Seja Minha!

XXX - Larissa, compareça na sala de sua senhoria para receber o seu pagamento. NARRADO POR LARISSA BLANCO Preguiçosamente eu estico as minhas pernas na minha cama de casal e coloco meu livro em cima do criado mudo ao lado da cama, visto o meu roupão e calço o meu chinelo de dedo antes de descer. A noite passada foi muito cansativa, 5 homens multimilionário disputaram em um leilão para terem a chance de passar a noite comigo, mais apenas o semhor Hector conseguiu esse feito. As vezes aqui na Kiss é feito uma espécie de leilão e o homem que oferecer o preço mais alto é o sortudo que garante passar a noite comigo. Ser a garota mais desejada e disputada da casa me garante ter inimigas, Cibele uma loira de olhos azuis com um corpo estonteante, é a pior delas. Ela faz de tudo pra chamar a atenção de todos que me desejam, mais o tiro sempre sai pela culatra, eles querem a mim e é assim todas as noites desde que cheguei aqui. Antes de entrar bato duas vezes na porta da Marcela, até ela autorizar minha entrada. A mulher de quarenta e nove anos está sentada atrás da sua enorme mesa de madeira, contando um bolo de dinheiro. Marcela - Sente-se, querida. As vezes ela é como uma mãe pra mim, toda vez que alguma das meninas implicam comigo, ela é a primeira a me defender. Mais também não é pra menos, sou a que mais lhe rende dinheiro e lucros. Marcela - A noite passada foi um sucesso! (disse sorrindo, seus olhos brilham conforme ela conta o dinheiro da noite anterior) - Hector pagou 10 mil! 10 mil, só para dormir com a delicada Laleska, e aqui está a sua parte. 5 mil. A divisão do dinheiro, pelo menos comigo é assim. Metade é pra mim e a outra metade pra ela. Marcela - Ele disse que irá voltar, que você foi super atenciosa e o viciou. - Ele foi legal, eu ainda não acredito que ele pagou 10 mil pra f********o tradicional. (disse sorrindo) Coitado, o velho brincou com os meus s***s e depois me pediu para cavalgar, duas sentadas depois ele já estava ofegante. Pensei que ele fosse infartar. Marcela - Ele é um senhor de quase oitenta e sete anos, não tem cabeça, imaginação, força e disposição pra fazer melhor que isso. - É, pode ser. Marcela - Minha querida, quero que guarde bem esse dinheiro. Logo chegará as suas férias e quero que faça uma viagem, quero que curta. Férias? ... Até aprece que eu iria pra algum lugar, já tem duas semanas que trabalho direto e eu nem se quer consegui dormir direito a noite. - Pode deixar, eu irei guardar bem. Bom vou subir, preciso fazer algumas coisas depois vou dormir um pouco. Tudo bem pra você? A Marcela ainda está focada contando o dinheiro, mais rapidamente ergue a cabeça e me encara. Marcela - O que? Aaaah minha querida, ainda precisarei da Laleska essa noite. - Mas eu ... Marcela - Larissa, o leilão começará às 22hs. (disse firme) - Esteja pronta. Assunto com a cabeça para a mulher a minha frente e me levanto. Saturada é o meu nome do meio, já tem dias que eu trabalho direto e m*l consigo dormir. Tudo o que eu quero é uma folguinha e minha patroa? Dinheiro. Eu faço o meu caminho para a parte de traz do bar que é aonde fica a nossa cozinha e cumprimento a Juliana. Juliana - Oi Lari! Como você está? - Com dinheiro. (mostro) - E quero que fique com essa parte. Juliana - Não ... eu ... eu não posso aceitar, minha filha. - Ju, você é a que menos ganha aqui e eu a que mais ganho. Então eu quero te ajudar. Juliana - Eu não preciso querida. (ela seca as mãos no avental) - Guarde. - Eu não sei o que fazer com tanto dinheiro. Tem quanto tempo que eu cheguei aqui? 6 meses? Juliana - E meio. (disse sorrindo) - Desde que você chegou aqui a casa ficou mais alegre. Eu fiquei mais alegre. - Eu sei, você é a melhor pessoa desse mundo. (digo sorrindo e indo abraçar ela) Juliana - Eu não sei como você ainda está aqui. Você é tão linda e tem um bom dinheiro guardado que eu sei, por que não vai embora? - Por que aqui é o meu lar, é aonde eu realmente me sinto bem. Juliana - Isso é tão estranho. (diz sorrindo melancolicamente) - As outras estão loucas pra sair, só que não ganham tão bem pra isso. Além de gastarem quase tudo que tem em produtos de beleza e roupas. - Elas são imaturas demais, a Cibele principalmente que só sabe implicar comigo e dizer que eu não degenera ser a disputada. Cibele - Ah querida, digo apenas a verdade. Rolo os olhos diante da intromissão da v***a loira na minha conversa com a Ju. - Devo incluir mais um item a minha lista Ju. (digo me virando e encarando a garota que agora está a minha frente) - Além de imatura, é intrometida também. Cibele - Eu não sei o que os nossos clientes vê em você. (diz cruzando os braços) - Você é baixa, seu cabelo preto não tem brilho sem falar nesse olho de peixe morto que você tem. Juliana - Os olhos verdes da Lari são a coisa mais linda. Cibele - Não falei com você, sua velha fofoqueira! - Não fala assim dela! (disse me aproximando da Cibele) - Olha vou te falar, eu rezo todas as noites pra que algum i****a que se deita com você, faça uma proposta milionária para a Marcela e te leve embora daqui. Por que eu não aguento mais olhar pra essa sua cara de p**a recalcada. Cibele - Aiiin amorzinho, então continua rezando, por que isso é tudo o que eu mais quero, um milionário que me tire dessa vida. E de quebra ainda me tira de perto de você. - Amém! (disse piscando pra ela) - Ju, tô indo dormir um pouco, qualquer coisa me chama tá bom? Bem ... menos se alguma v***a loira pegar fogo. Ignoro a risadinha sem graça da Cibele e vou pro segundo andar, onde fica todos os quartos. O meu quarto tem as paredes pintadas de preto, ao lado da minha cama de casal tem um criado mudo e uma cômoda, onde guardo alguns brinquedos eróticos há homens que na cama não são tão machos quanto aparentam. Do outro lado do quarto ao lado da porta do pequeno banheiro tem um guarda roupas velho com um cadeado, a chave eu guardo embaixo do meu colchão. Pego a chave e abro o meu guarda roupa pra guardar o dinheiro que recebi hoje, pego a caixinha preta e coloco o dinheiro que recebi hoje com os outros, se eu fosse contar diria que tem cerca de 40 mil. Com os leilões são arrecadados uma alto valor, quando eu cheguei eu apenas atendia os que a Marcela me pedia mais conforme fui me acostumando com a minha nova rotina e como foi aumentando rapidamente os pedidos dos homens querer a chande de dormir comigo, a Marcela teve a ideia de fazer os leilões. A prostituição é um tabu, onde ninguém assume gostar, eu já sou o oposto gosto de ser desejada. De estar entre várias e ser a primeira opção de todos, já que essa é a única coisa que eu me sinto capaz de fazer, que eu faça com gosto então. . . - Pode apertar, Ju. (digo prendendo a respiração) Juliana - Já fechei Lari. Solto a respiração e olho para a minha imagem no espelho, estou vestindo um corpete preto todo rendado, ele faz com que que meus grandes s***s quase saltarem para fora, na parte de baixo uso uma pequena calcinha que será escondida por uma mini saia preta. Minhas pernas depiladas estão cobertas por uma meia arrastão também na cor presta e nos pés um salto alto preto com o solado vermelho. Meus longos cabelos pretos está preso em um alto coque frouxo, mais com alguns fios soltos caindo pela lateral do meu rosto. A maquiagem está leve e angelical por que é disso que aqueles homens gostam. Mulher com carinha de anjo. Juliana - Você está maravilhosa! (disse passando as mãos pelos meus ombros) - Obrigada. Juliana - Espero que essa noite o homem que subir com você seja um cavalheiro. - Eles sempre são. Juliana - E que também seja lindo e carinhoso, que ele fique espantado com a sua beleza e queira te tirar daqui. - O que você está falando? (disse franzindo o cenho e a encarando) Juliana - Eu quero muito que você saia dessa vida, Lari. Poxa você tem vinte e um anos e eu sei que tem muito dinheiro guardado. - Ju, não tem vida pra mim fora disso aqui. (disse pegando em sua mão) - Eu me sinto bem aqui, com você e com a Marcela. Mais se um dia eu realmente sentir vontade de ir, você vai comigo. Juliana - Oh, mais não é isso o que eu quero. - Mais é o que eu farei. Nesse momento o celular da Ju apita, ela olha rapidamente. Juliana - Hora de descer. (diz e me abraça) - Boa sorte querida. - Obrigada! Respiro fundo e olho-me no espelho pela última vez, antes de sair do quarto. A música alta é imediatamente cessada e a voz da Marcela se faz presente. Marcela - Boa noite senhores! Sejam todos bem vindos a mais uma noite de leilão na Kiss! Fico parada no alto da escada onde tenho uma ótima visão do salão principal, Marcela está em cima de um palco ela segura um microfone e um papel. Ao seu lado tem um banco alto que é aonde eu irei me sentar. De frente pra ela tem cerca de trinca cadeiras e apenas uma está vazia. Marcela - E pra dar início a nossa noite, vou começar com a garota mais cobiçada desse lugar. Ela é doce, gentil, carinhosa e muito mais muito linda. Ai vem ela Laleska nossa garota angelical. As luzes quase me cegam, mais eu coloco no rosto o meu melhor sorriso e começo a descer as escadas, depois do breve discurso repetitivo da Marcela. No momento eu sou o centro das atenções todo o salão parou para me observar caminhar até o palco. Um dos seguranças me oferece a mão para que eu suba no palco, o agradeço com um sorriso e vou até o banco, antes de me sentar olho para todos os homens que estão participando do leilão e sorrio pra ele. Marcela - Palmas para Laleska! Todos fazem o que a Marcela pede e eu me sento no alto banco e cruzo as pernas. Marcela - Laleska é latina, tem vinte e um anos e não tem nada que há intimide. É proibido bater nela, mais se quiserem apanhar aí é com vocês. Corro os meus olhos pelo salão e os fixo em um homem que está no bar, ele está encostado no balcão com um copo na mão e olha diretamente pra mim. Marcela - Vamos começar com o lance de cinco mil libras. Algum homem que está na cadeira levanta a plaquinha. Marcela aumenta o valo, observo o homem que está no bar se levantar e andar para perto de onde estamos. XXX - Trinta mil! Arregalo os olhos e olho para o homem de meia idade que levantou a placa para esse valor. Marcela - Alguém da mais? O homem que antes estava no bar, agora ocupa a cadeira que estava vazia, ele é lindo tem uma barba rala, o que deixa seu semblante mais misterioso, ele sorri de lado e me olha fixamente. Marcela - Ninguém? (ela pergunta) Eu não consigo parar de olhar para aquele homem. Internamente eu estou implorando para que ele cubra esse último lance. Eu sou capaz de lhe devolver o dinheiro, só pra poder dormir com ele. Marcela - Então .... XXX - Sessenta mil! Todos viraram para olhar o homem que fez esse lance absurdo por s**o. Já eu não consigo esconder o meu sorriso de satisfação, estou dando pulos de alegria por dentro. Marcela - Ninguém da mais que sessenta mil? (ela questiona, mais não obtém respostas) - Então, vendida para .... (ela olha rapidamente para o papel) - Vendida para o senhor Taylor Nunier.