Capítulo 4

1365 Words
Paulo Henrique Narrando Por culpa daquela louca, estou mais que atrasado, chego na empresa, entro no elevador presidencial, olho meu celular e vejo inúmeras chamadas perdidas do meu pai. Assim que as portas do elevador se abrem Samira minha secretária vem correndo. Samira - Sr. Paulo Henrique, seu pai .... Paulo Henrique - Eu já imagino, não me atrase mais. Deixo Samira falando sozinha entro na minha sala pego o que preciso e vou direto para a sala de reunião. Penso comigo mesmo, estou perdido mais darei o meu melhor. Sou um ótimo CEO, no meu comando tripliquei tanto nossa fortuna que nunca ficaríamos pobres. E meu pai nem se quer me disse o que seria essa reunião. Abro a porta da sala de reunião e fico surpreso. Paulo Henrique - Papai! Mamãe? O que minha mãe estava fazendo aqui? Onde estão os multimilionários que iriam participar dessa reunião? Isso não está me cheirando bem? Tem algo errado. Rute - Sim Paulo Henrique, estou aqui, tive que vim ou teria um filho morto. Parabéns. Ela chega bem perto de mim e me olha como se quisesse me matar. Rute - Eu ia esperar lá fora mais não acho seguro deixar seu pai sozinho com você, apesar de você merecer. Paulo Henrique - Não estou entendendo nada. Meu pai chega bem perto de mim. Paulo - Seu moleque! Eu posso está velho mais eu te arrebento! Te disse que não poderia chegar atrasado nessa reunião! Te falei que ficaria pobre! Paulo Henrique - Calma papai, podemos remarcar eu tive um imprevisto, uma louca.... Ele logo me interrompe, gritando. Paulo - Não quero saber das vaga.bundas que você se envolve! Seu moleque! Estou cansado dos seus erros, você é irresponsável sempre prejudicando a família. Do que ele está falando, eu fiz essa empresa ser a número 1. Sempre sou o melhor. E por causa de uma reunião estou sendo quase morto. Paulo Henrique - Papai não seja injusto. Minha mãe me olha e olha para meu pai. Rute - Agora é minha vez de falar. Quero os dois quietinhos. Acho que é mais sério só que eu imaginava, minha mãe nunca vem até aqui e as poucas vezes que veio era muito séria a situação. Rute - Paulo se você não explicar nosso filho nunca irá entender. E Você Paulo Henrique sente-se e não me interrompa. Sabe que trabalhamos com famílias muito ricas e que por mais que aprontem são conservadores e toda sua reputação ia por água a baixo se eu não pagasse milhões para encobri suas put.arias. Paulo Henrique - Mamãe, olha a boca. Rute - QUIETO!!!!!! Apesar de seu pai ser contra eu venho te ajudando pois estava em risco nossa fortuna, então nunca deixava os vídeos, fofocas ou a po.rra que seja vazar mais a pouco tempo chegou para todos nossos associados vídeos seus com várias mulheres, até droga Paulo Henrique!!!!! Você sabe o quanto isso pode nos destruir? Respiro fundo, mais não me atrevo falar nada. Até porque eu sempre achei estranho minha loucuras nunca serem descobertas. Rute - Pois nossos associados estavam dispostos a encerrar todos os negócios conosco, nossas ações iriam despencar estava. caos, fora as ameaças de espalhar que tínhamos um filho drogado. Então marcamos essa reunião para você se desculpar e inventar alguma mentira que salvasse a sua pele. E o seu pai teve a brilhante ideia de apostar a nossa fortuna que você era inocente. Ela me olha de um jeito que me deu medo, nunca vi Dona Rute assim. Rute - Só que ao invés de você comparecer a reunião, foram vídeos novos que chegaram você, uma ruiva e drogas! E ainda atropela uma jovem e nem presta socorro!!!!! Você está louco! Ela vem e me dá um tapa no rosto. Eu olho sem reação. Mais preciso esclarecer algumas coisas. Paulo Henrique - Mamãe eu não uso drogas, mais elas estão em todos os lugares. A ruiva foi apenas mais uma. E a louca que quase atropelei não me deu nem tempo de socorrer pois já foi indo embora. E como que papai aposta nossa fortuna. Estamos pobres é isso? Paulo - Seu moleque!!!! Apostei pois queria passar confiança para nossos associados que você não era o que eles estavam falando, apostei tudo e todos estavam dispostos a te escutar e não encerrar nossos acordos e o que você fez? Estragou tudo. Não acredito no que estou escutando, fiquei pobre por causa daquela louca que me atrasou? Sei que perdendo os acordos a tendência era tudo ir por água abaixo e não vamos conseguir sustentar nosso império. Rute - Sei o que está pensando Paulo Henrique, ainda não estamos pobres. Eu participei da reunião conseguir um prazo de 6 meses para você se redimir, vai conseguir uma esposa e mudar toda essa sua reputação, nossos associados não querem deixar os negócios nas mão de um moleque farrista. E que pode acabar com tudo com drogas. Agora mamãe enlouqueceu de vez. Rute - Você fazendo tudo isso seu pai ganha a aposta e tudo continua como antes e você multiplicando nossa fortuna. Agora vou embora. Já perdi tempo demais aqui. Paulo Henrique - Mais mamãe...... Ela simplesmente me deixa falando sozinho e bate a porta com força. Meu pai me olhava, parecia que estava me analisando. Paulo - Espero que não me decepcione mais. Case, forme uma família e em 6 meses reconstrua sua reputação. Pois ficar pobre por sua culpa não aceito! Ele sai e bate a porta, e eu fico digerindo tudo que escutei. Levanto e vou até a minha sala. Sento na minha cadeira e nem percebo as horas passarem então escuto bater na porta. Paulo Henrique - Entre! Samira - Sr. Paulo Henrique, estou indo embora. Precisa de algo mais? Fico olhando Samira e lembro das vezes que transamos. Mais estou com a cabeça com tantos problemas que logo tiro essas lembranças da mesa. Fico em silêncio e ela diz: Samira - Estou vendo que está muito tenso, posso te ajudar. A mesma vem chegando perto de mim e me diz que quer me chupar, na mesma hora meu pa.u já dá sinal de vida, ela abaixa e abre minha calça começa me chupar passando a língua na glande e segurando a base. Eu fecho meu olhos e a mesma começa com mais velocidade eu seguro seus cabelos e sinto que vou gozar. A mesma engole tudo passando a língua nos lábios. Eu levanto e pego ela e jogo no sofá que tenho na minha sala, arranco seu vestido vou beijando seu corpo até chegar na sua buce.ta molhadinha, começo chupar seu clitó.ris e a mesma geme meu nome. Samira é uma safada disso não tenho dúvidas. Pego a cami.sinha na gaveta ao lado e estoco duro e forte. A mesma gemia e pedindo mais rápido e com força. Chegamos ao orgasmo junto e meu amigo e advogado da empresa Mateus entra na minha sala com tudo. Mateus - Paulo Henrique, você já está muito encrencado, para de fazer merda! Samira já deu seu horário vai embora! E você Paulo Henrique te espero no estacionamento, vamos comer algo onde seu primo trabalha, precisamos conversar e lá será mais tranquilo. Já que o bonitão está sendo vigiado. Samira sai em silêncio e eu vou descendo para o estacionamento. Vejo Mateus me esperando. Entro no meu carro e o mesmo vai comigo, já que veio sem o seu hoje. Conto tudo que aconteceu até da louca e o mesmo já sabia sobre a reunião pois estava presente me esperando com os associados. Chegamos aonde meu primo trabalha e o mesmo quando me vê não faz uma cara muito boa. Ficamos alguns minutos esperando e nada de ninguém nos atender. Decido ir no banheiro lavar o rosto estou preocupado, não posso deixar meus pais pobres. Saio do banheiro e vejo uma moça anotando acredito o pedido de Mateus. Sento e falo: Paulo Henrique - Resolveram vim atender Mateus? Só meu primo para trabalhar em uma espelunca dessa. Na mesma hora olho para a moça e vejo espanto no seu rosto, eu também fiquei surpreso. E ao mesmo tempo falamos: Sulamita - VOCÊ! Paulo Henrique - VOCÊ!
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