ANA
Claro que não perderia a oportunidade de debochar com sua cara.
Já que à própria bateu na minha porta eu deixaria ela entrar sem pensar duas vezes, irritar meu chefe estava tornando uma rotina na qual estava adorando, por outro lado Dom detestava só pela cara que faz neste momento.
— Eu não vou fazer essa p***a.
— Por que não? Afinal me deve ao menos um pedido de desculpas pelo que fez hoje.
— Eu não lhe devo nada, você quem tem uma dívida comigo na qual fui bom o suficiente de não continuar cobrando, fique satisfeita.
— Pois não é o suficiente, não lembro de ter pedido desculpas por ter insinuado que eu fosse um tipo qualquer de mulher.
— Está zangada até hoje com aquela maldita discussão?
— Estou esperando.
Neste momento cruzo os braços e o encaro, ele não faz nada si
