Capitulo XXVII

1185 Words
Otto - Como assim gravida que história é essa Gabriela dos Santos Silva? O Pai da garota estava possesso praticamente, rosnava para filha que assustada se escondeu atrás de Hellen. Hellen.: - Calma meu amor, vai ficar tudo bem estamos juntas. Gabriela. – Pai se acalma e juro que posso explicar tudo, mais não vou conversar com o sr. – Nervoso desse jeito. Otto. – Não me queira nervoso Gabriela. Clara: - Por Deus homem, deixa a nossa filha se explicar. Carlos e Sandra ouviram os gritos e, foram até a cozinha. Carlos. – O que está acontecendo aqui? Otto. – É que essa imoral que chamo de filha, está namorando uma mulher e acabou de confessar que está gravida. – Sabia disso Carlos? Segurando na gola da camisa dele. Carlos tirando a mão do homem de sua camisa. – Otto me solta que ela namora com a Hellen, sabia e não a nada demais nisso. – Mais gravidez para mim é novidade. – Gabi pode se explicar? Gabriela. – Sim posso mais creio que aqui na cozinha não seja o local mais indicado. Carlos. – Concordo então os pais de Murilo, os de Gabriela e o casal foram até o quarto dos donos da casa. Júlio: - Aí como queria ser uma mosquinha para ver, o que está acontecendo. Livia: - Com certeza uma verdadeiro quebra p*u. Roger: - Parem de ser curiosos com certeza elas nos contaram depois, e vamos apoia-las, pois, a cara do pai da Gabi não é das melhores. Carlos fechando a porta do quarto: - Pronto com calma, agora podemos conversar e sem agressões. Otto - Lido com a minha filha, da forma que eu quiser. Sandra: - Não dentro da minha casa, aqui a tratara com o respeito. Gabriela estava segurando na mão de Hellen. – Nem sei por onde começar. Clara: - Come-se por estar namorando uma mulher. Gabriela. – Pai e mãe eu não planejei aconteceu, me apaixonei pela Hellen e ela me completa, me faz feliz como nunca fui antes. – Eu a amo muito. Otto: - Ama? – Isso é doença aberração. Hellen: - A quem está chamando de aberração? Carlos. – Vocês e essa coisa nojenta que chamam de amor. Hellen. – Escuta sr. O que sinto pela sua filha, é um amor lindo, puro, sincero e enorme algo que alguém como senhor é incapaz de compreender. Ele vai com tudo para cima de Hellen. Carlos: - Olha é melhor se acalmar, não vai agredir ninguém dentro desta casa. Sandra: - Vamos respirar fundo, pois esse estresse todo não fará bem a ela e menos ainda gravida. Clara: - Vim aqui só para ter decepções minha filha virou lesbica, e agora gravida quem é o pai dessa criança ou nem isso sabe? Gabriela. – Por Deus mãe é claro que sei, o que pensa que sou? Clara. – Uma vaga... Hellen. – Não a ofenda grita. - Amor continua. Gabriela. – O pai do meu filho é o Murilo. – Que os pais falam juntos. Carlos. – Como assim? Hellen: Desculpem sr. e sra Silva. – Não era assim que, queríamos que soubessem mais, o pai da Gabi me fez falar da gravidez pretendíamos contar, depois da cremação. Gabriela: - A um tempo o Murilo nos pediu para conversamos seriamente. – Então quando a Hellen e eu chegamos ele. – Meninas obrigado por virem eu tenho algo sério para lhes pedir. G. – Mais sério que planejem meu funeral? – Sim pois é algo que mudara suas vidas. H. – Por Deus Murilo o que é? – Quando comecei a me tratar li que com o tempo, o cara pode ficar estéril por causa da quimo e eu sempre quis ser pai. – Então assim que cheguei ao Brasil, procurei uma clínica de fertilização e fiz doção de esperma. G. – Murilo onde quer chegar? – Eu quero deixar algo no mundo que seja minha continuidade, e nada melhor que um filho. – Mais que seja criado por alguém de minha confiança. – Por isso Hellen e Gabriela sejam as mães do meu filho. Clara: - Meu Deus, essa criança é meu neto. Otto: - Você ficou completamente louca, como duas mulheres podem criar uma criança? – Que tipo de família é essa? Hellen: - Uma família como muito amor, e essas mulheres ensinaram o filho ou filha, a respeitar o próximo e pincipalmente que toda a família, é válida desde que aja amor e essa aqui tem amor de sobra. Carlos: - Vocês aceitaram facilmente essa responsabilidade, quando foi a fertilização? Gabriela: - Foi assim: - Isso é loucura Murilo. – Por favor aceitem. Hellen: - Encaro qualquer coisa com a Gabi e vou amar ter um filho com ela. Hellen: - Ele nos pediu que com um mês de tratamento fizéssemos, o procedimento pois queria aproveitar a gravidez da Gabi, o máximo que pudesse por isso estávamos sempre juntos. Gabriela: - Fui com os dois na clínica, e usamos os óvulos da Hellen em mim dessa forma ela também faz, uma parte importante disso, passaram se uns dias e descobríamos que deu certo e o Murilo só faltou pular de felicidade. – Estou com um mês de gestação, e já amo demais esse bebe daria minha vida por ele ou ela. Hellen: - Não falamos antes porque, ele nos pediu que só contássemos após a sua morte. Carlos: - Ainda não estou acreditando muita, informação para processar mais fui do inferno, ao céu. – Um neto um pedaço do meu filho amado. Clara: - Essa criança não tem culpa das loucuras de vocês, e Gabriela volte para casa conosco a ajudaremos a criar esse bebe, mais sem essa coisa. Gabriela. – Hellen o nome, dela é esse e a respeitem é a mulher que amo, e eu criarei o nosso bebê ao lado da minha mulher. Otto: - Se insistir nisso tiro essa criança de vocês, entro na justiça e tiro. Hellen: - Vocês não podem o Murilo pensou em tudo. G. – Mais e se seus pais, ou menos tentarem tomar o nosso bebê. M. – Assinei um documento quando doei esperma, que abria mão dos direitos sobre a criança ninguém a tomara de vocês. - E ainda fiz mais um documento que já foi lavrado em cartório, que ninguém nem os meus ou o seus pais poderão tirar o bebê de suas mães. – Vocês o criaram e sei que faram dele ou dela uma ótima pessoa confio muito nas duas, para isso. Gabriela: - Portanto ninguém aqui tomara o nosso filho desistam. Sandra: - Jamais tiraria uma criança, da mãe dela isso é maldade. – Mais peço que nos deixe conviver, com nosso neto. Hellen: - Poderão com toda certeza. Otto: - Escuta bem Gabriela, larga essa garota ou esqueça que tem pais. Gabriela. – O que ficou louco? – Não abandonarei a minha Hellen nunca. Clara: - Escolhe ela e não seus pais? Gabriela. – Vocês não me deram outra opção. Otto: - Preferia que ter uma filha morta a uma lésbica. – Pai ela grita chorando.
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