Anjo

1006 Words
Fala tu, sou Rael, mais conhecido por Anjo, fui criado pelo meu pai, a mulher que me pariu era uma patricinha que subiu o morro pra abrir as pernas pra bandido, engravidou achando que meu pai ia assumir ela como fiel, como isso não aconteceu e eu já tinha nascido a p*****a me largou com ele e meteu o pé pra dar pro inimigo do meu pai, burra morreu e nem foi pelo meu pai e sim pelo cara que comia ela, quis dar o golpe da barriga com ele e morreu ela e cria que tava esperando. Aprendi dês de novo que mulher só que uma coisa, um trouxa pra bancar ela, tenho a Débora que é a minha amante a cinco anos já, dou dois mil por mês e ela que se vire com isso, reclama mais nada que uns socos não resolva. Bruna era uma que fiz de minha amante e preferiu abrir as penas pra outro e se fudeu, dois mil todo mês e achava pouco, quis outro e se fudeu junto com o vapor que abriu as pernas. Sara tem três anos, subiu o morro e num desceu mais, virou mais uma amante minha, não transo sem camisinha com nem uma. Aí numa invasão tomei um tiro no braço, bati em uma casa e quando a mulher abre, vi uma morena linda lá, me ajudaram no curativo, meti o pé logo que acabou a invasão. Depois disso mandei descobri tudo da mina, cercava legal ela indo pra escola, mas a diaba não me dava bola, bolei legal com ela e mandei logo a real que ia por bem ou não, arrumei casa pra ela, botei vapor na cola até acabar a escola, levei dois meses pra fuder a bucetinha lacrada dela. Maia é a única que banco em tudo, a filha da p**a num abaixa a cabeça não, me peita, apanha e volta a fazer merda tá ligado ? Ela num tem medo mermo, aí acabei falando que ia descontar na tia dela, vou fazer mermo ? não mais ela num precisa saber né. Levo até a p**a no supermercado, p***a só me dá prejuízo legal, ainda dou cinco mil pra ela gastar por mês, sei que ela dá mil pra tia que é uma mulher que vende bolo, doces, faz um salgado dá hora, por isso num falo nada e deixo a Maia dar pra ajudar a tia que criou ela, o resto ela guarda porque eu já vi, a tia deposita todo mês o resto numa conta que Maia tem. Meu sub Mau mau até pergunta porque num assumi a Maia que tô ficando velho, p***a tenho trinta ainda, tô novo ainda e num quero filho pra passar pelo que passei não. Meu velho tá preso e só sai de lá morto tá ligado, sempre mando uma p**a pra fazer graça pra ele, pode num ter sido o melhor pai mais se tô vivo foi por ele cuidar de mim da maneira dele, apanhei pra c*****o até aprender. Não quero fiel pra me apunhalar pelas costas depois não, já vi muito isso mané. Depois de beber, levei Débora pra casa dela, num moro com ninguém, como e meto o pé mermo, fui na intenção de comer o cu dela, b****a tá larga já, pelo jeito o cu daqui a pouco também vai tá igual, entrei e p***a a casa não é cuidada tá ligado, sempre tem bagunça em algum lugar. Débora - amor aquela p*****a mirim - já vai falar da Maia - é muito abusada, se você leva ela no supermercado tem que me levar também. Anjo - primeiro que o que faço com ela num ti interessa, segundo que tu é p*****a igual a ela fia, a única diferença que tua b****a é larga e a dela apertadinha. Débora - eu vou matar aquela p**a que tá fazendo é roubando o meu homem - gargalhei mermo Anjo - toca nela que morre no segundo depois - dou um socão nela que o melado desce na hora e ela começa a chorar. Falei nada e meti o pé, fui na casa da Sara e a p*****a tá menstruada, casa toda uma zona irmão, fui pra casa, tomei banho, naipe bandido gostoso, patrão mermo, peguei a moto e meti o pé pra casa da morena, filha da p**a me peita mais num posso reclamar que sabe cuidar da casa, tudo limpinho, sentei no sofá vendo ela na cozinha arrumando a mesa, pegou uma cerveja e me deu, voltou pra cozinha e fui atrás vendo ela arrumar o meu prato, sentei pra comer e ela também sentou, posso não falar mais ela cozinha pra c*****o. Terminei de comer lavo meu prato pra ela não reclamar que não é minha empregada, fui para o quarto, tiro minha roupa esperando ela voltar. A diaba volta, vem tirando a roupa na minha direção, beija a minha boca, como ela diz que não chupa meu p*u porque as p**a faz isso, como mermo querendo muito não obrigo ela a fazer o que não quer, o resto foi só socadão até deixar ela apagada na cama cansada. Vou no banheiro tomar banho, olho vendo que tá tarde pra p***a, três da manhã já, coloco a minha roupa, pego cordão, relógio, rádio, celular e carteira, sai da casa dela, acendo um pra relaxar e subo na minha moto metendo o pé pra casa. Faço toque com os vapor na porta do meu barraco já que eles vão guardar a minha moto, me jogo na cama apagando legal. Acordei com o rádio me chamando, jogo uma água na cara, escovo dente, dou um mijão, boto uma roupa e meto o pé pra boca. Mando um vapor buscar meu café que a larica bateu, fico ali fazendo a contabilidade, peço mais droga, mando gordo fazer cobrança dos que tão me devendo, na hora do almoço vou na praça bater um rango e vejo Sara brigando com uma p**a que pego e já bate um ódio na moral mermo.
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