Capítulo 13

1500 Words
Christian Eu estou agoniado por saber a resposta da Victoria, a noite chegou e eu não consegui dormi de maneira nenhuma. Ela se recolheu cedo com a Lilly e eu fiquei no meu escritório até as onze e depois subi, tomei uma ducha e só vesti um short. Deitei, mas o sono resolveu me abandonar, peguei um livro, mas não consegui ler. Fiquei olhando algumas coisas no celular, mas também não trouxe meu sono então resolvi descer e tomar uma cerveja, quem sabe assim eu consigo dormi. Desço e sigo até a cozinha e antes de chegar escuto o barulho da geladeira abrindo e logo depois a garrafa sendo colocada em cima da pia e vou entrando devagar e a visão que tenho me deixa louco. Ela está com uma camisola preta, não é provocante, mas deixa a sua b***a bem empinada e linda e nem vou dizer como meu menino reagiu a essa visão e por está sem boxer ele ficou apontando para frente. Aí vem o meu dilema, sair e fingir que não vi nada ou ir ao seu encontro e surpreende-la novamente. Sei que dei um tempo para ela me responder, mas eu não sou de ferro e se estou aqui perambulando pela casa é justamente por que não consigo parar de pensar nela. Aí meu Deus, será que ela também não perdeu o sono por minha causa, porque não consegue parar de pensar em mim, se for por essa linha de pensamento eu tenho chance de aborda-la e não ser tão r**m assim. Nessa hora o diabinho do meu lado pede para ir, a voz do anjo diz que tenho que me afastar e eu fico dividido entre seguir a razão e sair ou seguir o instinto e ficar e mostrar a ela que mesmo eu dando um tempo para ela me responder eu não estou conseguindo esperar. O diabinho começa a falar no meu ouvido que eu tenho que ir antes que ela saia e assim eu faço, entro na cozinha e para não assusta-la eu falo. __ Não precisa guardar a garrafa Victoria que eu vou beber. Ainda bem que ela não estava com a garrafa na mão se não tinha deixado cair, ela se vira de uma vez e me olha assustada. __ Você não está me perseguindo de novo, não é? __ Eu desci para tomar uma água, achei que você já estava dormindo, já é quase uma da manhã. __ Acordei com sede, mas já tomei a minha água, agora eu vou me deitar. Boa noite para você. Ela fala e vai saindo, mas eu fico bem na sua frente. __ Não esperava te encontrar aqui, mas já que encontrei e pelo visto você não está com sono também, o que acha de conversarmos um pouco. __ Acho melhor não, eu vou me deitar. __ Tem certeza que não quer conversar? Falo e fico ainda mais perto e seguro sua cintura para não deixá-la escapar. E levo a minha boca até o seu ouvido e digo. __ Acho que eu posso te fazer dormi rapidinho, é só me deixar. __ Porque você tem essa mania de me prender assim? __ Porque eu adoro o jeito que você fica quando está sob meus braços. Você pode até tentar Victoria, mas eu sei que eu estou te afetando tanto quanto você me afeta. Falo e seguro forte em sua cintura e levo minha boca na sua e inicio um beijo bem calmo no começo e vou aprofundando até ela se entregar de vez e se soltar e aprofundar mais e mais nosso beijo. Ficamos duelando ali, bocas e línguas se misturando, se sentindo até o ar faltar. Encerro o beijo e não deixo ela raciocinar muito e a pego é faço com que ela enrosque suas pernas na minha cintura e com beijos leves eu a conduzo até meu quarto. Ela está tão absorta nos meus beijos que não fugiu de mim, entro e fecho a porta com o pé e a deito na minha cama e não paro de beija-la. Sua boca tem um gosto doce e viciante, quero saber se o resto de seu corpo também é tão doce quanto a sua boca. Ela deitada na minha cama e eu por cima dela a beijando e levando a minha mão até sua camisola e puxando-a para cima, deixando sua linda bocet@ livre. Não tiro a minha boca da sua e levo a minha mão e entro dentro da sua calcinha e sinto toda a sua umidade. Mas, ela se debate quando meus dedos encontram sua carne úmida. __ O que você está fazendo, me deixa sair. __ Por que? Está r**m? __ Isso não é certo, me deixa sair. __ Seu corpo não está pedindo isso Victoria, você está toda molhadinha. Falo e levo minha boca a sua de novo e com os meus dedos vou acariciando seu c******s e ela se debate um pouco, mas logo se entrega a prazer dos meus dedos a tocando. __ Você é bem sensível, está tão molhada. Me deixa sentir seu gosto. __ Sim eu deixo. Ela fala com a voz embargada e cheia de desejos, minha mão está levando ela a loucura. Vou conduzindo meu dedo e deixando ela bem solta, logo eu arranco a sua calcinha e sem dar chance a ela de arrependimento eu levo a minha boca no monte. Esta bem depilado e com um cheiro de morango, e para não dar tempo dela desistir eu levo a minha boca a sua entrada e ela está tão molhada e tão entregue que só ouço os seus gemidos. Com a mãos eu abro a suas pernas e a chupo com voracidade, estou aproveitando a melhor fruta que tem. A Victoria está completamente entregue e se contorce inteira na cama e isso só me faz chupar com mais gana ainda. Eu vou enlouquecer com essa mulher, ela é doce, gostosa e sensível e meu p*u está quase gozando aqui só em escutar seus tímidos gemidos. Ela está se contorcendo muito e sei que seu orgasmo está próximo, chupo mais um pouco e levo meus dedos dentro dela e nesse momento ela não resiste e empurra sua pélvis ao encontro do meu dedo e não aguento quando ela goza em em meu dedo e eu acabo gozando no meu short. Estou ofegante e ela também, nossas respirações estão no mesmo ritmo, mas quando ela desperta de tudo o que tivemos aqui eu só sinto meu corpo ser empurrado e eu acabo caindo sentado e ela pula da cama e sai correndo do quarto, como se tivesse cometido o maior crime. Penso em levantar e correr atrás dela, mas desisto. Fico ali sentado no chão só relembrando tudo que acabou de acontecer, nunca tinha gozado assim sem nenhum toque e nem um contato, só em sentir ela se desfazendo em meus dedos eu me perdi. Se já estava difícil ficar longe dela, agora que sei o seu gosto e conheci a sua maciez que eu não vou conseguir, espero que ela não fique indiferente ao que aconteceu aqui, ela se entregou totalmente e o seu orgasmo disse tudo, ela gostou do que fizemos. Me levanto e olho sua calcinha no chão e a pego, levo até meu nariz e sinto o seu cheiro e meu p*u já cria vida de novo, meu Deus essa mulher vai me enlouquecer. Fico com a sua calcinha na mão e me levanto, arranco meu short todo melado e deixo no chão, vou ao banheiro e tomo uma ducha rápida e me seco e assim que saio do banheiro ela está parada próximo a minha cama e quando me vê se vira de uma vez e tenta sair, mas dessa vez eu sou mais rápido e tranco a porta. __ Você não vai fugir de novo. __ Eu só vim buscar minha calcinha, pode me devolver. Ela fala e tenta desviar o olhar do meu corpo nu, do meu p*u que está duro de novo. __ Ela é minha agora, não pretendo te devolver. __ Pois eu não lhe dei. E só não peguei e sai por que não achei aqui no chão. __ Não ia achar porque ela está muito bem guardada. __ Já que não vai me devolver, abra a porta que eu vou para meu quarto. __ Acho que não foi só a calcinha que te trouxe aqui, você quer mais? __ Aquilo nem devia ter acontecido, eu só quero a minha calcinha de volta e já que não vai me devolver pode me deixar sair. Ela fala, mas não olha diretamente para mim. __ Pois eu acho que você quer ficar, não gosta do que vê? Ela não me respode e desvia o olhar, vou me aproximando e ela andando para trás até chegar ao pé da cama, agora é eu e ela, vamos ver o que vai rolar, fugir não tem como e eu quero mostrar a ela quanto prazer eu posso lhe proporcionar.
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