Capítulo 4 - Motivo da demissão

803 Words
Notas do Autora Boa leitura ? Chego no outro dia na empresa e o clima parece pecado que está pesado logo às 9h da manhã. Ouço o Sr.Fabrício entrar em sua sala saia e bater a porta de forma que tenho certeza que ela sofreu alguns dano. Felipe já havia dito que seu filho odiava atrasos e que o setor responsável pelo catálogos fez deixou ele furioso. Não demorou muito para um relatório de demissão com quase 15 funcionários chegar ao meu computador e eu perde meu dia inteiro fazendo um por um "motivo da demissão:incompetência". Desço para tomar meu café diário e encontro o Sr.Fabrício gritando com Alan porque o cade estava com mais leite do que o normal. Alan está com uma cara de "perco meu emprego mas voo nessa sua gravata escorota'' apesar de apenas ouvir o que o Sr.Fabrício falar e murmurar um ''sim senhor''. -Na minha sala -ele aponta para mim-agora. Eu juro que me certifiquei de fazer todos os relatórios de demissão e de retomar a agenda da semana. Espero que ele não tenha visto um furo e me coloque no meio das demissões do dia. -Subimos em silêncio até em sua sala mas ele parece ainda extremamente PUTO.Sr.Fabricio anda pela corredor da minha frente e eu tenho acompanho-lo mas vocês já tentaram quase correr com um salto fino e mantendo a elegância? Pois tentam e falham miseravelmente. Entramos em sua sala,ele se senta em um sofá,pega o seu charuto e me manda preparar um café. -Aquele incompetente -ele murmura -seu namoradinho e um merda. Respiro fundo para não jogar café na sua cara e mandar ele deixar de ser um merda mimado. -Desculpe,Sr.Fabrício-sorri de maneira falsa-Alan e extremamente profissional e não e somos namorados. Srta.Bittencourt eu sou o chefe então eu decido quem é profissional ou não -ele fala de forma hostil-entendeu? -Sim-reviro os olhos. O Sr.Fabrício fica mais sério ainda e ordena que eu pare o que estou fazendo e se concentre nele. -Srta .Bittencourt-ele se levanta e caminha até minha direção -não acho apropriado fazer isso para seu chefe. Isso vai resultar em uma Aline molhada e constrangida.Esperam só pra ver! -Foi m*l- tento sorrir -já vou indo- falo me afastando. -Você vai quando eu falar que para ir-ele segura a porta e olha nos meus olhos. - Deixa eu sair ou ... tento ameaçá-lo mas ele sabia que estava com t***o quando ele. Sr.Fabrício dá um sorriso e me prende na porta dessa vez me deixando de costas. - Ou o que?- Ele fala baixo no meu ouvido. Fecho os olhos tentando processar tudo enquanto tento ter alguma resposta inteligente mas a única coisa que consigo pensar é "p**a homem gostoso". -Foi o que eu imaginei-ele fala rindo após meu silêncio- sua b***a é tão gostosa, Srta. Bittencourt. Sr. Fabrício me pressiona ainda mais contra a porta fazendo nosso corpos quase se fundirem. Está na hora de eu tomar as rédeas da situação também, então com o pingo de coragem que eu tinha tomei a iniciativa. Com a miséria de força que tinha conseguido empurrá-lo até o sofá e ao invés dele resistir ou protestar ficou apenas olhando tudo. Meia ajoelhei na sua frente e mexicano Um Pouco beijei seu pescoço e fui descendo passando minha mão por todo o seu corpo. Sr. Fabrício, a essa altura, estava de olhos fechados com a cabeça encostada no sofá, totalmente entregue. Abro o cinto de sua calça e começo a acariciar seu p*u por cima da cueca. Sr.Fabrício puxa meu cabelo e me obriga a começar logo o trabalho. Começo eu falo em toda a extensão de seu m****o e demorando o máximo para começar de fato. Sr Fabrício já está gemendo e devo confessar que por pouco não tirei minha roupa e dei pra ele ali mesmo. Senti em alguns momentos seus olhos vidrados em mim, mas em outros ele se entregava e apenas puxava meu cabelo. -Me chupa mais rápido, v***a-ele fala entre seus gemidos. Não sei odiei ou amei o fato de ser chamada de v***a mas vamos deixar esse julgamento para Aline daqui meia hora. Continua provocando apenas vinho devagar até ele tomar as regras e começar a f***r minha boca com toda a velocidade que deseja. Sinto que ele vai gozar pois sua expressão está cada vez mais prazerosa então antes que isso aconteça eu me ponho de pé. -O que foi?- Ele fala confuso. -Até aonde eu sei você fez o mesmo comigo aquele dia-falo sorrindo vitoriosa- vou trabalhar se precisar me chame- falo indo em direção a porta. Eu queria olhar pra trás e ver a cara dele com o p*u na mão, mas logo me diz que se eu ficasse ali teria minhas roupas rasgadas ou uma carta de demissão. "Motivo da demissão: não me fazer gozar"
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