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Dra. Luna

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Lilly Strummer nunca quis encontrar seu companheiro. Ela havia sido excluída por sua matilha e sabia que seu companheiro provavelmente a rejeitaria também. Ninguém iria querer alguém como ela. Ela era diferente. Sem vida social, decidiu entrar na faculdade em uma idade jovem para estudar e se tornar médica.

Então tudo mudou um dia quando ela ouviu a palavra COMPANHEIRO.

Um segredo a revelar e algumas verdades a serem aprendidas. E uma ameaça que espreita na escuridão.

~ Trecho ~

Enquanto ela subia na cama, sentiu a cama afundar ao seu lado e virou com olhos chocados para ver Tyler deitando ao seu lado.

- O que você está fazendo? - Lilly falou com surpresa pela invasão inesperada.

- Tentando dormir. - Tyler respondeu bruscamente enquanto fechava os olhos.

- Uhm, este é meu quarto. - A voz de Lilly sussurrou. Seu coração estava batendo forte e seu estômago estava agitado ao vê-lo tão perto.

- Nada passa despercebido por você. - Tyler sorriu e abriu seus olhos para olhá-la. - Pensei que nós dois iríamos aproveitar isso mais.

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Capítulo 1
"Obrigada, Doutora." Murmurou uma jovem mulher enquanto saía apressadamente, segurando seu filho pequeno, que ainda tinha lágrimas molhando seu rosto por causa da injeção. "De nada!" Lilly respondeu com um sorriso suave. Ambas as respostas eram apenas formalidades para as duas mulheres. Ela estava acostumada com isso; era assim que sua matilha a tratava. Lilly suspirou enquanto olhava para o sol brilhante do lado de fora. Ela havia terminado seu trabalho e estava pronta para aproveitar uma corrida. Ela preparou uma sacola com uma camiseta masculina comprida e pegou o que precisaria para a corrida. Lilly saiu e notou alguns olhares desconfortáveis que recebeu, enquanto alguns membros de sua matilha rapidamente evitavam contato visual com ela. Era assim há tanto tempo quanto ela conseguia se lembrar. Ela estendeu a mão e segurou o colar comprido que sempre usava e soltou um suspiro. Isso não era nada novo para ela. Lilly sempre foi a excluída de sua matilha, o que era estranho, já que seu pai era o Alfa da matilha Lua Prata e seu irmão, o futuro Alfa da matilha. Havia algo mais nela. A maioria da matilha preferia manter distância, a menos que precisassem vê-la. Lilly Strummer tinha vinte e um anos e era uma das poucas médicas da matilha. Ela sempre foi muito isolada dos outros durante a escola e, aos quatorze anos, ela se adiantou e se matriculou na faculdade. Ela era muito inteligente e, sem outras distrações, era dedicada aos estudos. Todos os outros de sua idade tinham interesse em encontrar seus companheiros, mas Lilly nunca teve muito interesse. Na verdade, ela esperava nunca encontrar seu companheiro. Ela sabia que ele acabaria por rejeitá-la de qualquer maneira. Havia apenas algumas pessoas que a aceitavam como ela era. Seu pai Ethan, seu irmão Aaron, e seu Beta Matteus, ou Mattie, como ela gostava de chamá-lo. Ela também era próxima de dois outros lobos da matilha Ashen. Eles eram irmãos gêmeos, James e Tristan. Eles não eram gêmeos idênticos. Na verdade, nem pareciam irmãos. Eles eram completamente diferentes um do outro. Um deles se tornaria o futuro Alfa e, pelo que ela soube, Tristan escolheu abrir mão do posto e passá-lo para seu irmão. Tristan sempre teve um temperamento difícil, enquanto James era um líder natural. Ela foi enviada para passar o verão lá quando tinha dezesseis anos e eles se tornaram próximos. Eles sabiam de seu segredo por causa da ligação com sua mãe. Sua mãe veio dessa matilha e seu pai a enviou para lá para que ela pudesse se conectar com esse lado dela, embora ela realmente não se conectasse com ninguém relacionado a sua mãe, já que todos haviam partido. Em vez disso, ela passava seu tempo atuando como intermediária entre Tristan e James, que sempre estavam brigando por algo. Ela era a ponte que ajudava os dois a se conectar. Infelizmente, ela não tinha falado com eles nos últimos anos. Ela perdeu sua mãe quando tinha cerca de oito anos e a tragédia ainda a incomodava até hoje. Por causa do que aconteceu naquele dia, ela tinha medo de tempestades. Sua mãe não era mãe de Aaron. Seu pai havia sofrido o azar de perder duas companheiras em sua vida, uma dor que já era r**m o suficiente para passar por ela uma vez, quanto mais duas. Algumas pessoas nunca se recuperam da dor de perder um companheiro. Dizem que a dor é como perder uma parte de sua alma. Seu pai era um homem forte e conseguia ser grato pelo tempo que compartilhou com elas, em vez de amargo pelo tempo que lhe foi tirado. Como ela levava uma vida de isolamento, ela se acostumou que fosse assim. Nem fale sobre sua loba, Kira. Kira era anormalmente grande para uma loba fêmea e, diferente da maioria dos lobos, ela não era muito sociável. Na verdade, ela sempre brincava sobre se tornar uma loba solitária. Ela era ríspida e gostava de um desafio. Honestamente, ela era ainda maior do que a maioria dos machos Alfas e sua presença era muito dominante. Ela era uma enorme loba completamente n***a com olhos esmeralda que penetravam na alma. Lilly estava constantemente lutando pelo poder com ela. Apesar de Lilly ser excluída de sua matilha, ela era uma mulher jovem de personalidade forte e pronta para se opor a qualquer pessoa, se a necessidade surgisse. Ela era confiante em sua aparência e em si mesma. Ela nunca se considerou incrivelmente bonita, mas ouvia os garotos da escola sempre reclamando sobre como a garota mais bonita tinha que ser tão assustadora. Ela tinha apenas 1,63m. Era tão pequena, enquanto sua loba era enorme. Ela tinha cabelos loiros brilhantes, olhos verdes, um bumbum redondo, uma cintura fina e s***s bem desenvolvidos. Ela não podia reclamar de como ela era formada. Ela suspirou enquanto caminhava para a floresta. Pronta para correr, Kira? Lilly perguntou para sua loba. Kira era parte dela e eles podiam se comunicar mentalmente, da mesma forma que membros da mesma matilha podem se conectar mentalmente. Sempre, respondeu Kira. Lilly gostava de correr fora do território da matilha Lua Prata. Era um terreno neutro e ela tinha menos chance de encontrar membros da matilha que tinham medo de sua loba. Quando ela fez sua primeira transformação, durante a cerimônia de passagem para a idade adulta, sua matilha ficou horrorizada. Seu irmão e seu pai rapidamente repreenderam todos, mas era evidente em seus olhos que eles tinham medo dela.Lilly seguiu seu caminho em direção ao território neutro e pulou para fora de suas roupas. Ela rapidamente se transformou em Kira e carregou sua bolsa na boca. Kira estava feliz em esticar as pernas e correu com uma velocidade incrível, longe do território da matilha Silver Moon. Nós devíamos simplesmente ir sozinhas. Você não acha que seria bom, Lilly? Nunca teríamos que nos preocupar com sermos aceitas. Kira soava um pouco triste com a última parte. No fundo, Lilly sabia que a razão pela qual Kira era antissocial era porque ela estava triste com a rejeição de sua matilha. Isso a deixou mais cautelosa. A matilha deveria sempre apoiá-la e estar ao seu lado. Foi doloroso o jeito que reagiram a elas. Você sempre tem a mim, Kira, disse Lilly à sua loba. O cheiro de sangue se espalhou pelo ar, e Kira parou de correr para sentir melhor o cheiro. O som de um choro de criança foi ouvido ao longe, e ela correu até a borda da área neutra. Os choros vinham de dentro do território da matilha Diamond. Parecia um desafio entrar lá com Kira, mas como médica, Lilly não podia ignorar os choro da criança. Lilly se transformou novamente e pegou sua bolsa. Ela estava apenas com seu colar e precisava de sua camiseta para cobrir-se rapidamente. Ela encontrou sua camiseta masculina extra grande e a vestiu rapidamente antes de correr na direção do som. Ela não estava usando sapatos, e seus pés sensíveis estavam se machucando com cortes no chão. Ela viu uma criança ao longe, chorando de dor, e pôde ver o sangue ao redor de seu tornozelo. Essa criança era muito jovem para que seu lobo pudesse curá-la, então ela precisava ir rapidamente até lá e avaliar a situação. "Ei, querido, não tenha medo de mim, certo? Eu só quero te ajudar.", disse Lilly em tom reconfortante. O menininho acenou para ela com seus grandes olhos azuis cheios de lágrimas. Lilly olhou para a perna dele e se aliviou ao ver que não era nada grave. "Okay, querido, vamos ver se podemos te cuidar.", Lilly investigou o conteúdo de sua bolsa e pegou alguns itens de primeiros socorros que ela sempre carregava consigo. Ela não podia evitar, sendo médica. "Você consegue ser muito corajoso? Isso pode arder um pouco." O menininho acenou, e Lilly começou a lavar o ferimento.

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