Capítulo Treze

1812 Words
Aleksey Markovic Somos amigos que se beijam Ela está brincando com a minha cara? Quem ela pensa que é, ela me beija e no final finge que somos amigos? Isso não vai ficar assim. Ela acha que eu sou um palhaço? Ainda por cima me chama de Nerd, é o cúmulo dos cúmulos. Eu não quero assustar ela, muito menos transformar a vida dela num inferno mas ela está pedindo por uma lição, ela precisa aprender que é minha de uma vez por todas. — O que foi filho? Está com cara de poucos amigos — o desgraçado do meu tio não voltou para a p***a da casa de, ele é um verdadeiro pé no r**o. — Você não voltou para a sua casa ainda? O que ainda quer aqui velhote? — falo sem muita paciência. Ele olha para mim de forma espantada, mas ele já está acostumado com o meu temperamento de cão. Eu não sou muito paciente. Mas o meu tio sempre teve paciência comigo, mesmo eu sendo um verdadeiro pé cu. — O que está acontecendo Alek, eu sei que alguma coisa está te deixando frustrado, é sobre a menina de cabelos cacheados? — mesmo sendo um velho desgraçado, ele sempre sabe das coisas relacionadas a mim, ele sempre sabe como descobrir as coisas. — Como você sabe dela, eu não te apresentei ainda — falo já mais calmo. — Eu vi no dia em que ele veio aqui, vi você se fazendo de inocente para ela, brilhando seus olhos azuis, como se fosse um anjo imaculado, eu conheço você filho, você quer a menina — ele me conhece tão bem que às vezes me esqueço que é impossível de esconder algo dele — Ela não quer você? — o velho desgraçado sabe que esse é o meu ponto fraco, ele está me testando, ele está tocando na ferida para que eu peça a ajuda dele. — Ela me quer, inclusive nos beijamos hoje — o velho acha que pode me provocar só porque estou com uma cara de poucos amigos. — Então o que está te irritando? — eu não quero contar para ele, mas esse velho é um verdadeiro chato, ele vai descobrir por conta própria. — Ela acha que sou um santo — confesso e o meu tio põe-se a rir. Mesmo estando com um pé na cova o velho ainda tem tempo de tirar saro da minha cara. Velho caquetico desgraçado. — Uhm! Uhm! — ele tosse para tentar controlar a risada — Você está fazendo o mesmo jogo que o seu pai, esse jogo não vai funcionar, mostre logo a sua verdadeira face, conquiste ela sendo você e não uma farça — ele fala com um sorriso macabro, logo em seguida se retira de forma misteriosa. O velho está certo, ele está certíssimo, eu só preciso assustar ela um pouco, para que ela logo me chame até ela e lá fingirei ser pego. Subo para o meu quarto correndo, ligo os monitores para vigiar ela, ela está atenta contando a amiga dela sobre o nosso beijo, ela diz que gostou o nosso beijo. Enquanto ela fala com a sua amiga de forma calma, peço que enviem a caixa até a casa dela, junto com a pizza. Ela está de banho tomado, com um pijama baby doll, com sua pele totalmente alva e brilhante, seus s***s estão lindos e totalmente marcados pelo tecido de cetim do seu pijama. p***a! Meu p*u já está acordado. — Eu não vou abrir isso, deve ser mais uma coisa ridícula com as palavras Você é minha — ela fala de forma debochada, não dando bola ao meu pequeno presente. Não n**o que isso me irrita, ela está debochado da minha cara. Você não perde por esperar raposinha. — Bom! Se você não vai abrir, eu vou estou curiosa em saber o que ele deixou para você — a intrometida da amiga dela fala sem se importar com mais nada. A amiga intrometida da minha raposinha, mexe na caixa, monitora ela com atenção e sem esperar pelo comando da minha raposinha, a fofoqueira abre a caixa com os olhos brilhantes, se impressionando com o conteúdo externo da caixa. Coitada, se soubesse o que tem no interior da caixa. — UAU! Amiga, eu não sei onde você apanhou esse Sheik bilionário, mas por favor, me dê o número dos amigos dele — a pobre coitada deseja um homem igual a mim. Se ela soubesse o que farei com a amiga dela, com toda a certeza do mundo, ela não desejaria algo assim, igual a mim. Eu vou levar o meu anjo ao inferno, vou corromper a alma dela, vou devorar ela, vou mostrar a ela o inferno que estar por trás da imensidão dos meus olhos azuis. — Pará de ser i****a minha filha, eu não sei quem é esse louco, vamos logo abrir essa caixa — minha deusa se levanta da cadeira. Ela finalmente decidiu abrir a caixa, ela vai investigar. Ela verá o que eu trouxe para ela. Ela abre a caixa maior, a mais luxuosa, logo chega a caixa que eu quero que ela veja logo. Ela coloca os dedos no visor de impressão digital e não consegue abrir a caixa, coloca mais dedos, até que chega finalmente ao dedo certo. A caixa faz um click como se demonstrasse que está aberta, a fumaça do gelo preenche todo o ambiente e com os olhos arregalados, a minha raposinha curiosa grita horrorizada. — O que foi menina? — a amiga dela Indaga. Minha raposinha se afasta da caixa com os olhos vermelhos e totalmente assustada. — Tem .... Tem... Um dedo humano dentro dessa caixa aaah! — susurra com os olhos cheios de lágrimas. Minha raposinha está trémula, seus olhos cheios de lágrimas. p***a! Meu p*u está me matando, quero chupar as lágrimas dela enquanto meto gostoso dentro da b****a dela. — Saiba de uma vez por todas raposinha, você é minha, qualquer um que se atrever a encostar no que me pertence, terá mais do que um dedo decepado — a amiga dela faz a leitura do meu pequeno bilhete. Os olhos da minha raposinha logo ficam arregalados e ela sai correndo da sala até o quarto, pega no celular e liga para alguém. Para o meu espanto, ela está ligando para mim, o que ela quer? — Aleksey! Você está bem? — a voz dela do outro lado está ofegante, ela está desesperada. Caramba! Esse plano saiu melhor do que eu imaginei, ela acha que o dedo decepado é meu. — Oi bisbilhoteira, o que aconteceu com você? Está chorando? — faço todo o possível para que ela sinta o meu desespero através da ligação, mesmo que eu esteja com um sorriso enorme nos lábios. — Aleksey! Venha para a minha casa por favor, eu preciso de você — ela implora se debruçando na porta de seu quarto. Porra! Ela precisa de mim, justo eu? Eu pensei que ela ligaria para a polícia ou algo do género, mas ela ligou para mim, para mim, eu Aleksey Markovic, filho de Asley Borkhan e Patrick Markovic. Porraaaaa! — Está bem bisbilhoteira, eu estou vindo, não se preocupe, eu estou vindo se acalma — falo com um falso desespero na voz. Ela desliga o celular e volta a sala onde sua amiga está. Saio correndo de casa, eu sabia que o meu tio é um velho esperto mas não esperava que as coisas fossem tão rápidas assim. Foi como um vulto, foi como se eu não tivesse feito absolutamente nada. As coisas aconteceram de forma tão rápida que p***a! Eu sou muito sortudo. Dentro do meu carro, ponho uma boa ópera para me acalmar, preciso preparar a minha melhor cara de inocente para ela. A viagem até a casa dela é muito curta, porque eu estou voando. Assim que chego a sua casa bato a porta e quem me recebe é a amiga dela.. — Oi, você é o Aleksey né? Ela está no quarto, terceira porta a esquerda — ela nem sequer me dá espaço de me apresentar. Ela dá espaço para que eu entre na casa, a porta é um pouco baixa e para entrar tenho que me abaixar. A casa tem seu perfume, como se só ela morasse aqui. — Boa noite, o que aconteceu? Ele me ligou desesperada, ela está bem? — por mim eu nem falaria com ela, mas eu tenho que conquistar a confiança de todos ao redor dela. É importante conquistar as pessoas próximas a ela, para que ao me denunciar, ninguém creia nas palavras dela, pois, eles terão uma imagem minha de bom moço e não a imagem de carrasco que ela terá. — Venha! Eu vou te mostrar — ela me leva até o centro da sala e mostra a caixa. Em situações normais, eu só reviraria os olhos, mas aqui eu tenho que fingir ser um homem normal. Jogo a caixa para o alto, fingindo estar assustado e a amiga dela, ri da minha reação falsa. — Que p***a é essa? — Indago com o rosto preenchido de surpresa. — Acho bom você subir para que ela mesma te explique isso — Mikaela dá espaço para mim e eu sigo o corredor até o quarto dela. O apartamento delas é muito pequeno mas muito organizado. Eu não preciso de nenhuma explicação, eu sei qual é o quarto dela, antes de entrar bato a porta. — É você Aleksey? — ela susurra baixinho. Caralho! Ela está tão necessitada pela minha presença que o meu p*u logo reage com a sua súplica. — Sou eu sim Bisbilhoteira — susurro abrindo a porta do seu quarto e assim que entro ela se joga em meus braços e me abraça. Porra! Seu abraço é tão bom e aconchegante que não sei o que fazer para controlar o meu p*u. — Eu pensei que o dedo fosse seu, você está bem? — minha raposinha Indaga depois de muito tempo presa em meus braços. — Sim, estou bem, mas de quem é esse presente inusitado? — sussuro fazendo carinho em seus cabelos. Eu imaginei muitos cenários ao chegar nesta casa, mas em nenhum momento, eu imaginei que estaria na cama dela, abraçado ao corpo dela e fazendo um cafuné em seus caracóis, ela está tão entregue a mim que seria fácil sequestrar ela ainda hoje. Ela me conta com calma, sobre seu stalker maluco, desde o primeiro presente até o dedo que enviei, ela acha que sou um sheik maluco e velho. Coitadinha. — Eu preciso ir agora, já está tarde e não quero que seu stalker me pegue na volta — susurro fazendo menção em vestir os meus sapatos, mas ela segura o meu braço. — Não vá, dorme aqui hoje — ele sussura de forma tão inocente que p***a! Quem sou eu para recusar?
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