Capítulo Dez

1823 Words
Yasmin Ayala Porra! Se eu soubesse dessas coisas antes de sair de casa, eu vinha com o meu repelente ante macho gostoso e Nerd. Ele é um gostoso, milionário e gosta de ler, onde é que existem pessoas assim senhor? Ele parece ter saído das capas de um romance Dark e p***a! Eu quero estar nesse dark romance. — Eu gosto de suspense, terror principalmente crônicas Áfricas e você? — eu estou do lado dele, ele está me falando essas coisas e eu estou morrendo. Destino! O que eu fiz para merecer isso? Eu devia saber dessas coisas antes de sair da minha casa, eu não posso imaginar uma coisa dessas estando na casa dele, no quarto dele e na cama dele. O meu lado virgem pacata é logo esquecido e dá lugar a uma Creuza, totalmente safada. — Você gosta de crônicas Áfricas? De qual país? — eu estou parecendo desesperada mas que se dane. Como africana, eu me sinto no direito de fazer essas questões sim, onde é que na Rússia, eu encontraria alguém como ele que gosta das mesmas coisas que eu? Nunca nas vidas. Aleksey Markovic está se tornando alguém importante para mim, ele gosta das mesmas coisas que eu e para piorar, ele parece ser o tipo de namorado que eu sempre precisei na minha vida. Ele dá um sorriso tímido, como se estivesse envergonhado em falar sobre seus gostos, será que ele é um depravado? — Ubm! Eu gosto mais da literatura angolana, por exemplo, a obra “O cão e os calús”, eu achei bem intrigante, mas também gosto dos romances Nigerianos e alguns Moçambicanos também — ele fala como quem não quer nada, ele acabou de mencionar o meu pais. Deus! Sua filha está pronta, é ele. — Meu Deus Aleksey, você é uma verdadeira caixinha de surpresas, só para você saber, eu só uma parte Moçambicana sabia? — falo com um sorriso tão grande que acho que é bem provável que ele tenha ficado cego de tão brilhante que ele foi. Ele está com uma expressão surpresa e um chateada. Ele parece um pouco envergonhado com a minha reação. Okay! Controle-se Yasmin Ayala, você é uma dama de classe e deve manter a sua classe, não deixe claro que ele mexeu tanto contigo. Se recomponha mulher — Uhm! Não sou não, as pessoas é que não se dão oportunidade de me conhecer — Aleksey dá de ombros com a maior inocência do mundo. Como é que ele consegue ser tão alheio ao facto de ser o homem por quem eu sempre pedi, ele tem tudo e mais um pouco das minhas orações. Nós ficamos muito tempo conversando em seu quarto e eu tive que usar todo o meu autocontrole para não implorar que ele se casasse comigo, mas graças ao bom Deus, eu me contive. Continuamos com o nosso papo até que saímos do seu quarto e fomos até o corredor e ele me apresenta os vários quadros em sua casa, até que chegamos a um em particular. — Uhm! São seus pais? — eu sei que sou muito curiosa, mas acho que estou passando um pouco dos limites, tenho que aprender a controlar a minha boca. Porra! Parece que quando estou perto de Aleksey, perco totalmente o domínio das minhas acções, parece que ele controla tudo em mim, o meu corpo, a minha mente, tudo em mim. Aleksey olha para mim e dá de ombros antes de responder. — São sim, eles morreram muito jovens — ele tenta parecer indiferente para mim, mas um tom totalmente de sua voz denuncia a sua tristeza. Seus olhos brilham de tristeza, ele tenta parecer indiferente, mas está mais do que claro que a morte dos pais dele o afecta bastante, Eu sei que Aleksey é alguém frio, mas hoje ele se mostrou alguém com uma alma e uma alma muito linda. Seria loucura demais se eu quisesse ele na minha vida para todo o sempre? — Oh! Eu sinto muito Aleksey, venha cá — estendo os braços para receber ele, mas ele está relutante demais, parecendo até uma criança birenta. Eu não sabia que alguém com o tamanho dele podia ser tão fogo em engraçado, ele parece sempre alguém intimidador e sem coração, mas ele está me mostrando um lado dele que eu nem sequer sabia que era real. — Tem certeza? Não quero parecer alguém carente para você — Aleksey ergue uma sombrancelha para mim, num gesto de interrogação. Carente? A única carente que existe aqui é a minha Larissa que não vê um macho, desde que ela foi gerada. Ela está tão carente que os pelos estão a ponto de fazer uma trança. — Não quero que sinta pena de mim — ele parece magoado ao falar isso para mim, eu não tenho pena dele nem aqui nem na China, eu quero que ele sinta pena de mim e faça uma caridade para a minha pobre Larissa. Pena dele? Depois de hoje, a única coisa que quero dele é um tapa na b***a, um aperto bem forte em meu pescoço. — Oh! Nada disso, eu pensei que talvez precisasses de um abraço — sou sincera em minhas palavras e isso parece impressionar ele. Ele parece crer em minhas palavras, até que finalmente muda a expressão em seu rosto e a transforma em uma assassina e predatória, como se quisesse me comer. Ah! Eu quero ser comida por ele. — Venha cá você, eu sou maior — Aleksey me puxa de forma inesperada até seu peito grande e robusto e me aperta. Seu abraço é tão quente e aconchegante que por alguns instantes eu pego no sono, ele é tão cheiroso e quente que p***a! Eu não sou forte meu Deus. O nosso abraço parece durar uma eternidade, parece que não existe nada ou ninguém a nossa volta, parece que só existem os nossos corpos e nada mais. Parece que eles conhecem um ao outro, parece que existe uma forma estranha conectando nós dois, como se fossem duas peças que se completam e estão se conectando finalmente. — Ah! Você vai ficar para o jantar? — Ele parece nervoso ao falar esse tipo de coisa. Ele coça a cabeça sem jeito, ele está com as bochechas cor de rosa e com os olhos azuis mais cristalinos que o normal. Parece que me fazer esse pedido o está deixando sem jeito, não sei o que vai acontecer amanhã na faculdade, mas eu prefiro aproveitar o dia de hoje. — Eu adoro comer, mas pelo horário eu acho que terei que dispensar infelizmente, tenho que correr para casa — falo sem jeito com um sorriso nos lábios totalmente tímido. — Eu sei que você adora comer, eu sempre vejo você no refeitório da faculdade, com a bandeja totalmente cheia de comida — ele com um sorriso sugestivo, me pegando de surpresa. Ele presta atenção em mim? É isso mesmo produção? Como é que em toda a minha pobre vida, um deus grego desses, herdeiro do petróleo, super gostoso, vai prestar atenção em mim, uma simples humana, uma hebreia imunda como eu. — Ah! Não fala uma coisa dessas, eu fico tímida — falo com um sorriso tímido e isso parece arrancar uma risada dele. Aleksey sorri de forma linda e tentadora, de forma imperceptível ele me deixa ver uma covinha em sua bochecha esquerda, é tão pequena que é quase invisível, ele fica tão lindo e fofo que caramba, eu quero beijar ele. Será que se eu beijar ele, vai me achar uma louca? — Bom! Como você não quer comer na minha casa, eu vou levar você para jantar fora, o que acha? — Aleksey fala um pouco tristonho, ele acha que eu não quero jantar com ele, como pode pensar uma coisa dessas? Eu não quero só jantar com ele, eu quero que ele me jante, estou disposta a ser o jantar dele, é só pedir. — Fica para uma próxima vez, hoje eu tenho que dormir, para amanhã acordar cedo e trabalhar, eu não sou herdeira meu amor — Falo com desespero. Se eu não sair dessa casa logo, é bem provável que eu peça para ele me comer e eu não posso deixar os meus sentimentos me comandarem, eu sou uma pessoa adulta, uma mulher de classe. — Uhm! Vejo que não posso convencer você, então, fica para uma próxima vez — Aleksey finalmente se dá por vencido e decide me acompanhar. Aleksey me deixa na sala de estar sozinha e volta ao quarto dele, ficar com nesta sala ainda mais sozinha sem a presença dele, faz-me pensar que existem realmente fantasmas nesta casa, se os fantasmas forem realmente reais, eles com certeza vão puxar os meus pés. — Vamos senhorita — Aleksey estende o braço e enrosco os nossos dedos. A corrente eléctrica que sinto na pele ao ter a minha pele em contacto com a dele, continua em mim, fazendo cócegas dentro de mim e causando uma verdadeira confusão dentro de mim. Ele está mexendo verdadeiramente com a minha sanidade mental. O clima dentro do carro, se torna totalmente estranho, eu não consegui pensar em absolutamente nada que não fosse o facto da minha mão estar ainda, conectada a mão dele. — Chegamos Senhorita, bem vinda de volta a casa — Aleksey abre a porta para mim e me dá espaço para que eu saia dele. — Muito obrigada pela ajuda no trabalho, você quer entrar para tomar um café? — eu sei que estou sendo louca ao propor algo assim, mas o que posso fazer, eu não posso deixar ele voltar para a casa dele sem mais nem menos. — Pensei que estivesses cansada — Aleksey ergue uma das sobrancelhas para mim. Parece que fui pega na mentira. Ele dá um sorriso ladino e sugestivo de, “você não me engana mocinha” mesmo que eu esteja envergonhada, ele não pára de sorrir e caramba, eu não consigo parar de apreciar o sorriso dele, ele é tão lindo. — Mas eu aceito mesmo assim, acho que podemos conversar mais um pouco sobre o nosso trabalho — ele pará de sorrir que percebe que estou envergonhada. Eu abro a porta da minha casa extremamente mexida com a presença dele tão perto de mim, a sombra dele, cobre tudo a minha volta, como se ele fosse uma espécie de escudo ou capa protetora. Eu estou rezando para que a minha casa, esteja limpa, se não, eu vou passar o maior mico em toda a minha vida. —————————————————— Oi queridos, espero que estejam todos bem de saúde. Venho em Primeiro lugar, me desculpar pelo sumiço, não estou muito bem de saúde, mas eu prometo dar tudo de mim para que não fiquem sem capítulos, a partir de hoje. Um beijo ????? Ass: Tommy ???
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