Subi com a cara e a coragem para acordar meu filho. Qualquer briga que eu tenha com ele é sempre assim: dói mais em mim do que nele. Talvez seja pelo fato de que sempre fomos só nós dois juntinhos; um é a fortaleza do outro. — Filho? Vamos acordar. A dinda está lá embaixo, esperando apenas nós dois descer para tomar café. Vem, deixa de ser preguiçoso. O Tarcísio abriu o olho, mas fechou de novo ao me ver. Tenho certeza de que isso não é preguiça, muito menos sono; ele não quer levantar porque eu vim chamá-lo. Preciso ter calma; afinal, eu causei toda esta confusão. — Tarcísio, eu sei que você não está dormindo. Levante agora. Você já é um homenzinho, não precisa agir como uma criança. O que aconteceu ontem foi uma situação muito chata, mas eu já pedi desculpas e não há motivo para você c