Dom narrando O morro tava fervendo desde cedo. O baile era hoje, e não tinha como negar que a responsabilidade de tudo cairia no meu colo. Meu foco é sempre garantir que nada saia do controle, mas a real é que com tanto dedo na ferida ultimamente, qualquer merdinha podia virar um tiroteio. Eu tava na boca organizando os últimos detalhes. As armas, as drogas, a segurança... tudo tinha que ser alinhado. Esse baile não era só uma festa; era uma declaração de poder, de que a gente manda aqui, de que é o nosso nome que ecoa por esses becos. — Aê, Dom, tudo certo em — DG, um dos meus caras falou — Aê DG, fica na visão e se aparecer o****o querendo chamar a atenção. Qualquer merda que tentarem aqui hoje, manda descer todo mundo na bala. Não é dia de perder tempo com arrombado. Ele assentiu