Ralf Campbell
A minha mão permanecia pausada no braço da Tessa, eu estava paralisado vendo ela toda arrepiada com um simples toque meu.
— Eu faço questão de acompanhar-te até a porta. — Ela fala dando fim aquele silêncio constrangedor.
— Então adeus moça. — Falo assim que passo pela porta.
— Adeus Ralf.
Lhe dou as costas e caminho até o meu carro. Entro no mesmo e vou para a minha casa, ao chegar dou de cara com a Raven, uma ficante minha.
— Oi amorzinho. — Fala vindo abraçar-me, desvio dela e vou na direção do bar, Raven vem atrás de mim.
— Quantas vezes tenho que falar para você não aparecer aqui sem me avisar Raven. — Digo encarando ela com a expressão séria enquanto coloco um pouco de uísque no meu copo.
— Você sumiu, não me procurou mais amorzinho. — Fala enquanto alisa o meu corpo.
— Se sumí é porque não quero ser encontrado. — Digo dando um gole no meu copo com uísque.
— Senti saudades amorzinho. — Fala tentando beijar a minha boca.
Encosto ela com força na parede.
— s****a, vou dar-lhe o que quer. — Falo segurando ela pelo pescoço com uma das minhas mãos, e uso a outra para enfiar por baixo do seu vestido e tirar a sua minúscula calcinha.
— Isso... É assim que eu gosto. — Disse me olhando com uma cara s****a.
Coloco dois dedos na sua boca e ela chupa como se estivesse com o meu mastro na boca.
— Sua cachorra! — Agarro ela forte pelo cabelo.
Viro ela de costas para mim e dou um t**a forte no seu r**o, a s****a da um gritinho, afasto as suas pernas e introduzo dois dedos na sua cona e faço movimentos de vai e vêm, a s****a geme alto depois implora para receber o meu mastro em todos os seus buracos.
— p***a Raven você é uma cachorra mesmo. — Dou um t**a forte no seu r**o.
— Sou a sua c****a Ralf. — Fala toda s****a.
— Sobe pro o meu quarto. — Digo firme depois dou um gole no meu copo com uísque.
— Não demora amorzinho. — Fala me dando um beijo no rosto, e logo depois sai.
Seco o meu copo e subo para o meu quarto, e a s****a da Raven já estava completamente nua a minha espera, coloco a mão dentro da minha calça e massageio o meu mastro até ele ficar duro, vou até o criado mudo pego um p**********o e coloco no meu mastro, caminho feito um lobo faminto até ela, beijo a sua boca com t***o e desejo.
Sem demora sento Raven no meu mastro e quando ela já está totalmente encaixada seguro na seu r**o forte enquanto ela cavalgava
— Isso... Rebola bem forte e gostoso s****a.
Ela como uma boa menina não se atreve a ir contra a minha vontade, rebola ainda mais gostoso em cima do meu mastro.
— Bate na minha b***a? — Pede manhosa.
— Você quer apanhar s****a?
— Quero, me bate forte amorzinho. — Faço o que ela pede e acerto vários tapas no seu r**o.
Enquanto ela cavalga gostoso os seus p****s pulam na minha cara, chupo, aperto os s***s lindos e redondos dela, ouvindo os seus gemidos manhosos.
— Ah! Ralf... Eu vou...
— Você vai gozar s****a?
— Sim... Ahhh!
— Goza vai safada...
— Ah isso Ralf, assim...Ah!...
— Isso geme safada...
Chegamos ao ápice juntos, tiro ela de cima de mim e vou para o banheiro, ligo o chuveiro e entro em baixo, logo Raven chega me abraçando por trás.
— Posso dormir aqui hoje amorzinho?
— Claro que não, tá louca, mulher nenhuma dorme na minha casa, já te falei isso um milhão de vezes Raven. — Falo com a expressão séria.
— Eu achei que...
— Raven acorda, você não é especial só porque transa comigo as vezes aqui em casa. — Digo saindo de debaixo do chuveiro.
Em frente ao meu guarda roupa visto um pijama, Raven sai do banheiro, veste a sua roupa e fica me olhando com a expressão séria.
— Eu estou indo amorzinho.
— Tchau! — Falo encarando ela com a expressão séria.
— Por que me trata assim Ralf? — Pergunta me olhando com a expressão triste.
— Não estou com saco pra discutir uma relação que não existe
— Só me responde isso e eu vou embora.
— Vai embora de uma vez Raven, não vou discutir isso com você. — Falo sério apontando para porta, ela olha-me com os olhos marejados, em seguida sai.
Me jogo na minha cama descontente, a Raven já está me dando muito trabalho, não sei mais o que fazer para ela entender que não quero nada além de uma f**a de vez enquanto com ela.
Tessa Bennett
Estou em casa no sofá da sala ouvindo a novela que estava passando no canal aberto, de repente ouço a porta sendo aberta, estranhei, pois ainda faltava mais de duas horas para a minha mãe sair do serviço.
— Tessa pelo amor de Deus, me diz que é mentira. — Ouço a voz da minha mãe, ela senta ao meu lado.
— O que houve mãe? Por que saiu tão cedo? — Pergunta preocupada.
— A Mel me contou que viu você entrar aqui com um homem, quem é esse homem? E o que ele veio fazer aqui?
— Se acalma mãe, realmente tinha um homem aqui...
— Porque esse homem estava aqui? — Me interrompe.
— Deixa eu falar mãe. O homem era o mesmo que me deu carona na noite de ontem.
— Foi esse homem que te deu carona?
— Sim mãe. Ele veio devolver o meu guarda-chuva e pegar a sua jaqueta.
— Você faz ideia de quem esse homem é? — Fala passando um grande desespero na voz.
— Não mãe, ele apenas me disse que se chama Ralf. — Falo tranquila.
— Filha esse homem faz parte da máfia, ele é perigoso. — Fico surpresa ao saber, mas não sinto medo, o perigo nunca me causou medo, e não vai ser diferente agora.
— Ele me pareceu ser um bom homem.
— Ele não é um bom homem. Filha me promete que nunca mais vai ver ou se quer falar com esse homem de novo? — Pediu aflita.
— Eu prometo mãe. — Minha mãe me puxa para um abraço apertado.
De certa forma não será difícil cumprir essa promessa, tenho certeza que nunca mais verei o Ralf novamente.