– Nunca mais me deixe a mercê dessas doidas. Aquilo era nojento! Me lembre de nunca deixar nosso filho comer um treco desses. É tortura infantil. – Nosso? – engasguei e vi Igor ficando vermelho. – D-Desculpa, é que... Eu... Confundi. Eu quis dizer. Não me deixe dar isso pro meu filho. Ele vai ser meio seu, porque você vai ser madrinha dele. Por isso o nosso e... Ér... Eu... d***a. – Ele abaixou a cabeça, confuso e eu dei risada. – Ah ta que eu vou te aguentar até lá. Esqueça. – murmurei, cruzando os braços. Sentindo uma pontinha estúpida de satisfação. O puxei de volta ao sofá e ficamos os dois, conversando baixinho. Até que um silêncio desconfortável se interpôs entre nós e Igor me olhou atentamente. Percebi que viriam perguntas desconfortáveis a vista. – Malu... – Sim? – Como foi q