Encontro de almas

Estranha

Paul

Estamos indo pra Noruega pra termina de organiza os ultimos detalhes do casamento.

Nesses dois meses alem de me casar me tornei Dom, agora todos os negocios estão na minhas maos.

De 1 mes pra ca Maisa ta estranha, ela parece mais retraida.

Nem parece aquela menina alegre que casei, ate a nossa cama esfriou.

Pensei que ela podia esfriar daqui uns 10 anos e não em dois meses.

Como agora ela ta com um livro grande lendo enquanto estamos indo pra Noruega.

- Voce quer Maísa?- minha mãe oferece um pedaço de bolo.

- Muito obrigada dona Anita, mas não- franzi a testa, era o bolo que a Maísa gostava.

Maisa volta a olhar o livro, a minha mãe me olha e vai senta do lado do meu pai.

- Maisa o que houve?

- Nada Paul- ela nem olha pra mim.

- Maísa..

- Paul agora não, por favor- ela contínua olhando o livro.

Vejo duas lágrimas cair dela, achei estranho.

Chegamos na Noruega e o Dante com a Cleo estavam esperando a gente.

Minha mae abraça os dois juntos, Maísa aperta a minha mão olhando.

Depois ela vira o rosto, Cleo se solta da minha mãe e vem abraça a Maísa.

Cleo se afasta um pouco.

- o que foi Maisa?

- Nada!- Maisa sorrir, mas a voz dela falha.

Seguro o rosto da Maísa e ta cheio de lágrimas.

- Vitima?- ela tira o rosto da minhas maos

- Vamos no banheiro?- Ela pede pra Cléo que concorda e vai.

- Essa garota é estranha- mamãe diz

- Não, Maisa tem alguma coisa!- Vou atrás delas.

- Oh Maisa não fica assim!- Era voz da Cléo.

- Não quero fala nada pro Paul,não quero que ele brigue com eles.

Mas ele so falam comigo quando ele ta próximo, em casa so totalmente ignorada, parece que nem to- Maisa chorar de soluça- Na casa dos meus pais sempre tinha risadas, brincadeiras, palavras de carinho. Eu sei que to parecendo mimada, mas to sentindo tanta falta disso, parece que la sou uma intrusa que veio pertuba a paz.

Passo o tempo todo dentro do quarto pra não pertubar os meus sogros, to ate pensando em volta pra casa dos meus pais- Maisa soluça mais

- Oh Ma- Cleo diz e volto pra onde todos estão.

Olho serio pros meus pais

- O que foi filho?- mamae diz

- quando chega na casa da Vó conversamos- Falo serio

- Olha como tu fala com tua mãe!- Papai diz e so faço revira os olhos indo pra frente do aeroporto com as minhas malas e da Maísa, mando mensagem pra Maísa avisando que é pra ir direto pra la.

-Paul?- Maisa aparece e o rosto dela ta vermelho, abraço ela

- Desculpa, eu não percebi!- digo e ela me olha me confusa.

- O que?

- Eu ouvi!- digo ela arregala os olhos.

- Não quero briga Paul.

- Não vai ter, mas vai ter uma conversa seria- todos aparecem e pra ir mão ir no mesmo carro, pego um taxi com a Maísa.

Chegamos na casa da Vó, falamos com ela.

A vovó trata a Maísa bem, dando abraços e beijos na testa.

Maisa sorrir.

Subimos pra ela tomar banho e descansar, iria conversa direito com meus pais.

- Paul?- Maisa me chama de dentro do banheiro

- Oi?

- pega a minha nécessaire que ta dentro da minha mala por favor!- abro a mala da Maísa e vejo uma caixinha rosa dentro. Achei estranho.

Pego a nécessaire dela e do pra ela.

- Obrigada!- ela sorrir e pega algo dentro, volto pro quarto e pego a caixinha.

Abro

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