– Eu sabia! Sabia! No rosto dele ficou a marca de um anel, a marca do seu e******o anel. – Uau, meu t**a tinha sido poderoso, então. Puxei minha mão com força, escondendo a mão atrás de mim. Caminhando para trás, me distanciando dela, sentindo minha cabeça latejar. Ela prosseguiu com o interrogatório. – Porque você fez isso? – Eu não fiz nada! Você ta enlouquecendo! Quer saber... Não sou obrigada a ficar ouvindo essas porcarias. – tentei passar com ela, mas ela me segurou e me fez sentar na cama. – Me explica o que aconteceu AGORA! – Não tenho nada que explicar! – rebati, no mesmo tom de voz raivoso. Explicar tudo seria doloroso demais e traria ainda mais complicação no final das contas. Porque ela simplesmente não ia embora e esqueceria tudo isso, senhor. – Você foi uma v***a e bateu