A amante

Anjo..

p***a eu acabei fazendo uma merda das grandes, bati muito na morena, ela tá até de gesso, fiquei sabendo por Mau Mau, já que eu não lembro de nada, só sei que acordei no sofá do meu barraco, camisa com sangue tá ligado. Fui pra boca e lá ele me falou o que eu fiz, na moral mermo fiquei até sem jeito de ia lá fala com ela.

Os dias iam passando e eu senti maio falta dela, é surtada mais cuida de mim pra c*****o, passava perto da casa dela mais num entrava, demorou muito pra tomar coragem de vê como ela tá.

Falou merda pra c*****o, escutei calado, tava no erro, ela subiu chorando, nunca vi ela tão m*l assim. Nem terminou de fazer o pão dela, mandei um vapor buscar pastel pra nós, paguei e subi, queria muito ter ela de novo.

Fiz as pazes com ela, ajudei lavando cabelo da surtada depois de um sexo maneiro, deitamo pra ver um filme, ela dormiu rapidim mermo, desliguei a televisão, cobri ela e meti o pé pra boca.

Tava ocupadão mermo, cheio de b.o pra resolver, vagabundo pode nem tira três horas pra ter paz, toma no cu, pedi arma, drogas, mandei cobrar uns noia que ainda não pagou, mandei matar uns três em menos de uma hora, tava puto já com isso, pega droga e na hora de pagar fica de graça com a minha cara.

Morte - chefia - bateu antes de entrar - Débora tá aí fora, deixo entra ?

Anjo - deixa - ela entrou, cruzei os braços já puto - que tu que aqui ?

Débora - eu preciso de dinheiro Anjo - veio cheia de charme - acabaram de cortar a luz, tô sem grana pra nada !

Anjo - tu acha que vou te dar ? - filha da p**a isso sim - já mandei arrumar um trampo, tu arrumou ?

Débora - não consegui arrumar nada - sínica pra c*****o - custa nada me dá, só tua a mó cota já.

Anjo - que sabe de uma coisa ? - levantei - tu não é mais nada minha, que dinheiro vai dá essa b****a larga pra quem quiser comer.

Débora - tu não pode fazer isso comigo, eu só tua amante.

Anjo - EU POSSO E VOU p***a - grito já puto - b****a E MULHE É O QUE NÃO FALTA NESSA p***a, SOME DA MINHA FRENTE c*****o !

Rapidin meteu o pé, vagabunda do c*****o, só pensa em dinheiro nessa merda, tô cansado disso, essas p*****a só pensa em gasta, vive abrindo as penas, acha que dinheiro cai do céu. Posso reclamar mais pelo menos a surtada cuida da casa, quis trabalhar pra num depender de mim tá ligado, posso fala que banco tudo mais ela que ser independente, ter vida honesta, tenho mó orgulho dela, mermo não precisando ela pensa me mim, no supermercado as cerveja que ela pega é pra mim, a mandada só bebe em baile, diz que prefere vinho, curto fica com ela, geme gostoso e num é forçado, p***a isso aqui pra mim já deu por hoje, se ficar vou acabar matando mais um, levantei bolado já, tranquei a minha sala, pego a minha vou na praça, compro um fardo de cerveja, coca dois litros mandei fazer vários petiscos, paguei e subo na moto, meto o pé pra casa da surtada.

Entro na garagem mermo, abro a porta e vejo ela descendo as escadas, pijama curtinho.

Maia - pela cara tá estressado - essa p***a me conhece pra c*****o - não fiz nada, tô quieta aqui dês da hora que dormi !

Anjo - num é com tu não maluca - coloco tudo na mesa de centro - bora comer ?

Maia - falou a minha língua amor - pegou um copo pra ela e pra mim, sentou do meu lado - quer falar o que aconteceu ?

Anjo - cheio de problema na boca pra resolver, gente devendo - bebi um gole - a p**a da Débora encheu o meu saco querendo dinheiro, reclamando que parei de da, hoje falei que se que dinheiro e num que trabalha que de a b****a pra outro !

Maia - tu não permite que amante intocável pegue outro - botei uma batata frita na boca dela.

Anjo - ela num é mais - vi ela sorri - tá gostando né minha p**a ?

Maia - não e sim - olhei sem entender - vou explicar, não por achar errado abrir as pernas por dinheiro e sim por que vai ter mais tempo pra mim né, para de me chamar de p**a que não gosto

Anjo - minha p**a na cama - beijo seu pescoço - p***a tu me faz bem pra c*****o surtada, tô até calmo já.

Terminamo de comer, botei as paradas no lixo, lavei os copos pra ela, subi vendo ela deitada peladinha pra mim, tirei a roupa correndo, chupei aquela b****a gostosa dela, gozou na minha boca, tava durão já, meti o meu p*u dentro dela, p***a pele na pele, c*****o essa mulher me deixa louco, fiz ela gozar gemendo altão, deitei e ela sentou com vontade, quica pra c*****o, queria gozar, tirei ela gozei nos peito dela, filha da p**a passou o dedo e lambeu, liguei o f**a se, botei de quatro e soquei com tudo, comi com vontade, segurando a sua cintura com uma mão, a outra molhei meu dedo e meti no cu dela, a p*****a rebolou gostando, ti fala, o cu dela é tão apertado que meu dedo tá esmagando, imagino o meu p*u ali dentro, num vejo a hora dela liberar essa raba pra mim, não aguentei e gozei junto com ela, cai deitado ofegante, levantei puxando ela pra mim, beijo sua boca até faltar ar, tomo banho, ajudo ela, nos secamos, ela arruma a cama, liga o ar, fecha cortina, deitamos pelados mermo.

Anjo - p***a tu acabou comigo gostosa - ela deita no meu peito - tô feliz que nos tá bem de novo.

Maia - espero que nunca mais levante a mão pra me machucar - me dá um selinho - não me machuca mais não Anjo.

Anjo - prometo pô - ela me traz mó paz - bora durmi que amanhã te levo no supermercado, precisa comer direito pra melhorar o braço logo.

Maia - gosto quando dorme aqui - eu também, coisa que nunca gostei e com ela eu gosto.