Vendo que Luana não diz nada e a mesma está constrangida e pálida apertando o celular contra o peito, ele franze a testa se mostrando preocupado. - Está tudo bem minha nora? Retomando a realidade aos poucos, ela solta o ar que nem percebera que estava preso e o seu coração que antes estava acelerando, agora parecia uma escola de samba tão frenético que estava. Sorrindo mais uma vez sem graça, ela assente um pouco envergonhada. - Está sim, senhor Hills. - Por favor, minha querida. Deixe de formalidades. Apenas me chame de Clóvis ou pai ou sogro. Nada de senhor Hills. Luana sente as bochechas quentes. Com certeza está corada. Ela apensa balança a cabeça concordando. - E então, vamos? “Vamos? Mas que joça é essa! Como assim vamos?!” – Luana se questiona em pensamentos. Tirada dos seu