Com cinco dias que estávamos em Gênova, o clima não podia ser melhor, revezávamos na cozinha e com Hanna. A tarde caminhávamos de mãos dadas na praia. Mas toda noite era a mesma coisa, depois de muitos beijos, eu o rejeitava... Mansur parecia respeitar meu ponto de vista, e parecia paciente comigo, mas hoje ele estava diferente, mais agressivo. Ele me fitou sério. —Gostaria que confiasse em mim. —Eu confio. Ele soltou o ar. A tensão do corpo dele foi transmitida para mim. — Confiar para mim significa uma entrega. Resolvendo minha situação, ficaremos noivos. Por que temos que esperar? —Eu não estou pronta. —Você não me ama? O que te impede? Engoli em seco, e fechei os olhos. — Desculpe. — Soa muito r**m você me pedir desculpas. Eu te amo! É natural que queira muito mais de você.