Yasmin Ayala
Quente e duro, muito duro, é o que eu estou sentindo me cutucar. Estou totalmente surpresa com o que está a minha trás, não sei o que fiz na noite passada, mas sei que tem alguém me abraçando na cama. Braços fortes, cheios de veias e com tatuagens me abraçam, me impedindo de sair da cama. Tento me mover mais algumas vezes, mas quanto mais me mexo, mais seu p*u bate em minha b***a. Só pelo pouco que estou sentindo, está mais do que claro que ele é enorme, grosso e com toda a certeza do mundo, ele vai acabar comigo. Movo a minha mão para trás, a única coisa que sinto é seu peitoral trincado e seu p*u grosso. Eu estou sendo uma verdadeira sem vergonha ao passar aos mãos em seu corpo, sem o menor pudor, mas que me condenem, ele é muito gostoso. Eu não quero ser uma tarada, mas a minha mão não me obedece, é como se ela tivesse vida própria, minha mão contorna seus gominhos, ele é quente, contrastando com seu tom de pele totalmente branca. Deslizo a minha mão até seu p*u extremamente duro e antes que eu continue com a minha excursão desvergonhada ele declara.
— Se vai começar com isso, sugiro que fique de frente para mim e olhe nos meus olhos — sua voz sai tão potente que tremo. Não parece a mesma pessoa, não parece o mesmo Aleksey das últimas semanas, parece o Aleksey de sempre, frio e sem coração.
— Eu... Aleksey..... Não sei o que me deu — as minhas palavras saiem falhas e ofegante.
Aleksey está com sua cabeça em meu pescoço, ele cheira o meu cabelo e pescoço, ele está fazendo de propósito, para tentar me desestabilizar.
— Eu sei o que te deu, você finalmente cedeu ao desejo que sente por mim — ele sussura em meu ouvido.
Ele introduz a mão dentro da minha blusa do pijama e toca o meu seio sem o menor pudor. Sua pele em outras partes do corpo está quente, mas as palmas das mãos estão geladas, sua pele extremamente gelada entra em contacto com o meu mamilo, e arrepia o meu corpo inteiro.
— Fala para mim bisbilhoteira, você quer tocar o meu p*u? — as palavras sujas dele e a sua mão em meu mamilo deixa a minha calcinha extremamente encharcada.
Um gemido escapa dos meus lábios quando seu dedo belisca o meu mamilo e seus lábios lambem o meu pescoço, ele não tem o menor pudor em fazer isso, seus movimentos em meus s***s continuam, até que ele me aproxima ainda mais ao seu p*u, colando a minha b***a ao mesmo.
— Eu não sei o que me deu, eu só fiquei curiosa — sussuro movendo a minha b***a em direção ao seu p*u.
O calor que seu p*u transmite a minha b***a é extremo, ele é tão grande tão grosso, tão gostoso que não sei ao certo o que falta para que ela faça.
— Eu vou matar sua curiosidade bisbilhoteira — ele sussura aumentando os meus movimentos em meus s***s.
Meus gemidos são baixos e tímidos, não quero que Mika nos escute, será vergonhoso demais quando a névoa de t***o passar e eu finalmente olhar nos olhos dela, constatando que nós dois fizemos algo no quarto.
Aleksey pará com os movimentos em meus s***s repentinamente e me vira de frente para ele. Ele está com as pupilas totalmente dilatadas, seu cabelo curto está desgrenhado e ele parece extremamente gostoso acordando.
— Tira a minha calça bisbilhoteira — sua voz rouca parece um trovão cortando a minha pele, me arrepiando e me levando ao extremo.
Eu não sei se é o t***o falando mais alto, mas sem pestanejar, abro o zíper da sua calça com as mãos trémulas, deslizo ele cuidadosamente, abaixo a mesma e com a ajuda do meu pé tiro a calça completamente do seu corpo. Sua cueca branca Calvin Klein, não faz direito o trabalho de segurar sua ereção extremamente exagerada, ele está completamente duro e babado para mim.
— Tira a minha cueca agora, eu quero que você me toque лиси́чка¹ — Aleksey sussura de olhos fechados, como se não aguentasse mais esperar.
Eu não sei o que está acontecendo comigo, mas parece que as minhas mãos têm vida própria. Tiro a cueca dele e seu p*u pula batendo em seu quadril.
— c*****o Yas, olha só como ele está, só por sua causa — Aleksey geme desesperado.
Alek pega em minhas mãos e guia pessoalmente ao seu p*u. Seu p*u é grosso, liso, rosado na cabeça, grosso e com veias salientes. Ele é tão grande que chega a ser assustador. Ele é tão liso que dá vontade de chupar ele. Minhas mãos estão trémulas. Deslizo as mãos com cuidado, Aleksey geme com o meu movimento.
— Continua por favor, mais rápido e com mais força — Aleksey geme tomando as minhas e ditando os meus movimentos.
Movimento as minhas mãos de forma lenta, fazendo o possível para que ele sinta prazer, encaminho as minhas mãos até a sua cabeça redonda faço movimentos circulares. Aleksey geme desesperado, revirando os olhos. Como se estivesse com bastante prazer. Acelero os meus movimentos, movida por seus gemidos. Minha calcinha fica molhada por vê-lo tão entregue a mim.
— Oh! c*****o Yas, p***a! Aperta mais ele — ele implora ainda mais entregue a mim.
Obedeço ao seu pedido e aperto ainda mais o seu p*u em minha mão, suas veias saltam devido ao acúmulo de sangue.
— Pará Yas, eu quero gozar em sua b****a — Aleksey segura as minhas mãos e pará com os meus movimentos.
Repentinamente, ele muda nossas posições e fica entre as minhas pernas, seu p*u apontando directamente em minha b****a já encharcada. Ele não espera por nada vindo de mim e tira o meu calção. Eu não costumo dormir de calcinha, então, fico nua para ele. Ele rasga a minha blusa e me deixa completamente nua para ele.
— p***a! Você é muito gostosa raposinha, p***a! Eu vou chupar sua b****a até ficar sem seu mel — ele declara de forma tão assustadora que não sei como é que não molhei a cama ainda.
Aleksey logo chupa a minha b****a, passando sua língua em meus lábios vaginais, sua língua quente toma cuidado para passar em meu c******s que está inchado. Ele castiga o meu c******s e chupando ele literalmente. Meus gemidos preenchem apenas o quarto, pois, mordi a minha mão para impedir os meus gritos. Meus olhos reviram com seus movimentos certeiros até que gozamos juntos.
— p***a Raposinha, você é minha — ele goza por cima da minha barriga, me sujando com sua p***a.
Mesmo estando extremamente excitada e satisfeita, algo não passou despercebido de mim. Ele falou que sou dele e me chamou de raposinha, como o stalker faz.
— Você é o stalker! É você! — sussuro desesperada tentando me levantar da cama e fugir dele.
Os olhos de Aleksey estão azuis, mais do que o normal, ele está com um sorriso macabro e indecifrável.
...
— Mas por quê? — Indago totalmente assustada com sua loucura — Por que está tão interessado em mim? Por que fazer isso tudo? — falo mais curiosa ainda.
Depois que descobri o que ele estava fazendo comigo, ele me ameaçou, ameaçou matar a minha família e Mika. Como é que a mesma pessoa que me contou sobre a morte dos seus pais, sobre a sua vida, que trabalhou comigo no trabalho. Era a mesma pessoa que estava ameaçando matar as pessoas que eu amo.
— Porque quero f***r você, Yasmin . É isso que tinha medo de escutar, foi por isso que agiu de forma tão assustada o tempo inteiro? — Sem me a chance de recuperar o fôlego, ele continua no mesmo tom gentil — Bem, é verdade, eu quero por algum motivo, você chamou a minha atenção desde o primeiro dia em que te vi, sentada naquele banco com os cabelos cacheados e os olhos castanhos enormes, tão assustada
quando olhei na sua direção. Você não faz meu tipo, nem um pouco. Normalmente não vou atrás de garotinhas assustadas, particularmente da variedade alta e seguia. Mas você... — ele estende
a
mão direita e lentamente acaricia a minha bochecha — Você fez
com que eu tivesse vontade de tirar a sua roupa toda bem ali, no
meio da sala de aulas, e ver o que havia escondido sob essas roupas feias que usa. Precisei de toda a força de vontade para deixá-la ir embora
naquele dia — Ele se recorda do nosso primeiro encontro, lembra quando nos vimos pela primeira vez.
O meu primeiro dia de aulas na São Petersburgo, não foi um dos melhores na vida. Eu acabava de chegar a Rússia, o meu corpo ainda se adaptava a temperatura do país, a escolha das minhas roupas naquele dia, não foi das melhores. Ele tem razão, a minha roupa era realmente feia.
— Quando você tocou o meu p*u de forma tão sedutora em sua cama hoje, quando se abriu para mim e me deixou beijar e chupar sua b****a, quase não consegui me impedir de abrir as suas pernas e enterrar-me entre as suas coxas ali mesmo, sobre a sua cama velha e de molas soltas — Parece que o toque dele deixa um rastro de fogo ao passar por minha pele, Ele prende um cacho de cabelo atrás da minha orelha e gentilmente
passa a parte de trás dos dedos sobre os meus lábios.
— Mas não sou um estuprador. E é isso que seria agora, estupro, porque você está morrendo de medo de mim e da sua própria sexualidade. —
Inclinando-se mais para perto de mim, ele murmura suavemente — Eu sei que você me quer, Yasmin. Consigo ver a cor do desejo no seu rosto
bonito e consigo sentir o cheiro da sua calcinha. Eu sei que seus
mamilos pequenos estão duros nesse momento e que está ficando
molhada enquanto conversamos, sei que seu corpo está se preparando para me receber, mas eu sei que estás presa aos seus medos — ele realmente está certo, minha calcinha está molhada e eu realmente estou pronta para receber ele.
— Você é um louco psicopata, me deixa em paz — dou um tapa nele e tento fugir dos braços dele, mas ele me impede.
— Sim, sou louco, por você! — declara me puxando para perto dele — Daqui a uma semana, quero você na minha casa declarando que é minha por livre e espontânea vontade, caso contrário eu faço isso por você — Aleksey declara com voz potente se retirando da minha casa.