Seu prazer ou meu prazer? Não, nosso prazer!

Hot 2 meu professor

Faço curso de auxiliar de veterinária, a minha paixão é cuidar dos animais, mas no momento não tenho condições de pagar a faculdade de veterinária, mas vou terminar o curso e vou trabalhar na área e depois cursar a faculdade, mas não é disso que quero falar, vou relatar a f**a que tive com um professor na sala de aula, pense num homem que tira o juízo até da mais santa das mulheres, já fiquei sabendo que ele preferi as comprometidas, pois assim elas não ficam no pé dele, mas vamos ao que interessa.

Tenho 19 anos, estava na sala e o professor avisou que teríamos mais uma das palestras que não falam nada, mas somos obrigados a participar, pois nos ajudam como atividades complementares, e como sempre a maioria do pessoal não foi participar, a sala do auditório que é grande, estava vazia, sentei no fundo, estava afastada de todos e de cabeça baixa, até que senti alguém sentar ao meu lado, não levantei a cabeça, continuei a terminar o que teria que entregar no dia seguinte, logo ouço a voz que fez todos os cabelos do meu corpo levantar.

_ Não prestar atenção no que o palestrante está falando? - Ele fala bem perto do meu ouvido.

_ Estou ouvindo. - respondi sem graça, mas senti um incômodo quando o vi me olhando de cima a baixo, estava com uma calça colada e uma blusa estilo bata, mas dava para imaginar o que tinha por baixo da roupa.

_ Presta atenção na palestra, depois posso te ajudar com o que está fazendo, pelo visto os outros alunos da sua sala não voltaram para assistir uma aula apenas. - ele diz com certa malícia.

A palestra terminou e como ele tinha falado, realmente a sala estava vazia, mas fiquei para terminar o trabalho, mas pensei que ele iria sair, mas quando vi ele estava fechando a porta, quando perguntei o motivo, ele falou e não tive como fugir dele.

_ Você não acha que me ofereci somente para te ajudar com o trabalho né? - ele falou chegando perto de mim.

_ Claro que sim. - disse com a voz fraca, ele estava perto demais, me deixando com as pernas fracas, ele tinha um efeito diferente em mim.

_ Vou te ajudar com o trabalho e com o estresse que você está no momento. - diz no meu ouvido, nessa hora já não lembrava onde estava.

Ele sentou na cadeira e me puxou para seu colo, assim que sentei, senti o volume dentro das calças dele, acho que ele tinha dificuldades para encontrar cuecas para acomodar aquilo tudo que sentia.

Ele enfiou uma mão nos meus cabelos e me puxou para perto dele, senti uma leve dor pelos fios que estavam sendo puxados, mas meu deu um fogo que nunca senti antes, com a outra mão ele firmou na minha cintura, ele me beijou de forma possessiva, e eu? Apenas aceitei e deixei me levar, já estávamos no final do semestre mesmo, e o que ninguém sabe, não aconteceu, era isso que eu tinha em mente naquele momento.

Nos separamos por falta de ar, ele soltou os cabelos e com as mãos começou a apertar meus s***s por cima da roupa, nessa hora comecei a me esfregar nele sem vergonha nenhuma, ele viu que estava tudo bem e tirou a minha blusa, me deixando só de sutiã, ele puxou meu seio para fora do sutiã e começou a passar a ponta da língua no meu mamilo, aquilo estava me levando a loucura, tenho sensibilidade nos b***s dos meus p****s, mas não estava me incomodando, estava me deixando melada na minha menininha. Ele fez o mesmo processo com o outro seio, só depois que tirou meu sutiã, ele me colocou em pé e começou a tirar a minha calça, antes de tirar a minha calcinha, ele me perguntou:

_ Você já fez isso antes né? Ainda dá tempo de parar, se não quiser continuar essa é a hora de falar, depois não tem volta. - diz me encarando.

_ Estou bem, faz tempo, mas já fiz sim. - parece mentira, mas só fiz uma vez e nem foi bom, mas só o que ele já começou a fazer me deixou mole, vou mais é aproveitar.

Ele passou a língua por cima do tecido minha calcinha que era de renda, pensei que ele ia tirar a minha calcinha, mas não, ele puxou pro lado e me colocou sentada na mesa que estava a frente, ele puxou a cadeira pra perto da mesa e começou a me chupar, não sabia o que era aquilo, só tinha ouvido falar e visto em alguns filmes, mas pensei que morreria ali mesmo, ele me chupou ate que não sabia quem eu era, ele fez isso por uma bom tempo, a única coisa que ele falou quando começou é que não podia gritar, pois porta estava trancada, mas se ouvissem os gritos iam nos pegar e não seria nada bom para nós dois.

Quando ele terminou, colocou a calcinha no lugar, imaginei que ele já teria terminado, que inocente que fui, ele abaixou sua calça junto com a cueca, ele não tirou, apenas abaixou, mas quando vi a anaconda que ele carregava entre as pernas, pensei que ele ia me rasgar e que ficaria pelo menos uma semana sem sentar direito.

Ele segurou aquela coisa cheia de veias e dura, começou a passar na minha entrada, ela subia e descia, ele ficou me masturbando com a rola dele, fiquei tão excitada que gozei, quando ele notou que tinha me feito gozar, ele sorriu e falou.

_ Agora vou te mostrar o que é um homem de verdade querida, não vou parar até você pedir misericórdia, - disse mordendo a ponta da minha orelha.

Ele deu mais umas pinceladas com a pic@ na minha bucet@, que estava piscando e pedindo para ele se acabar nela, ele meteu a cabeça e ficou fazendo um vai e vem só na minha entrada, depois de fazer isso umas três vezes, ele entrou de uma vez, pelo susto acabei mordendo meus lábios para não gritar.

_ Isso minha putinh@, morde os lábios, se gritar vai se arrepender. - disse e me beijou e começou a entrar e sair da menininha, ele não tinha um pingo de dó, ele me maltrata, até que gozei, ele me tirou de cima da mesa que ainda estava sentada, me virou de costas para ele e me debruçou em cima da mesa, e se enfiou mais uma vez na bucetinh@ que estava pulsando.

Ele me usou pelo tempo que quis, não tinha forças para nada, ele me fez gozar mais uma vez e ele até então não tinha gozado, ou pelo menos eu não senti.

Ele tirou o p*u de dentro da minha b****a e me chupou mais uma vez, mas senti que tinha algo diferente, ele com a mão, metia o dedo na minha entrada e lambuzava os dedos e passava no meu buraco de trás, mas achei que era só impressão minha, ele me fez gozar, minhas pernas estavam fracas, só não caiu, porque estava deitada na mesa, mas ele começou a enfiar o p*u na minha entra e logo falou:

_ Agora vou fazer o que mais gosto, vou te fazer ver estrelas e nunca mais ficar sem dá esse cuzinho que está pedindo atenção.

Meu coração quase parou, sempre ouvi dizer que a dor de dá a b****a era r**m, mas o cu era muito pior, ele enfiou o p*u mais uma vez na minha v****a e falou para relaxar, pois ele só gozava quando comia o cu, ele me rasgou toda, como disse, realmente fiquei vários dias sem sentar direito.

O pior foi ver a cara dele de satisfeito nos outros dias no curso quando me via sentado de lado. E essa não foi a única vez que ele me comeu e como sempre, ele só gozou no cuzinho, ainda falou que assim não teria risco de engravidar ninguém e que ele não dispensava um cu, poderia ser de qualquer um que quisesse dá, ele comia sem dó.