Dom narrando Eu dirigia até a pensão a rua movimentada pra c*****o, e a raiva ainda fervia no meu peito. O sangue quente da minha mão por causa do soco ainda latejava, mas era como se me alimentasse. Eu não ia parar até colocar ordem nessa p***a toda. Cheguei na pensão e os soldados que tavam de plantão me esperavam na entrada. — Tá tudo trancado, chefe. Ela tá lá dentro surtando. Não tem pra onde correr. — disse um deles, com um sorriso de canto. — Beleza. Vamos entrar. Quero ver a cara dela quando souber que é o fim do jogo. — falei, com a pistola ainda quente na mão. Abri a porta com força e entrei, o som dos meus passos ecoando no salão vazio. Eu sabia que ela tava ali. Era só questão de tempo. — Valéria! — gritei, minha voz ecoando pela pensão. — Saí que eu sei que tu ta aqui d