Após alguns dias, o menino estava se preparando para partir novamente. Durante sua estadia, ficou claro para todos que, apesar de ser filho da segunda esposa, ele compartilhava muitas semelhanças com a princesa, especialmente em termos de personalidade.
Sua partida causou tristeza até mesmo na princesa, que havia desenvolvido um vínculo especial com ele e estava apreensiva com o fato de que ele estava indo embora novamente.
Antes de partir, o menino se dirigiu à princesa e lhe fez uma revelação com entusiasmo: "Quando eu voltar, vou ter mais um irmão. Estou muito ansioso para conhecê-lo!" Esse comentário trouxe um sorriso à face da princesa, apesar da tristeza pela despedida iminente. Ela sentiu um misto de alegria e tristeza ao pensar no futuro e na chegada de um novo m****o à família.
A notícia de um novo irmão para o menino, e a empolgação que ele demonstrou, foi um consolo para a princesa e trouxe um vislumbre de esperança e continuidade, mesmo em meio às dificuldades e tensões que envolviam a família.
Um ano depois, a princesa descobriu que estava grávida. A notícia trouxe uma onda de felicidade e contentamento, preenchendo-a de esperança e alegria, apesar das dificuldades que poderia enfrentar.
A rainha regente, ao saber da gravidez da filha, tomou medidas imediatas para proteger tanto a princesa quanto o futuro neto. Conhecendo bem a tensão e a desconfiança em relação à segunda esposa, a rainha regente ordenou que a princesa se mudasse para o palácio real. Essa decisão foi tomada com o objetivo de garantir a segurança e o bem-estar da princesa e do bebê.
No palácio real, a princesa recebeu cuidados especiais e estava cercada de pessoas de confiança, o que lhe proporcionou um ambiente mais tranquilo e seguro durante a gravidez. A rainha regente supervisionava tudo de perto, assegurando que nada faltasse à sua filha e ao futuro herdeiro.
Essa mudança também serviu para aliviar parte da tensão presente na casa do primeiro-ministro, já que a presença da princesa no palácio real mantinha uma certa distância entre ela e a segunda esposa, reduzindo a possibilidade de conflitos diretos.
Com o apoio e a p******o de sua mãe, a princesa pôde focar em sua saúde e na chegada de seu filho, sentindo-se mais segura e amada durante esse período especial de sua vida.
Contudo, a segunda esposa achava que, com a princesa longe, teria total respeito e teria o marido só para ela. Ela via na ausência da princesa uma oportunidade para solidificar sua posição e receber mais atenção do primeiro-ministro.
No entanto, o primeiro-ministro, preocupado com o bem-estar da princesa e do futuro filho, decidiu se mudar para o palácio real também. Ele queria estar ao lado de sua esposa durante a gravidez, garantindo que ela recebesse todo o cuidado necessário.
Essa decisão deixou a segunda esposa nervosa e sozinha. Ela se viu sem o apoio e a companhia do primeiro-ministro, o que a fez perceber que sua posição não era tão segura quanto pensava. Sentindo-se isolada e frustrada, a segunda esposa teve que enfrentar a realidade de que o primeiro-ministro priorizava a princesa e o futuro herdeiro.
A mudança do primeiro-ministro para o palácio real também ressaltou a importância da princesa e do bebê na hierarquia familiar, deixando claro para todos que a segurança e o bem-estar da princesa eram a prioridade absoluta. Essa situação aumentou a tensão entre a segunda esposa e o restante da família, enquanto ela tentava lidar com a nova dinâmica e encontrar uma maneira de reafirmar seu próprio lugar na casa.
Oito meses depois, o bebê real nasceu, marcando um momento de grande alegria e celebração. Como o quarto na linha de sucessão ao trono, o nascimento do bebê trouxe um renovado senso de continuidade e esperança para a família.
O primeiro-ministro, sentindo que era hora de voltar para casa, estava ansioso para retornar à sua rotina habitual. No entanto, a rainha regente, sempre protetora, insistiu que a princesa e o recém-nascido permanecessem no palácio real por mais alguns meses para garantir sua segurança e bem-estar. Ela queria assegurar que tanto a filha quanto o neto estivessem em um ambiente seguro e protegido, longe de qualquer potencial ameaça ou estresse.
Diante do pedido da rainha, o primeiro-ministro sabia que não podia recusar. Ele respeitava a autoridade da rainha regente e compreendia suas preocupações. Assim, ele aceitou que a princesa e o bebê permanecessem no palácio real, embora isso significasse uma prolongada separação de sua casa e um afastamento contínuo da segunda esposa.
Durante esses meses adicionais no palácio real, a princesa e o bebê receberam todos os cuidados necessários. A rainha regente, ao lado de sua filha, supervisionava tudo de perto, assegurando que tanto a saúde da princesa quanto a do bebê estivessem em perfeitas condições. Esse período também permitiu que a princesa se recuperasse plenamente do parto e se ajustasse à maternidade, enquanto o bebê se desenvolvia em um ambiente de amor e segurança.
A segunda esposa, por sua vez, continuava a enfrentar a realidade de estar sozinha e isolada, lidando com o fato de que o primeiro-ministro e a família real estavam prioritariamente focados na princesa e no recém-nascido. A situação reforçava a importância da princesa e de seu filho na hierarquia familiar, enquanto a segunda esposa tentava encontrar seu próprio caminho em meio às mudanças dinâmicas da família.