O menino se levantou com a mão no rosto e com algumas lágrimas no olhos, um choro contido, parecia que estava acostumado a apanhar e se fazer de forte. Mel puxou o menino, e se agarrou a ele, parecia tão frágil, não se importou que a sua roupa ficasse suja de tinta. O soldado de apelido Baldo reclamou: _ É meu filho é é um idiot@, senhorita. _ É senhora. O outro soldado contou: _ Ele deu um chut£ no garoto também. Russo alisou a barba: _ Mel vai dar um volta com o garoto, não a quero aqui. Baldo jogou sua revolta: _ Não é porque se casou com a filha do chefe que pode me dar ordens. _ Não. Eu não estou lhe dando ordens. Nem pretendo. Não preciso ser o chefe para defender alguém mais fraco. Mas Russo poderia, se quisesse, por ter subido na escala da organização. _ No entanto,