Murilo e Pauliny Ele dirigia. _ Ainda a ama, não a ama? _ Não quero falar disso. _ Nem mesmo me tocou, Murilo. _ Para que? Para se lembrar dele? Enquanto me esforço para lhe oferecer prazer. _ Não é verdade, Murilo. Ele estacionou, desceu e a deixou para trás. Na sala da casa estava o rastro das irmãs dela, um laço de cabelo, um caderno e alguns lápis. _ Eu vou guardar. _ Eu não me importo. Eu disse que cuidaria das suas irmãs e vou cuidar. As meninas já dormiam. Pauliny se trocou o closet, encontrou Murilo na cama, só de bermuda, o achava bonito, não era como a maioria dos homens que caminhava por ali, ele era menor, magro, sem músculos, mas a tratava bem, e não era violento em casa, mesmo andando sempre com mais de uma arm@, ainda abrigou as irmãs mais novas dela. _ Não o a