Assim como o seu pai, Lua tinha medo que todo o seu disfarce fosse por água abaixo, sabendo como a sua amiga é. Ela a conhecia melhor que todos naquela mesa mas igualmente ao senhor Bilbord que também a conhecia da mesma forma. Já era difícil demais convencê-lo do contrário que, por sorte, não manifestou nada concretamente, apesar que na noite anterior deixou claro que não estava com amnésia. Só que Louise era diferente. A sua amiga sempre teve uma língua que não cabe na boca e o que era pior, falava pelos cotovelos sem papas na língua. Levantando-se da cadeira em choque e totalmente emocionada, Louise intercala o seu olhar para a amiga e o pequeno que estava segurando a mão da sua mãe, olhando para ela com o dedinho na boca sorrindo tímido. - Minha amiga, Lua... esse... Ela não con
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