L U Í S A Cheguei na casinha, tão pequena, sem cômodos algum, somente os dois sentados na cadeira e uma mesa cheia de equipamentos por perto. Caio, ao meu lado sem falar exatamente nada. Luísa: Eu amo você, mas não admito que alguém de pouca índole faça o que esse monstro fez comigo. Então, se não quiser estar aqui para ver o vim dela, eu peço que saia. - falei. Caio: Eu amo você, e eu te entendo. Não tenho problema algum com isso, aliás, nem nada mais por ela eu sinto. - ele explicou. Assenti. Luísa: Pois então, me pega a maquininha. - falei. Retirei a peruca que ela estava usando, e raspei os poucos cabelos que insistiam em cair. Ela chorava bem baixinho, e eu nem me comovia, aliás, eu nem podia. Luísa: Pai ? - chamei ele, que estava escorado na porta da casinha. Th: Fala