As crianças de Pietro Medici estavam todas em uma agitação incomum naquela noite. Depois de tanto tempo esperando por algo novo em sua casa, agora finalmente havia alguém de quem se falaram, e a ideia de uma nova mãe as deixava curiosas e, de certa forma, apreensivas. Elas estavam se reunindo no corredor, nas portas dos quartos, para discutir o que pensavam sobre a nova esposa do pai. Paolo, o mais velho, olhou para seus irmãos e irmãs com um sorriso travesso. — Ela vai ser legal, como a última babá ? Vamos colocar sapos na cama dela e ela vai sair correndo — fal ou ele com um brilho provocativo nos olhos. Angelica, sempre mais sensível, balançou a cabeça negativamente. — Acho que ela é diferente. Vi ela olhando para a gente, mas não sei... o papai nunca trouxe ninguém assim antes. Nã