Débora

1041 Words
Sou Débora, tenho 28 anos, estou com Anjo a maior cota já, sempre fiz tudo que ele quer, achei que com o tempo ele ia me assumir como fiel dele, ao invés disso botou a Bruna como amante, por várias vezes fiz ele bater nela, queria o meu homem só pra mim de novo. Bruna chegou pra fazer inferno na minha vida, odeio dividir meu homem com ela, pra me matar de ódio ele ainda pega as putas rodadas do morro, já bati em muitas e como contam pra ele, Anjo vem que nem bicho atrás de mim. Já parei três vezes no posto de tanta porrada que levei dele, mas sei que ele só faz isso comigo por causa de b****a na rua, um dia ele vai ver que sou a mulher dele e sempre vou ser, não abro mão dele é nunca, NUNCA mermo. Em um baile apareceu a p**a da Sara, patricinha que veio da pista, achei que ia ser só pente e ia botar ela pra ralar, erro meu, botou como intocável assim como eu e p**a da Bruna era conhecida no morro, amante intocável. Cada vez o meu ódio aumentou, ele me dava dois mil, toda vez que comia na pensão era comigo que ele tava, depois passou a me tratar m*l, botou a Bruna no meu lugar e isso eu não ia aceitar de boa, estava só esperando o momento certo pra fuder ela de uma vez. Foi aí que a p*****a a Ayla apareceu, p**a mirim fedendo a leite ainda por cima, o filho da p**a ainda leva no supermercado, paga até as compras dela, isso porque o povo fala, quando bati de frente a primeira vez com ela apanhei pra c*****o, até proibida de sair de casa eu fui. Reclamei com ele e o que ganhei foi só esculacho dele, chorei horrores nesse dia. Daí o meu ranço aumentou muito, provoco ela que apanha pra c*****o dele, mas meu ódio é que no dia seguinte ele ainda compra remédio pra dor pra ela, coisa que nunca fez comigo. O tempo passa rápido demais e nada muda pro meu lado, pior é que ele tá sempre na casa dela, leva lanche, chocolate, paga açaí tudo na minha frente. Bruna diz que por ela, aceita numa boa e dá força pra ele assumir p**a mirim como fiel, que por ela vendo ele feliz tá ótimo. Muito otária isso sim, escutei ela falando que ia conversar com Anjo sobre isso, me deu um ódio mortal, aí ela morre traindo o Anjo, achei bem feito e merecido de mais isso. Sara começou a puxar assunto comigo, já que ela viu Anjo pagando as compras da p**a mirim, quase três mil, fiquei cega de ódio, quero matar aquela vagabunda. Sara - tu num sabe o que aconteceu - bateu na minha porta. Débora - fala logo Sara - a p**a mirim no confronto perdeu tudo - sorri feliz da vida - tomara que tenha ficado sem nada, isso sim. Julio - viada tu não sabe - meu primo que é gay. Débora - p**a mirim tá com a casa do fudida ? já tô sabendo ! Julio - ouvi conversa que Anjo botou ela pra morar no casarão - fiquei vermelha de ódio - ainda dizem que ele dormiu lá, abre o olho que vai perder o macho. Débora - mais não vou mermo, acabo com ela primeiro ! Eles meteram o pé e eu fui ver isso, rodei mais num achei ela, aí vi um caminhão subindo cheio de móveis, tudo de primeira linha, onde parou pra descarregar ? no casarão e ainda vi o Anjo mandando tomarem cuidado pra não arranhar p***a nem uma, fiquei lá olhando de longe e escutei ele falando pra Mau Mau que ia buscar ela na barreira, desci e encontro a Sara, descemos juntas e só vi ele mandar colocarem tudo dentro do carro e não demorar pra descer. Ele entrou com ela no supermercado, fiquei ali do outro lado da rua, liguei e nada dele me atender. Sara - vamo abrir o olho, ela tá tirando ele da gente ! Débora - só por cima do meu cadáver - vejo eles saindo - tá de p*****a comigo isso sim. Demorou pra c*****o mais subi, fui pra casa e fiquei ligando pra ele, não me atendeu, mandei mensagem e não respondeu. Tomei banho, sentei no sofá só de pijama, p***a não posso perder ele, eu não passei esse ano tudo com ele, apanhando, sendo corna, pra ele assumir aquela p**a. A porta se abre e ele entra. Anjo - que tu que c*****o ! ganho a vida dando b****a não p***a. Débora - mais a p**a mirim tu banca, deu o casarão, dorme com ela - peitei ele - fica me fazendo de trouxa nesse caralho... Anjo - olha como tu fala comigo - advertiu Débora - escuta bem, se tu acha que vai me largar pra ficar com ela, eu juro que mato aquela vagabunda primeiro, tu é meu homem e não dela... Anjo - como é? - senti o primeiro soco - repete vagabunda - já tava no chão e senti o primeiro chute - Maia é muito melhor que tu - chutou de novo com mais força - a b****a dela é apertada coisa que a tua num é - me deu um tapa na cara que fiquei até zonza - pra tu aprender a não me testar tu vai arrumar um emprego, de mim tu não ganha nem um real tá ouvido ? - com o dedo na minha cara - mais é emprego decente porque se abrir as pernas pra macho eu te mato de p***a. Ele saiu e fiquei ali chorando, peguei o meu celular com dificuldade e pedi Sara pra me ajudar a ir no postinho. Ela me ajudou muito, até roupa colocou em mim enquanto eu contava tudo, de longe vimo ele entrar na casa dela, como tava andando de vagar por causa da dor, vi quando ela apareceu com a carteira dele e pagou o lanche. Aquilo acabou comigo de uma maneira tão grande que só penso em como me vingar dela, de uma maneira que a culpa não caia sobre mim.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD