Carine
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Deus, esse homem é lindo, mas quando ele sorri, ele literalmente me tira o fôlego.
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O rosto de Plínio vira a cor de um tomate e não posso deixar de rir.
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É uma gargalhada maníaca, emergindo de toda a raiva e tristeza reprimidas que carreguei ao longo dos anos.
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Lágrimas caem pelas minhas bochechas quando me inclino, segurando meu estômago enquanto meu peito sobe e cai a cada risada.
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— Quem p***a você...— O rosto de Plínio cambalea para trás quando o punho de Arthur bate em seu nariz, sangue escorrendo rapidamente pelo rosto.
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Minhas mãos vão para a minha boca enquanto sugo ar. Não sei o que eu estava esperando, mas definitivamente não era Plínio perdendo seu tempo.
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— Você vai pagar por isso. — Plínio gargalha enquanto o sangue escorre pelos lábios e entra e
