NANO Narrando .
_ Desda morte da minha princesa, essa é a primeira vez que nessa data eu saio do quarto, tento viver um pouco, mas mesmo assim a dor ainda está presente, parece que não vai passar nunca, eu só quero que a dor melhore, mas que eu nunca esqueça, mesmo que ela não esteja, mas aqui, eu sempre vou amar ela.
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Duende _ NANO hoje qual vai ser um dos crimes que vamos cometer, porque para tu tá bebendo logo hoje, alguma missão tu vai executar _ fala se sentando do meu lado.
NANO _ não tenho nada pra apronta não, só quero se sentir, mas leve _ falo dando um gole na minha cerveja, já que eu não me importo de mistura cerveja com whisky.
Duende _ tô ligado _ fala negando.
_ Dou uma olhada pra ele e fico calado, ele já entendeu si na forma que olhei, quase sempre prefiro fica calado e só olhar, até quem não me conhece já sabe que o meu olhar não é bom, depois de um tempo meu radinho apita, put@ que pariu, nem curtir a minha cachaça eu posso!
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Radinho on.
Vapor _ patrão desculpa tá encomodando o seu lazer, mas a Daiane ta aqui com a Bruna, antiga moradora daqui, mas já tem uma cota que ela se saiu, posso liberar a entrada dela, oh o senhor mesmo vem aqui toma pá de toda a situação _ fala com a sua voz grossa.
NANO _ segura elas aí, que eu já tô descendo _ falo desligando o radinho.
Radinho off.
NANO _ nem tinha B.O pra resolver, mas do nada brotou e nos vai lá tomar pá de toda a situação, bora Duende _ falo-me levantando e bebe do todo o meu whisky.
Lary _ vai pra onde irmão? _ pergunta preocupada, pós ela sabe que dia de hoje eu não saio pra lugar nem um, nem para resolver essas paradas na boca, mas hoje vou abrir uma exceção.
NANO _ tô indo resolver uma parada, moradora nova que a Daiane trouxe _ falo-me saindo.
Duende _ hoje seria minha folga eu não tenho essa liberdade, caralh0 só tem pic@, poderia vim só bucet@ _ fala negando.
NANO _ cala boca e adianta, tu tá ligado que pode folga qualquer hora, tu comanda também, mesmo não sendo dono, mas tem lá os seus direitos _ falo sério, quem passou fome comigo, tem direito de viver na fartura também.
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_ Ele só dá risada e sobe na moto, descemos o morro abaixo para ver a cara dessa tal bruna, saiu daqui já tem uma cota e agora quer volta, eu sismo com tudo, então eu prefiro ver de perto e saber qual as consequências que ela pode-me trazer, já que eu tenho prazer né mata, parece que os cem demôni0 que existe dentro de me, ama saber que eu tenho prazer né mata, pós eu sinto vontade de da risada com isso, paro a moto quando eu chego na entrada do morro, e put@ que pariu, a mulher toda ajeitada e com as pernas bem definidas, parece que malha pesado, coisas que essas mulheres daqui não quer, também o nariz empinado que ela tem, eu quebro logo esse nariz se ela fica atrás de graça, eu libero elas e passo a mão no rosto.
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Duende _ eu não entendi nada, a menina toda nariz e pé e você não deu uns tapas nela _ fala sem acredita.
NANO _ Prefiro ver o que ela vai apronta futuramente, porque aí não vai ser um, tapa não, vai ser um tiro bem naquele nariz e pé da Desgraç@ _ falo negando é com raiva.
Duende _ Tá muito sanguinário _ fala dando risada, o duende ama fica mostrando esses dentes dele, tá parecendo até que sou dentista.
NANO _ vou arranca os teus dentes de alicate filho da put@, tá achando que sou dentista é, toda hora abre os dentes para me _ falo negando.
Duende _ Vamos voltar para o churras _ Fala subindo na moto.
NANO _ negativo, você volta e avisa para minha irmã que só volto pra casa a noite, eu estou indo para o bar da Vanice, se quiser depois chega lá, se não deixa eu sozinho por lá mesmo _ falo e me saio com a moto, não deixo nem ele responder.
_ O Bar da Vanice nunca falta mulher, aquela dali sabe escolher as funcionárias, nunca coloca um homem, a não ser Gay, mas isso aí não tem nada haver não, quem gosta de comer cúuu eu não tenho nada a dizer, não é um brega, mas também não é um bar para mulheres de família está, nem muito menos homens de família, eu tô ligado que existe muito homens certo nessa vida, como também existem muitas mulheres, mas se nós analisarmos bem, o Mundo tá um verdadeiro cabaré, só tem doid0, paro a moto de frente ao bar e vou para a mesa que eu me sento sempre, um lugar, mas reservado e que de para eu enxergo todos.
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Vanice _ o que devo a honra do nosso patrão aqui no meu bar, já que tem uma cota que você não aparece aqui _ fala com um sorriso no rosto, sei que a felicidade dela é porque o Dinheiro que eu gasto aqui, ela tem que trabalha uma semana.
NANO _ beber a única coisa que vim fazer hoje aqui _ falo sério e com a minha postura de sempre, ela chama uma menina que está trabalhando com ela, essa é nova aqui, pós eu nunca tinha visto aqui no bar antes, a não ser da escola pra casa.
Vanice _ anota o pedido do patrão, pergunta o que ele quer de brinde Flavia _ fala com jeito malicioso.
Flávia _ boa tarde patrão, qual o seu pedido e o que o senhor que de brinde _ fala se insinuando, gostosa é, quem sabe vire a minha amante, já que eu não tô afim de fiel nem uma atrás de me.
NANO _ o Brinde eu peço outro dia, mas eu quero um combo de whisky com tudo que tenho direito, e outro combo de cerveja, trás o prato que não pode faltar também _ falo sério, hoje eu não quero e nem tenho paciência para tranzar com, nem uma put@, hoje eu prefiro beber e Curtir a minha dor.
Flávia _ que pena que não quer o brinde, mas eu já irei trazer o seu pedido _ fala fazendo bico e saindo.
NANO _ tá escolhendo muito bem as suas funcionárias viu vanice _ falo negando.
Vanice _ tem que sempre oferecer o melhor para os meus clientes, tô lá no balcão, qualquer coisa pode-me chamar _ fala dando um sorriso de lado e saindo assim que balanço a cabeça.
_ A Vanice pega as meninas e trás pra trabalhar, ela não vende nem uma, mas as meninas não aguentam ver p*u que já quer senta, tá igual a cupim, não demorou muito o meu pedido chega, junto com o duende que entra e se senta, ele fica olhando para a menina que só falta esfregar o peito na minha cara.
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Flávia _ qualquer coisa pode-me chamar _ fala e pisca o olho pra me.
NANO _ tô tranquilo_ falo abrindo o whisky.
Duende _ caralh0 pensei que a menina ia te ataca pra tranzar com você aqui mesmo _ fala colocando as águas de coco no nosso copo.
NANO _ já me ofereceu até brinde, imagine se ela não queria tranzar comigo aqui mesmo, na verdade, todas querem né, mas poucas conseguem porque o pai aqui é chato _ falo a verdade, sou chato mesmo, só pego se eu gosta, se eu não gosta não tem curiosidade que me faça ir fuder uma mulher.
Duende _ o NANO sendo o NANO _ fala dando risada.
NANO _ o Duende sendo o Duende, sempre com dente aberto _ falo negando.
_ Ele da risada da minha cara e eu resolvo ignorar, começamos a beber, mas p**a que pariu, aquela tal bruna não sair da minha cabeça, bicha toda gostosa, nas a Flávia também. não sair da minha cabeça, essas mulheres vão acabar me deixando doido isso sim.