Amor por acaso

Atrevido

Alphonse faz uma proposta para o capanga que havia ajudado a resgatar Michael no galpão, o que o deixa balançado a aceitar.

— você junto dos outros seus "amigos" que te deixaram para trás, mataram 2 dos meus homens, se você soubesse como eles desejam matar você da maneira mais c***l possível... Para se vingar dos colegas que morreram... Acho que você até dispensaria o dinheiro que estou te oferecendo.... Diz Alphonse.

O homem pensa por um minuto, e começa a chorar...

— Senhor... Por favor... Eu não sei muita coisa, entrei recentemente para isso tudo, mas se me prometer que vai proteger minha família... E que nada vai acontecer com minha esposa e meu filho... Eu vou lhe contar tudo que sei.... Diz o capanga.

Alphonse está acostumado a lidar diariamente com todo tipo de pessoas, gente que se envolve no mundo dos jogos por diversão, alguns que se iludem e acham que podem sair ricos de um cassino, e para isso investem tudo que tem, mas tem uma coisa que todos têm em comum, sempre aparece um que faz uma aposta mais alta que aquilo que pode cobrir,e depois vai chorar de joelhos pedindo um prazo, pedindo dispensa da dívida, isso havia feito Alphonse descobrir uma forma de avaliar o caráter da pessoa, e ele sentia que aquele homem era alguém realmente vítima da situação.

— Me diz... Qual o teu nome?

— Me chamo Paulo senhor...

— Muito bem Paulo, você tem a minha palavra... Que terá a minha proteção, você e sua família... E minha palavra vale mais que qualquer coisa no mundo, espero que você colabore. Diz Alphonse.

— Eu entrei nessa... Por quê estou desempregado há 3 anos, minha esposa deu à luz há alguns meses, para não ver minha família passar fome, acabei entrando nisso tudo, eu não dizer se quem está por trás disso tudo é homem, ou é mulher... às vezes eles dizem que o chefe é um homem, alguém muito influente no mundo dos negócios, e que comanda o tráfico em todo o Rio de Janeiro e parte de São Paulo, outras... Dizem que é uma mulher muito bonita, contudo, os novatos como eu nunca vêem o chefão de verdade, quem repassa as ordens é o sr Michael... Revela Paulo.

As informações não revelam muita coisa, e deixam apenas mais dúvidas no ar, mas havia uma pista... Certamente um figurão importante, seja homem ou mulher que comandava o tráfico no tráfico no Rio, e usava sua empresa como fachada.

— Paulo, me diga... Já ouviu algo sobre sequestro de mulheres, coisas do tipo? A organização criminosa que você trabalha, sequestrou minha esposa há 7 anos atrás, eu quero saber de algo que me faça saber o paradeiro dela, mesmo que seja uma notícia de morte...

— Sim... Embora eu nunca tenha participado disso, sei que no passado, quando a organização passou por uns apertos, eles sequestravam mulheres e crianças de grandes figurões da sociedade, para levantar uma grana com o dinheiro dos resgates, é isso que ouvi de alguns que estão a mais tempo.

Alphonse fica ainda mais confuso... Por que então nunca pediram o resgate de Ruth? Teria acontecido algo? Ruth havia fugido e eles acabaram matando ela? Eram muitos os questionamentos, mas agora, pela primeira vez em 7 anos, Alphonse tinha algumas respostas, e ao menos um direcionamento para procurar.

— Paulo, não se preocupe, nada de mau acontecerá com você, tem minha palavra, meus homens pegarão com você o endereço de onde está sua esposa, você ficará com sua família numa chácara minha em Niterói até a poeira baixar, tudo que lhe prometi... Irei cumprir.

— Obrigado senhor... Por favor, só proteja minha família, comigo eu não me importo...

Enquanto isso, Larissa caminhava rumo a área de serviços, como ela olha para trás e ninguém havia lhe visto ela entra, o segurança que havia lhe olhado assim que Helena saiu estava lá a esperando.

— Temos que conversar eu e você... Aproveitar que Hanson só voltará a noite, acho que você sabe muito bem o que vou lhe pedir para fazer não é? Diz Larissa séria.

— Sim, mas não vai adiantar agora, já é tarde demais para isso.

—Eric... Você sabe que tem que ser assim... Eu sou uma mulher casada e você apenas um segurança, se o Hanson ao menos desconfiar que eu trai ele com você! Eu nem imagino do que ele é capaz de fazer...

Eric se aproxima de Larissa, e lhe abraça puxando pela cintura, ela tenta se afastar, mas ele a agarra por trás, e começa a beijar o seu pescoço, e com uma das mãos apalpar o s***s dela,e a outra mão ele põe por baixo do vestido, massageando sua vagin@...

— Não faz isso por favor... Não vê o quanto isso é arriscado? Você sabe muito bem que o meu marido é um homem calmo, tranquilo, mas não sei o que ele faria caso soubesse disso....

— Caso ele soubesse o quê? Que eu comi a mulherzinha dele? Que você com essa carinha de santinha ai... Esconde uma put@ muito da safada ou vai dizer que sua bucet@ não está ficando molhadinha com o meu toque...

Aqueles insultos despertam em Larissa um desejo imenso, incontrolável. Ela se vira e começa a beijar a boca de Eric loucamente, tirando o seu terno, a sua roupa inteira, ela desce beijando ele, chupando os seu m*****s, e põe a mão por dentro da cueca, o punhetando, arrancando gemidos de prazer dele, e apor o p@u dele para fora, ela começa a chupar como uma loba faminta.

— Eu sabia sua cachorra safada... Fica dando conselhos para sua amiga, querendo posar de santinha, mas você é uma put@ de uma safada!

Eric segura Larissa pelos cabelos e começa a pressionar cada vez mais seu órgão na boca dela, depois ela se levanta e pula sobre ele que a pressiona na parede e a penetra freneticamente.

— Eu não tenho medo do bandido do seu marido, não tenho mesmo, e tem mais... Deixa ele resolvendo as coisas dele, enquanto eu fico aqui fudendo você...

Larissa só sabia gemer e se retorcer de tanto prazer...

Nesse momento, Michael estava dentro do carro que havia o resgatado ainda, quando um carro luxuoso para atrás do carro ao qual Michael estava.

— Senhor Michael... O chefe chegou... Não vai falar com ele?

— Eu sei seu i****a! Não sou cego, estou vendo perfeitamente! Até estou imaginando a bronca que vou lembrar.

Michael sai do carro, e entra no carro que havia parado atrás, ele entra no banco do passageiro da frente, no banco de trás estavam Hanson e Ruth.

— Chefe... Me perdoe por favor, eu sei que fiz muita besteira desta vez... Mas eu prometo que vou consertar tudo!

Ruth põe uma arma na cabeça de Michael.

— Já chega de tantos erros seu incompetente, imbecil... Você só expôs a minha localização!