uriel dar um beijo no topo da cabeça daquele bebê de cabelos vermelhos. Miguel se aproxima da jovem moça e pega ela no colo. Miguel: Cassiel termine de limpa este lugar do pegado, eu e Uriel vamos salva estas duas crianças. Cassiel:para aonde você irá levá-las? Miguel: vou levá-las para a casa daquela senhora solitária que vive só, ela foi abandonada pelos filhos naquela cabana, hoje ela irá receber duas filhas, a jovem moça muito fraca pelo parto difícil que passou acaba desmaiando nos braços de Miguel. E naquela hora Miguel e Uriel junto com cassiel assinaram as vossas sentença, depois de salva a jovem moça para a cabana da senhora solitária, Miguel, Uriel e Cassiel receberão o chamado do trompete angelical, e em frenteao criador os três arcanjo receberão suas sentenças. Os três arcanjos cairão na terra, mais não só, quando são Miguel caiu na terra junto dele, sua legião fiel de anjos também com ele cairão. __________?Dias atuais ________??URIEL??______ EU:Aonde ele está? Angelo:eu não sei, ele estava lutando contra o demonio Azazel, parece que algo fez o Miguel se distrair e acabou ferido. Eu:Mais que m***a, temos que acha-lo, Miguel n******e fica desaparecido. CASSIEL: Calma Uriel, logo ele irá aparecer. Eu: Cassiel sua calma me inveja. Cassiel: para que ficar desesperados, sabemos que Miguel e forte. Eu olho para o meu irmao Cassiel querendo arranca a cabeça dele do corpo, a calma dele e invejável. Eu: Ângelo desce a montanha do templo, e vai para a cidade próxima, veja se você esculta algo. Anagelo: já estou indo Uriel. Assim que Ângelo sai, o telefone do escritório toca. Eu: alô ???: está sentido minha falta não Uriel? Pela primeira vez neste dia respiro aliviado. Eu:Aonde você está Miguel, eu estava desesperado atrás de você, aliás apenas eu, pós nosso irmão Cassiel como sempre está calma e traguilo. Falo olhando Cassiel que solta uma gargalhada grosa. Miguel:fico lisonjeado meus irmão, e peço desculpa a preocupação que causei, mais eu vou precisa de uma carona para volta para o templo, a espada do maldito demônio Azazel estava com o sangue podre de demônio, o ferimento já melhorou, mais ainda estou fraco. Eu: Aonde você está Miguel? Miguel: no Reino Vlad. Eu: Cassiel e eu já estamos indo. Miguel: ok, enquanto isso vou conversa com uma pequena vampirinha. Eu: O que tem está vampira Miguel? MIGUEL: Ela é minha outra metade, ela tem minha marca. Cassiel: viu só Uriel, eu falei que nosso irmão estáva bem kķkkķ. Eu reviro os olhos , Cassiel e sua calma sobrenatural para ser tão confiante. Eu: suponho que então teremos uma nova moradora uma vampira. Miguel: ainda não Uriel, podemos disser que está vampirinha tem um pai MUITO ciumento. Cassiel: Agora Miguel se ferrou kkkk. Miguel: você nem imagina quem é meu sogro, mais chegando aqui vocês vão ver. Eu: Então até mais tarde. Miguel: até mais tarde irmãos. Desligo o telefone e olho para Cassiel que ainda está com o pergaminho nas mãos. Cassiel: O que foi? Eu avisei que Miguel estava bem. Eu: ta legal, vamos lá buscá-lo. _________??Miguel??____________ Eu:obrigado Chistofe por me empresta o telefone. Chistofe:não foi incômodo, bom agora eu vou lá ver como está minha esposa Cecília, fica à v*****e Miguel, o único lugar p******o e o quarto de Elena. Miguel: pode fica traguilo Chistofe se um dia eu tocar em Elena, isso só irá acontecer depois que nossa união for consagrada com o matrimônio angelical. Chistofe me olha por alguns segundo Chistofe: você tem minha confiança Miguel. Eu: obrigrado chistofe. Ele se retira indo atrás da esposa Cecília, eu me levando da cadeira e olho a janela, note que aqui no Reino Vlad tem uma linda paisagem, a floresta tem grande vegetação antes de termina meus pensamentos sou interrompido. Elena: você vai fica o dia todo neste escritório? Eu achei que... sabe... sei lá tipo eu e você poderíamos nos conhecer melhor. Eu olho os cabelos loiros e os olhos azuis escuros, vejo que ela ainda e uma menina cheia de esperança de um futuro. Eu: quantos anos você tem vampirinha? Elena: eu e minhas irmãs temos dezenove anos, minha irmã Anastácia ela tem vinte anos e seis messes e meu irmão Daniel acabou de fazer vinte anos, minha irmãzinha mais nova tem cinco anos, sabe eu acho... Eu: Calma vampirinha, assim você me confunde. Elena: me desculpa anjinho, mais quando fico nevorsa eu falo muito. Quando ela me chama de anjinho fico um pouco suspendido, já fui chamado de várias coisas menos anjinho. Eu: é porque você está nevorsa Elena ? Ela me olha eu te uma forma tão profunda e sem barreiras, que consigo ver a alma dela. Elena: tenho medo te você não me querer. Seus olhos neste momento me passa uma sinceridade incrível. Eu:você é minha metade Elena, o criador criou você para mim com toda a força do universo. Elena: eu sou sua metade, e você anjinho e minha Alma. Eu me aproximo passando as mãos no rosto macio dela, passo a ponta do meu dedo nos lábios dela que são tão macio e cheios de vida, eu me aproximo dos cabelos dela e sinto o cheiro doce e suave do seus cabelos. Eu: Eu sou um arcanjo caído Elena, sou cheio de cicatrizes, mais o pouco de tempo que você está passando do meu lado está me ajudando a curar minhas cicatriz, eu quero você do meu lado vampirinha, mais quero começar do jeito certo. Elena acaba com o pouco espaço que nos separava e cola os lábios dela nos meus, eu a pego pela cintura e peço passagem com a língua. venha conferir todos livros e temas

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