narração da autora
3 dias depois
a emily que ainda estava fugindo do namorado e tinha alugado uma casa nessa cidadizinha ela ainda se sentia bem mexida e culpada com o que aconteceu.
a emily sentia culpa por ela não ter chegado a tempo e principalmente por ela ter falado para o Jeik qual era o carro do ian.
mais a emily não sabia o real plano pois o Jeik não avia contado para ela, mais isso também não ajudava pois ninguém tem controle sobre a culpa, a pessoa sente culpa ou não sente culpa mais não da para controlar.
e no terceiro dia depois de muito relutar, questionar e também com essa lamentação, culpa e tristeza em seu ser a emily vai até o hospital para pelo menos ter informações sobre o ian.
mais claro que a emily também queria ver o ian com os seus próprios olhos para ela ter certeza que ele estava bem mesmo, mais isso também poderia ser arriscado se o ian a reconhecesse do dia que ele a viu no apartamento da irmã dele.
e mesmo que a emily tivesse tirado a coloração meio colorida dos seus cabelos ainda assim o ian poderia reconhecê-la. (a emily tinha umas mecha coloridas nos cabelos mais ela tirou essas mechas coloridas e agora a emily estava com o cabelo dela natural por ela estar fugindo, se escondendo do Jeik que provavelmente viria atrás dela já que ela emily pegou a parte toda dela do dinheiro e ainda mais 2 kilos da mac0nha dele)
e chegando no hospital a emily de forma acanhada ela pergunta sobre o ian.
emily- olá boa tarde ééé.......
emily- eu queria saber sobre um paciente que deu entrada a 3 dias atrás de um acidente de carro. a emily fala explicando para a recepcionista do hospital.
e a recepcionista do hospital chega no computador e depois ela se pronuncia dizendo.
xxxx- teve um homem que deu entrada a 3 dias.
xxxx- foi num grave capotamento de carro, mais ele deu entrada como desconhecido já que não foi achado nenhum documento com ele e nem no carro. a recepcionista do hospital explica com ela ainda olhando para a tela do computador lendo as informações.
a emily fica mexida e o desconforto da sua culpa também aumenta. (silêncio)
a emily também fica em silêncio então a recepcionista do hospital volta a se pronunciar novamente.
xxxx- você conhece ele? a recepcionista do hospital pergunta e a emily fica meio tensa.
emily- eeeu..... ééé..... a emily se enrola, ela não sabe o que falar.
xxxx- olha você é a primeira e única pessoa que apareceu procurando por informações dele.
xxxx- e se você o conhece nos fale pois como eu disse não tinha aparecido ninguém procurando por ele.
emily- eeeu..... a emily novamente se enrola um pouco, mais com um pouco de dificuldade por causa do aperto em seu coração a emily acha as palavras e fala.
emily- o nome dele é ian, mais eu não sei o sobrenome. emily mente ao falar que ela não sabe o sobrenome do ian.
emily- nós nos conhecemos a pouco tempo. emily comenta.
xxxx- você sabe a idade dele? a recepcionista do hospital pergunta e a emily coça a cabeça meio puxando na memória e depois ela fala.
emily- ééé.... 27 anos. a emily fala e a recepcionista do hospital vai digitando no teclado do computador.
emily- eu posso vê-lo?, como ele está? a emily pergunta estando ela com as suas mãos meio inquietas pelo nervosismo mesmo com ela emily tentado se manter calma.
xxxx- ele deu entrada desacordado e agora ele está em coma, mais ele está estável.
emily- meu Deus! emily exclama bem surpresa e também sem querer já que as palavras simplesmente saíram da sua boca.
xxxx- ele está com umas escoriações pelo corpo e também com um corte na testa por ter provavelmente batido a testa no volante, mais como eu falei ele está estável.
xxxx- mais só teremos mais informações e se ele terá sequelas quando ele acordar. a recepcionista do hospital explica.
emily- e quando ele irá acordar? emily pergunta com ela realmente preocupada com o ian.
xxxx- não sabemos, pode ser que leve dias, semanas, meses ou até anos. a recepcionista do hospital fala e a emily leva a mão a boca com ela realmente em estado de choque, e também angustiada e triste.
o coração da emily fica pequeno e sangra em seu peito já que a sua culpa só aumenta.
e indo pelas emoções algo que a emily quase sempre faz ela fala pedindo novamente.
emily- eu posso vê-lo? emily pergunta otimista, a emily precisa ver o ian para ver se pelo menos ela consegue diminuir um tiquinho da sua culpa e também desse sentimento que ela está sentindo.
xxxx- por causa do estado dele ser grave só a família dele estará autorizada. a recepcionista do hospital fala explicado e depois ela já acrescenta perguntando.
xxxx- você é da família? a recepcionista do hospital pergunta com ela olhando agora para a emily que fica estática e também sem ter o que dizer.
e novamente indo pelas emoções a emily fala com ela se complicando mais.
emily- ééé..... eu sou..... eu ééé....
emily- eu.... sou.... a.... na.... mo.... ra.... da. emily se enrola em falar e quando ela deixa escapar e fala a palavra namorada ela fala praticamente soletrando de tão divagar que ela falou.
xxxx- namorada? a recepcionista do hospital fala meio para chegar por causa do jeito que a emily falou e a própria emily só faz que sim com a cabeça.
/ pensamento de emily- droga emily, você só está se complicando mais ainda.
mais que droga!, dá onde você tirou isso de namorada? /
emily exclama em pensamento se recriminando por dentro e a recepcionista do hospital a acorda para a realidade novamente ao exclamar.
xxxx- então você sabe quem é a família dele?
xxxx- você tem informações sobre ele?! a recepcionista do hospital exclama e a emily chega até a se tremer.
emily- eu ééé.....
/ pensamento de emily- pensa rápido emily, pensa rápido. /
emily- eu o conheço a pouco tempo, eu não sei muito sobre ele. emily mente em parte pois primeiro ela realmente não sabe muito sobre o ian, e segundo a emily sabia que só se enrolaria mais ainda, e ainda mais se a polícia fosse envolvida.
emily- eu... sinto.... muito. a emily fala meio divagar.
xxxx- certo, mais para eu poder preencher a ficha dele você poderia me falar o que você sabe? a recepcionista do hospital fala de forma afável.
e a emily engole em seco e responde o que ela sabia, o que não era quase nada.
na verdade a emily só falou o dia que o ian nasceu e só, até o sobrenome a emily se enrolando mais ainda nas palavras ela acabou falando o sobrenome dela já que ela emily não podia falar o sobrenome do ian pois aí talvez eles descobririam quem era realmente o ian.
e com isso da emily dar o seu sobrenome ela ficou como a responsável pelo ian, e com isso só se enrolando mais nessa cama de gato.
e só uma coisa pois o sobrenome da emily também é meio "falso", e eu falo falso entre aspas pois a emily não teve um sobrenome pois com só 5 dias de vida ela foi deixada no orfanato, e até o nome *emily* foram as mulheres lá no orfanato que a deram.
mais o sobrenome e até o documento que a emily mostra para a recepcionista do hospital são verdadeiros mais na hora de fazê-los a emily e os seus 3 amigos do orfanato inventaram um sobrenome por que eles não tinham um sobrenome pois eles não sabiam quem era a família deles.
então é por isso que eu falo que é meio falso o sobrenome da emily e do Jeik, Bruno e Leo.
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e ao chegar no quarto privativo que ian estava a emily se sente pior, a emily se sente mais culpada ao ver o estado do ian, e também ao vê-lo ali deitado na cama estando ian em coma e nem sabendo quando ele iria acordar e se iria ter sequelas.
e esse mesmo sentimento de culpa, angústia, tristeza e também o forte sentimento que ela sentiu quando ela o conheceu faz a emily tomar uma decisão.
e com isso e com essa determinação a emily vai praticamente todos os dias ver o ian no hospital, as vezes a emily fica ali por horas ou até dormia no sofá que tem ali no quarto.
e assim vai passando os dias e graças a Deus o milagre acontece e apenas 6 semanas depois ian acorda e é justamente num dia e no momento que a emily está ali no hospital e no quarto dele.
mais nem tudo são boas notícias pois a emily quase morreu do coração com o olhar que ian a olha assim que ele acordou do coma, mais mesmo com a sua alma quase ter saído do seu corpo nesse exato momento isso não é nada comparado ao que a emily sentiu quando ela e os médicos e até o próprio ian descobriram que ele ian acordou sim do coma após 6 semanas mais ele também estava com amnésia, e por causa do intenso e violento capotamento o ian também não conseguia mexer as pernas.
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dias depois
claro que essa notícia de não poder andar desesperou o ian e principalmente por que ele também não se lembrava de quem ele era por que ele também estava sem memória.
mais depois de fazer uns exames foi descoberto que ian poderia voltar a andar, a paralisia dele era temporária.
mais isso não facilitava as coisas e os primeiros dias após ian acordar do coma foram os mais difíceis.
e nesse meio tempo o ian também já sabia que a emily era a sua "namorada", inclusive foi uma enfermeira que falou isso para o ian quando ele a perguntou enquanto emily tinha saído do quarto para tomar um café.
e a enfermeira também falou para o ian que ele tinha uma namorada muito dedicada, amorosa e que provavelmente também o amava muito já que ela ia praticamente todos os dias vê-lo no hospital, e até ficando ali por horas e horas.
e saber disso deixa o ian mexido com todos os esforços que a emily fazia por ele, por todas as horas que ela perdia por ele.
sim isso realmente mexeu com o ian e isso também aqueceia muito o coração do ian.
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mais dias depois
o médico veio novamente fazer os testes para ver se o ian move um pouco as pernas, mais nada o ian não consegue mexer as pernas e com isso ele também fica bravo e irritado.
e depois do médico sair do quarto ian chega até a bater nas suas pernas com ele irritado e indignado dele não conseguir mexelas.
emily- para!, não faz isso. emily que chega na porta do quarto ela fala isso assim que ela vê o ian batendo nas pernas dele, e a emily também vai de forma rápida até o ian para impedi-lo de bater nas próprias pernas.
emily- ian o médico disse que você irá voltar a andar um dia, você só tem que ter paciência. emily fala sendo afável e até amorosa, e com ela também fazendo um carinho no rosto do ian pois ela não conseguiu segurar a sua mão, a emily não conseguiu conter esse desejo e pode se dizer que durante essas 6 semanas que a emily ia ver o ian que estava em coma ela foi se apaixonando por ele.
ian- eu não tenho tanta certeza disso como você emily. ian responde falando com a voz sem vontade e também desanimada.
emily- mais claro que vai. emily fala e também se deixando levar pelas emoções emily também dá um beijo na bochecha do ian.
e apois a emily ter beijado a sua bochecha ian se pronuncia novamente.
ian- você pode ir, eu te liberto. ian exclama e a emily fica com a expressão de bem confusa.
emily- como?! (confusa)
ian- você pode ir, você não precisa ficar presa a um inválid0.
ian- você pode ir, sabe voltar para a sua vida.
ian- você não merece um namorado que seja inválid0 e que fique te prendendo a uma vida....... emily o corta quando ian ia se diminuir mais ainda.
emily- cala a boca e para de falar bobagens. emily fala com a expressão e a voz bem séria que fazer ian parar de falar na hora, e que também faz ele olhá-la.
emily- eu não vou a lugar nenhum, eu vou ficar com você pois eu..... emily faz uma rápida pausa pois o que ela diria, o que ela poderia falar.
emily- pois eu te adora muito. emily pensa rápido e logo ela se pronuncia novamente.
ian fica uns segundos em silêncio e depois ele fala.
ian- tá bem. ian fala e dá um sorizinho.
e depois e pegando a emily totalmente desprevenida ian a dá um selinho até por que para ian e também como disseram para ele a emily é a sua namorada. (esse é o primeiro beijo deles)
a emily pigarreia depois de se recuperar um pouco do que acabou de acontecer e depois ela fala.
emily- ótimo! a emily fala se referindo ao ian ter concordado.
ian- eu não te mereço emily. ian fala e na mesma hora a emily sente as suas lágrimas querendo vir.
/ pensamento de emily- eu que não te mereço ian já que tudo isso é culpa minha. /
a emily exclama em pensando e também com ela mais do que decidida na sua praticamente missão de vida que era cuidar do ian até por que ele estava do jeito que estava por causa dela.
e a emily também cuidaria do ian além dela sentir culpa também por que ela emily estava começando a sentir amor pelo ian.
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3 semanas depois
essas 3 semanas foram bem difíceis pois ainda era bem difícil para o ian toda essa situação, ian estava inconformando e ele até bateu em suas pernas por mais umas duas ou três vezes.
o ian também chorava praticamente todas as noites e sempre que dormir ali no hospital a emily até ouvia o ian chorar e com isso o coração da emily só sangrava mais, ela só se sentia mais culpada.
teve uma vez também que o ian tentou andar e quando a emily chegou o ian estava caído no chão pois ele caiu no chão de imediato quando ele tentou se levar da cama.
e na mesma hora a emily correu até o ian e ao tentar ajudá-lo a emily acabou chorando junto com o ian que caiu no choro. (o ian teve uma crise de choro, ele não conseguia parar de chorar)
e depois de longos minutos e também com a ajuda de 2 enfermeiros ian voltou para a cama com ele ainda chorando um pouco.
a emily o consolou e a sua culpa que ela emily achava que não daria mais para aumentar ela aumentou mais ainda.
mais também por estar estável e também por não estar mais usando fraldas e estando fisicamente melhor e curado exceto as suas pernas que ele ainda não consegiua mexer ian teve alta do hospital e foi com a emily que ainda era a responde por ele para a casa que ela alugou.
e a casa é sem escadas e tem um quarto, (suíte na verdade) e a casa tem também cozinha, sala de estar, um banheiro social, lavanderia e uma garagem para um carro que a emily comprou.
sabe a emily tinha vendido a moto do Jeik e também os 2 kilos da mac0nha que ela tinha pegado dele então a emily comprou um carro semi novo até por que eles iam precisar para transportar o ian para o médico e também para a fisioterapia.
e com os 40 mil reais, ou seja a parte dela desse estúpid0 plano que ela participou a emily também comprou uma boa cadeira de rodas e também uma para usar para o banho do ian, e além de fazer o que dava para deixar a casa assessivel para a situação atual e momentânea do ian pois a emily tinha fé e esperança que o ian voltaria a andar novamente.
mais caso ele não voltasse a andar a emily dedicaria o resto da sua vida para cuidar do ian, mais por amor e não por pena ou pela culpa que ela ainda sentia.
e ao chegar em casa o clima era meio estranho e a emily para quebra o silêncio meio desconfortável ela se pronuncia comentando.
emily- eu vou fazer panqueca doce para o café da tarde. (panquecas estilo Americana)
emily- você quer ou prefere outra coisa? emily pergunta sendo educada e até prestativa.
ian- ééé..... eu não sei..... eu...... ian fala meio desanimado e também com ele ainda meio inconformando com a sua situação.
emily- a mais você adora panqueca. a emily fala no automático e depois ela fica tensa no lugar. (a emily está parada de pé e de costas para o ian)
e a emily fica tensa pois essa informação ela descobriu pois Babi comentou com ela, e essas coisas eram coisas que a Babi descobria com a irmã do ian pois na época eles ainda estavam recolhendo informações sobre o ian e a pequena família dele.
e família pequena mesmo pois a família do ian é só ele ian, a sua mãe e a Rebekah que é a irmã mais velha dele.
bom o ian também tem um irmão mais novo que ele mais eles não se deu bem, e Tell que é o irmão do ian ele mora inclusive em outro país.
e tem também o Hugo que é o melhor amigo do ian e até pode se dizer que ele é da família já que o ian considera o Hugo como um irmão, e o considera como um irmão até mais do que ele ian considera Tell.
mais para o ian a emily sabia que ele gostava de panqueca por ela ser a namorada dele.
e depois de uns segundinhos em silêncio ian se pronuncia concordando com as panquecas.
e com isso a emily faz as pequenas e ian pede para ajudá-la para ele não ficar se sentindo mais inválid0 do que ele já estava se sentindo, e é claro que a emily deixa o ian ajudá-la.
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depois de uns minutinhos deles comerem as pequenas doce (estilo Americana) ian elogia, ian fala que ele gostou muito, e ian é sincero ao falar isso.
mais o difícil foi enquanto eles comiam pois a emily e o ian conversavam sobre alguns assuntos, e até sobre uns assuntos que fez a emily engolir em seco.
e assuntos como quando o ian a perguntou aonde eles tinham se conhecido e a quanto tempo eles se conheciam, e claro a quanto tempo eles estavam namorando.
sabe a emily ficou muito, mais muito tensa e sem tentar gaguejar ela respondeu sendo evasiva.
e a emily falou que fazia só uns poucos meses (talvez 3 ou 4 meses) que eles se conheciam, e o que não era mentira já que foi quando ela emily viu o ian ao vivo pela primeira vez.
e em relação de onde eles se conhecem a emily mentiu e falou que foi numa cafeteira, e que como fazia pouco tempo que eles se conheciam e namoravam ela emily não sabia nada da família dele, ou seja a emily mentiu novamente.
*****************horas depois****************
horas depois, mais especificamente na hora do banho foi meio estranho pois mesmo o ian já estando mais independente ainda assim ele precisava de um pouco de ajuda, e principalmente para se vestir. (no hospital o ian tinha ajuda de uma enfermeira ou enfermeiro)
mais a emily não se importou, e também não era como se ela nunca tivesse visto um homem nu na vida dela pois a emily não era virgem, ela não era leiga no assunto.
e mesmo não sendo leiga no assunto também foi difícil pois a emily tinha sentimentos pelo ian, e a emily também pode ver como o ian era bem dotado.
e na hora de dormir a emily também demorou um pouco para dormir pois por ter só um quarto e também para seguir nessa história que ela e o ian eram namorados eles dividiriam o mesmo quarto e cama.
emily- bo.... boa noite. a emily fala meio sem jeito.
ian- boa noite emily. ian responde falando de volta e quando a emily ouve o ian falar o nome dela, e principalmente com eles deitados na mesma cama isso a arrepia toda.
/ pensamento de emily- Deus aonde eu me meti?! /
emily exclama em pensamento antes dela fechar os seus olhos para tentar dormir.
sabe a emily não tinha problemas ou frescuras em dividir a cama até mesmo com um homem, até por que uma a emily já teve um namorado e duas a emily viveu num orfanato meio precário e as vezes eles tinham que dividir a cama com alguém.
mais o ponte era que era o ian, era o homem que ela emily sentiu aquela forte emoção quando ela o conheceu, quando ela o viu pela primeira vez, e também emoções essas que só aumentaram nessas semanas que ela ia ver ele lá no hospital.
e essa emoção, esse sentimento também é o motivo do coração da emily estar batendo bem acelerado agora.