O Desejo de ter o Mundo aos meus Pés

Capitulo 8

Frajola Narrando,

Eu fiquei bem encabulado com ela e então fui a fundo, o ex dela a traiu com a melhor amiga, mas nada na minha vida é por acaso eu conheço bem esse cara ele é filho do meu ex padrasto, minha mãe nunca morou no morro mas vinha em bailes e um dele conheceu meu pai ficaram juntos muito tempo e ela me teve, mas ela terminou com ele e seguiu sua via e namorou com meu ex padrasto que já tinha aquele infeliz como filho, não convivemos muito pois eu sempre morei com o meu pai, e agora sabendo do que ele fez pelo que sei ele não ta namorando ninguém mas eu não vou deixar que ele atormente a Maya de novo não mesmo.

Se com um mês do sumiço dela eu fiquei doido imagina agora que ela não aparece a 3 messes, e o que poderia fazer apenas fui lá novamente na loja dela, de início eu fiquei observando-a parecendo cansada ela fazia tudo sozinha com a maior carinha de satisfação.

Eu entrei e uma vendedora veio me atender, mas eu disse que queria ser atendido por ela, que me olhou revirando o olho como é debochada viu.

Maya: Não imaginei que fosse voltar.

Estou precisando de umas roupas, o que me sugere. - Ela riu e me olhou de cima a baixo e virou as costas indo pegar roupas e mais roupas e so escutava dela experimenta toda mandona, eu não aguentava mais ver nenhuma peça de roupa e só disse que elevaria todas que ela escolheu deixei o rim pra pagar porque as roupas parecem ter ouro pelo preço, ou ela pegou uma bela porcentagem.

Ta com uma cara de cansada, aceita jantar comigo eu preciso te contar uma coisa que descobri.

Maya: É importante, eu realmente estou cansada.

Não vamos demorar. - Ela concordou e eu fui guarda as coisas no carro, reparei que ela não estava com a moto então esperei ela fora do carro para que pudesse me ver, demorou um pouco, mas logo ela apareceu.

Não veio de moto hoje?

Maya: Eu cai de moto nesse final de semana, ela ta no concerto.

Se machucou? - Perguntei olhando-a toda que riu da minha cara.

Maya: Estou bem, sempre uso proteção quando vou correr.

E ainda corre, o que mais preciso saber sobre você.

Maya: E o que sabe sobre mim?

Tudo e é sobre isso que vamos conversar. - Ela deu uma bufada nada agradável e fomos até um restaurante perto ali pedimos e comemos, e então resolvi falar contar a ela tudo que havia descoberto.

Maya: Talvez seja só uma coincidência, ou obra do destino, mas ele pra mim não importa mais morreu no mesmo dia que descobri que era infiel.

Desculpa te fazer lembrar, mas eu não queria ter segredos.

Maya: Não precisa se desculpar, você não tem nenhuma culpa.

Vou te levar pra casa, você ta com sono. - Ela concordou bocejando mais uma vez, eu pedi a conta e ela foi me guiando até a sua casa, era em um condomínio e ela disse que morava sozinha, no carro eu dei um beijo nela e me alto convidei pra entrar, acho que o sono falou mais alto pois ela aceitou sem nem reclamar entramos juntos e ela tomou banho e deitou dormindo logo em seguida, eu fiquei olhando pra ela e pensando quantas feridas, mas ela carrega dentro de si.