Amorzinho

1094 Words
Ralf Campbell A minha mão permanecia pausada no braço da Tessa, eu estava paralisado vendo ela toda arrepiada com um simples toque meu. — Eu faço questão de acompanhar-te até a porta. — Ela fala dando fim aquele silêncio constrangedor. — Então adeus moça. — Falo assim que passo pela porta. — Adeus Ralf. Lhe dou as costas e caminho até o meu carro. Entro no mesmo e vou para a minha casa, ao chegar dou de cara com a Raven, uma ficante minha. — Oi amorzinho. — Fala vindo abraçar-me, desvio dela e vou na direção do bar, Raven vem atrás de mim. — Quantas vezes tenho que falar para você não aparecer aqui sem me avisar Raven. — Digo encarando ela com a expressão séria enquanto coloco um pouco de uísque no meu copo. — Você sumiu, não me procurou mais amorzinho. — Fala enquanto alisa o meu corpo. — Se sumí é porque não quero ser encontrado. — Digo dando um gole no meu copo com uísque. — Senti saudades amorzinho. — Fala tentando beijar a minha boca. Encosto ela com força na parede. — s****a, vou dar-lhe o que quer. — Falo segurando ela pelo pescoço com uma das minhas mãos, e uso a outra para enfiar por baixo do seu vestido e tirar a sua minúscula calcinha. — Isso... É assim que eu gosto. — Disse me olhando com uma cara s****a. Coloco dois dedos na sua boca e ela chupa como se estivesse com o meu mastro na boca. — Sua cachorra! — Agarro ela forte pelo cabelo. Viro ela de costas para mim e dou um t**a forte no seu r**o, a s****a da um gritinho, afasto as suas pernas e introduzo dois dedos na sua cona e faço movimentos de vai e vêm, a s****a geme alto depois implora para receber o meu mastro em todos os seus buracos. — p***a Raven você é uma cachorra mesmo. — Dou um t**a forte no seu r**o. — Sou a sua c****a Ralf. — Fala toda s****a. — Sobe pro o meu quarto. — Digo firme depois dou um gole no meu copo com uísque. — Não demora amorzinho. — Fala me dando um beijo no rosto, e logo depois sai. Seco o meu copo e subo para o meu quarto, e a s****a da Raven já estava completamente nua a minha espera, coloco a mão dentro da minha calça e massageio o meu mastro até ele ficar duro, vou até o criado mudo pego um p**********o e coloco no meu mastro, caminho feito um lobo faminto até ela, beijo a sua boca com t***o e desejo. Sem demora sento Raven no meu mastro e quando ela já está totalmente encaixada seguro na seu r**o forte enquanto ela cavalgava — Isso... Rebola bem forte e gostoso s****a. Ela como uma boa menina não se atreve a ir contra a minha vontade, rebola ainda mais gostoso em cima do meu mastro. — Bate na minha b***a? — Pede manhosa. — Você quer apanhar s****a? — Quero, me bate forte amorzinho. — Faço o que ela pede e acerto vários tapas no seu r**o. Enquanto ela cavalga gostoso os seus p****s pulam na minha cara, chupo, aperto os s***s lindos e redondos dela, ouvindo os seus gemidos manhosos. — Ah! Ralf... Eu vou... — Você vai gozar s****a? — Sim... Ahhh! — Goza vai safada... — Ah isso Ralf, assim...Ah!... — Isso geme safada... Chegamos ao ápice juntos, tiro ela de cima de mim e vou para o banheiro, ligo o chuveiro e entro em baixo, logo Raven chega me abraçando por trás. — Posso dormir aqui hoje amorzinho? — Claro que não, tá louca, mulher nenhuma dorme na minha casa, já te falei isso um milhão de vezes Raven. — Falo com a expressão séria. — Eu achei que... — Raven acorda, você não é especial só porque transa comigo as vezes aqui em casa. — Digo saindo de debaixo do chuveiro. Em frente ao meu guarda roupa visto um pijama, Raven sai do banheiro, veste a sua roupa e fica me olhando com a expressão séria. — Eu estou indo amorzinho. — Tchau! — Falo encarando ela com a expressão séria. — Por que me trata assim Ralf? — Pergunta me olhando com a expressão triste. — Não estou com saco pra discutir uma relação que não existe — Só me responde isso e eu vou embora. — Vai embora de uma vez Raven, não vou discutir isso com você. — Falo sério apontando para porta, ela olha-me com os olhos marejados, em seguida sai. Me jogo na minha cama descontente, a Raven já está me dando muito trabalho, não sei mais o que fazer para ela entender que não quero nada além de uma f**a de vez enquanto com ela. Tessa Bennett Estou em casa no sofá da sala ouvindo a novela que estava passando no canal aberto, de repente ouço a porta sendo aberta, estranhei, pois ainda faltava mais de duas horas para a minha mãe sair do serviço. — Tessa pelo amor de Deus, me diz que é mentira. — Ouço a voz da minha mãe, ela senta ao meu lado. — O que houve mãe? Por que saiu tão cedo? — Pergunta preocupada. — A Mel me contou que viu você entrar aqui com um homem, quem é esse homem? E o que ele veio fazer aqui? — Se acalma mãe, realmente tinha um homem aqui... — Porque esse homem estava aqui? — Me interrompe. — Deixa eu falar mãe. O homem era o mesmo que me deu carona na noite de ontem. — Foi esse homem que te deu carona? — Sim mãe. Ele veio devolver o meu guarda-chuva e pegar a sua jaqueta. — Você faz ideia de quem esse homem é? — Fala passando um grande desespero na voz. — Não mãe, ele apenas me disse que se chama Ralf. — Falo tranquila. — Filha esse homem faz parte da máfia, ele é perigoso. — Fico surpresa ao saber, mas não sinto medo, o perigo nunca me causou medo, e não vai ser diferente agora. — Ele me pareceu ser um bom homem. — Ele não é um bom homem. Filha me promete que nunca mais vai ver ou se quer falar com esse homem de novo? — Pediu aflita. — Eu prometo mãe. — Minha mãe me puxa para um abraço apertado. De certa forma não será difícil cumprir essa promessa, tenho certeza que nunca mais verei o Ralf novamente.
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