Incrédula com tamanho disparate daquela mulher que está a sua frente com um sorriso torpe que emanava o quanto ela estava tentando não expressar a sua verdadeira face, elas se entreolhavam.
Se endireitando na sua cadeira, Luana cruzando os seus braços, resolve ver até onde ela vai com tudo isso. O seu tom e sorriso de escarnio, já indicava o quanto ela não tinha o menor pudor em enfrenta-la.
- E porque eu devo obedecer você?
Retirando os seus óculos escuros, ela pôde ver melhor o rosto daquela mulher. Os olhos claros como águas cristalinas mas que por trás dos mesmos podem ser bem traiçoeiros e lhe afundar num piscar. A pele alva e sedosa que mostra que mesmo o passar dos anos, ela não deixou de cuidar de si mesmo ou talvez, fosse a sua genética tão boa.
Os lábios em um rubro do bat
