– Você está bêbada. Não está dizendo coisa com coisa! – gaguejei as palavras, praticamente atestando minha culpa. O problema, é que eu não me sentia totalmente culpada. A culpa vinha do beijo e da conversa que eu tivera com Igor recentemente. Mas eu me sentia mais como a vítima. Quer dizer, ela me fez viver com ele próximo a mim. Ela me fez passar novamente por isso. Ela me disse coisas terríveis. E ainda assim ela fica brava comigo. Eu é que tinha que ouvir essas coisas! E no final das contas eu era a péssima irmã. Era terrivelmente injusto. – Admita Malu... Você está tentando tirar o Igor de mim! – Está louca?! – Eu nunca quis tirar ele, dela. Eu aceitei, não aceitei? Meu Deus, porque eu estava passando por isso? Não era r**m o suficiente tudo que eu estava passando? – Vocês vivem bri