CAPÍTULO 4

1168 Words
CAMILA - Desculpa, nunca senti uma atração assim tão forte, está me enlouquecendo desde que entrou nessa boate... Enrico aperta a tanto minha coxa, que tenho certeza que ficará marca, Klaus por outro lado, alisava suavemente minha coxa, seus dedos encostavam em minha feminilidade numa carícias lenta. - Vou fingir que não ouvi isso Enrico, até porque, essa pequena está me deixando louco também. Klaus tomou minha boca em um beijo novamente, desta vez virei meu corpo um pouco para ele, passando os braços por seu pescoço, puxando aquele homem enorme e forte mais para mim, ele me abraça pela cintura e me prende mais perto do meu corpo, sinto meu vestido subir. - Caralho... - ouço Enrico praticamente gemer e suas mãos irem direto em minha b***a, ele aperta minhas nádegas com suas mãos grandes. Não me oponho a esse ato, até me empino mais para ele, que geme novamente levantando meu vestido, eu solto Klaus e abaixo meu vestido. - Estamos em publico! - eu falo envergonhada. - p***a, me fez esquecer de tudo por uns instantes garota, foi como se tudo sumisse e só tivesse nós três. - Enrico falou virando meu rosto para sua direção e me beijando. Klaus ainda mantinha sua mão na minha coxa e sinto seus dedos, roçarem no cós da minha calcinha, logo ele afasta um pouco e passa seu dedo invasor na f***a da minha b****a. - Que pequena assanhadinha, está toda molhadinha... - ele fala. Abre um pouco minha carne e acariciar, me fazendo perder toda a minha linha de raciocínio, ele apenas passa os dedos se lambuzando com meu liquido, tira os dedos e leva a boca. E solta um gemidos ao lamber os dedos, em seguida leva de volta a minha b****a, lambuzando o dedo de novo, desta vez levou os dedos até a boca de Enrico. - Prove essa delícia, Rico... Enrico não pensa duas vezes ao abocanhado os dedos de seu marido e chupar todo meu líquido dos dedos dele. - p***a que gostosa... - ele teme. - Preciso de mais Camila, preciso colocar minha boca direto nessa b****a, podemos sair? Passe a noite conosco pequena? - Klaus falou ja tomando minha boca num beijo. - Isso é loucura... eu não... conheço vocês e vocês... não me conhecessem... Tentava falar entre os beijos de Klaus, Enrico passou os braços por mim e segurou na cintura de Klaus e puxou nós dois facilmente para seu colo, mesmo Klaus sendo quase tão musculoso quanto ele, nos puxou como se fossemos leves. - Seja nossa calmaria por essa noite Camila? Enrico puxa minha cabeça e a de Klaus para outro beijo obceno entre nós, sinto o m****o duro dele roçar na minha coxa. - Vamos ser expulsos dessa boate, por atentado ao pudor! - eu falei, estávamos num lugar mais escuro, mas mesmo assim quem passasse mais perto de nós conseguia ver muito bem as coisas que estamos fazendo. - Não vamos ser expulsos pequena, essa boate é minha e do meu irmão, mas podemos subir para a cobertura. - Klaus falou. - Sim vamos para lá, ficaremos mais a vontade e não se preocupe não faremos nada que não nos permita fazer! Enrico falou com sua mão na minha b***a, e esse era o problema, provavelmente eu vou querer fazer tudo e mais um pouco com eles. Klaus se levantou, ele devia ter quase dois metros de altura, seus ombros, ele não era tão músculoso quanto Enrico, mas não ficava muito atrás, sua camisa social de seda vermelha colada no corpo marcava tudo muito bem, ele segurou minha mão e me fez levantar, eu fiquei na altura de seu peito e estou de salto, quando Enrico se levantou, me senti uma anã no meio de dois jogadores de basquete. Acho que ele passava dos dois metros. Klaus entrelaça seus dedos nos meus, ao segurar minha mão. Sem nada dizerem fui conduzida para o bar do camarote, Sara ainda estava atracada com o mesmo cara e parecia estar fazendo coisas piores que eu e esses dois. Ao entrarmos na porta, era um corredor com algumas portas e no final dele tinha um elevador, eu devo estar muito maluca hoje, estou indo não faço ideia de onde, com dois homens enormes, que com uma lapada na minha orelha, mata dez gerações minha de uma vez. Bom, se eu morrer pelo menos fiz alguma loucura na minha vida sem emoção, enquanto subimos pelo elevador, me despeço mentalmente de todos os meus conhecidos e lamento por deixar meu cachorro, não que ele me amasse, ele era um pincher e essa raça não ama ninguém, penso rindo, mas de nervoso. Quando a porta se abriu, fui conduzida até uma porta, quando Klaus abriu, era um cómodo amplo, um escritório com uma sala de estar junto, muito bonito, o conjunto de sofás na cor verde escuro era diferente mas bem bonito, fui levada até ele, me sento. Klaus vai até um frigobar e pega algumas cervejas. - Quer pequena? - Não obrigada. Recuso, afinal eu não posso beber, ja fui louca bebendo hoje, mas é melhor parar por aqui, ele da uma a Enrico, eles abrem a garrafa de vidro e cada um toma um gole grande da bebida, Klaus senta ao meu lado. - Não sei o que você tem pequena, mas me agrada demais ficar perto de você. - Acho que deve ser a bebida, os dois estão bebados e eu sou uma maluca por estar aqui com dois bebados. - Somos três loucos querendo um ao outro! - Enrico falou me puxando para cima dele e me beijando, com paixão, eu nem faço questão de relutar, eu queria beijar tanto ele quando o marido dele e isso me torna uma pervertida e talvez eu seja por essa noite. Sinto as mãos de Klaus irem direto na minha b***a, minha saia subiu conforme Enrico me puxou e eu também não fiz questão de arrumar. - p***a, isso não é uma b***a, é a perfeição em forma de b***a. Klaus aperta minhas nádegas e sinto um tapa em uma delas em seguida outro aperto nas minha nádegas e outro tapa, Klaus gemia enquanto fazia isso, eu literalmente estava em transe, o beijo de Enrico era gostoso demais, era tão safado, ele me beijava de uma forma tão obcena que meu corpo, estava em chamas, querendo mais. Klaus estava empolgado, batendo e apertando minha b***a, os tapas estavam ficando cada vez mais fortes, e eu temia enquanto era devorada pelos labios de Enrico. - Posso tirar sua calcinha pequena? Klaus pergunta, eu fico um pouco indecisa, nunca fiz isso nem com Vinicius, agora estou quase me entregando a dois desconhecidos. - Pode... Antes mesmo de eu terminar, Enrico leva suas mãos até a lateral da minha cintura segurando a calcinha e puxando rasgando ela, segurou minha calcinha na mão e levou até seu nariz, inalando o cheiro e gemeu. - Que delicia, vou adorar enterrar minha língua toda na sua b****a, princesa.
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