Meu corpo estremece novamente quando seus lábios deslizam pelo meu pescoço. d***a! Não posso deixar esse desejo tomar conta de mim desse jeito. Ele é um i****a arrogante. Tento racionalizar, mas minha mão, quase que por instinto, se espalma em seu peito, adorando o calor e as batidas fortes de seu coração sob minha pele. Meu olhar se abaixa para que ele não leia o desejo em meus olhos, um desejo que me devora por dentro. — Okan... Não podemos! — digo, ofegante, a voz carregada de incerteza. — Você quer isso tanto quanto eu... — Ele lamenta, a dor evidente em seu tom. — Estou quase louco. Insano. Fora de mim. Precisamos disso. Allah! Não me negue. Por favor. Meu desejo dói. Nunca senti isso antes. Não sei o que você tem... Juro que já me perguntei, mas não consigo tirar os olhos de você.