Capítulo Dezanove

1257 Words
Yasmin Ayala O frio na estufa de Aleksey me faz tremer dos pés à cabeça. Tento encolher-me em meus braços finos, mas eles m*l oferecem algum conforto contra o gelo que se instala em meus ossos. É um frio cortante, que parece penetrar a pele, um contraste c***l com o cenário exuberante e verde ao meu redor. As plantas exóticas e flores raras que Aleksey cultiva são um espetáculo, mas não consigo apreciar sua beleza. Tudo o que consigo pensar é no ar gelado que me cerca, tornando difícil até mesmo respirar sem sentir o desconforto que se espalha por meu corpo. Cada golfada de ar que dou ecoa suavemente na estrutura de vidro, e o vapor de minha respiração forma pequenas nuvens à minha frente. — Óptimo, tira toda a roupa, quero você nua — Aleksey sussura com um toque perverso nos lábios. O desgraçado está adorando me ver assim? Eu não sabia que as coisas saíriam tão m*l assim. Eu não pretendia aprontar tanto, mas quando eu vi Isabella vulnerável naquela boate, parecendo estar a passar por uma situação tão tenebrosa igual a minha, eu só pensei em piorar a situação de Aleksey. Eu queria irritar ele a todo o custa, mas estou totalmente arrependida disso. Aleksey olha para mim de um jeito esquisito, extremamente assustador que mesmo exitante, decido obedecer a ordem dele. Com as mãos trémulas, tiro o vestido vermelho que Mika me convenceu a vestir, quando ela apareceu com o pedaço de pano, eu pensei seriamente que ela estivesse louca. Mas ela conseguiu me convencer a usar ele, mesmo que eu cogitasse a ideia de ele estar seriamente com problemas mentais. Tiro o pedaço de pano e fico só de calcinha e soutien. O frio aumentando em uma proporção que não pensei que fosse possível. — Tira toda a roupa — o desgraçado filho da p**a ordena aumentando o seu sorriso. A vontade que tenho de socar a cara dele, é tanta que nem sei ainda como não fiz isso. Com medo de represálias dele, decido acatar a ordem dele, primeiro tiro o soutien tomara que caia, meus s***s ficam livres e logo em seguida, ficam eriçados devido ao frio insuportável na estufa. Logo em seguida, tiro a minha calcinha, ficando completamente nua para ele. Aleksey estuda o meu corpo com bastante atenção, seus olhos seguem cada marca, cada linha do meu corpo. Suas íris azuis, parecem duas labaredas infernais que estranhamente, aquecem a estufa. Se alguém me perguntar se faço ideia de como é o inferno, eu direi que ele é azul, iguais aos olhos dele. Extremamente quentes. Em passos lentos, Aleksey, vem até próximo de mim. — Você é muito linda Raposinha, tão linda que devia ser um crime não ser venerada todos os dias — ele Sussura próximo de meu ouvido. Suas palavras parecem piorar o meu estado decadente, eu tremo por todo o corpo, mas não é de frio. — Eu estou com frio Aleksey, por favor, vamos entrar, eu vou ficar doente — tento apelar ao bom senso, eu quero logo sair da estufa, não porque sinto medo de ficar doente, mas porque eu não quero receber o meu castigo. As minhas palavras, parecem não abalar em nada Aleksey, ele simplesmente me ignora e me aperta ainda mais em seu peito. — Não se preocupe raposinha, você vai ficar bem daqui a pouco, é só questão de segundos — o desgraçado sussura me colocando de quatro na neve. Grito de surpresa, porque não esperava uma reação dessas dele, mas também grito de desespero, porque não sei o que vai acontecer comigo. Não sei o que esse maníaco fará comigo. Meus joelhos entram em contacto com a neve e minha b***a fica empinada em sua direção. Estou igual a uma c****a diante dele, não sei o que é mais vergonhoso, o facto de eu estar totalmente despida para ele, ou o facto de o meu corpo estar quente com isso. Como posso ser tão doente? — Aleksey! Você está me assustando — imploro num sussuro de medo, tentando sair do seu aperto. Mas a verdade é que, eu não estou com medo dele, mas sim de mim mesma, da minha própria reação, de como o meu corpo reage ao corpo dele, como posso ser tão doente. — Não se preocupe Lisíchka moyá¹, eu ainda não te dei motivos para ficar assustada — Aleksey sussura passando a mão em minha b***a esquerda. Sua mão é extremamente quente e totalmente contrastante com o ambiente em que estamos. Sua palma quente em contacto com a minha pele fria, provoca uma reação involuntária dentro de mim, isso me deixa extremamente excitada e querendo mais. — Pronta para ser castigada lisichka moya? — o filho da mãe sussura com um sorriso perverso, logo em seguida bate em minha b***a com bastante força, arrancando um grito estridente de meus lábios — Você vai contar cada uma das palmadas, até que eu me canse, entendeu? — O filho da p**a sussura em meu ouvido, puxando o meu cabelo para trás. — Não faz isso por favor — eu tentei impedir que ele me castigasse, mas a p***a do meu pedido saiu mais como um gemido. — Comece a contar — ele declara e logo em seguida me dá mais um tapa forte. Meu grito sai estridente e sôfrego, sua mão é bastante forte e pesada. Minha b***a dói bastante, meus joelhos doem, porque com o impacto de sua mão eu me movi para frente, criando um atrito nos mesmos. Mas mesmo que eu esteja com dor, não o darei o gosto de me ouvir contar. — Se você não contar, eu vou bater sua b***a até você desmaiar — Aleksey sussura extremamente bravo firmando a minha b***a no lugar novamente. Se ele quer me bater até perder a consciência que seja, mas eu não vou contar nada. — Foi você quem pediu raposinha — ele grunhe de raiva e volta a me bater. Sua mão bate com bastante força na minha b***a direita, ele alterna entre elas, uma palmada na esquerda, outra na direita e assim sucessivamente. Meu corpo vai para frente a cada palmada que recebo, o som de sua palma entrando em contacto com a minha pele e os meus gritos, são as únicas coisas possíveis de escutar na estufa. Apesar das palmadas serem dolorosas, eu também me sinto excitada, não consigo entender como é que posso estar molhada com isso. — Você está gostando disso né? Sua safada — Aleksey grunhe em meu ouvido, logo em seguida passa o dedo em meu c******s. A sensação de receber a palmada e ter seu dedo massageando o meu c******s, é tão avassaladora que, os meus gritos são logo substituídos por gemidos de prazer. — Isso raposinha, deixa os lobos ouvirem que você está sendo punida por mim — Aleksey grunhe grunhe enfiando um dedo dentro da minha v****a, estocando seus dedos sem dó nem piedade. A sensação é tão boa que logo esqueço que estou sendo espancada feito uma c****a. Em pouco segundos a pressão em meu ventre se acumula, minha visão fica turva. A única coisa que consigo sentir antes de desmaiar é uma última palmada e meu orgasmo, a sensação é tão avassaladora que eu realmente desmaio. Não pelos tapas na b***a, mais porque eu gozei. Se ele fôr me castigar assim, eu vou aprontar sempre e muito. —————————————————— 1. Lisíchka moyá: significa "minha raposinha".
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD